Sepultura perde baterista Eloy Casagrande às vésperas da turnê de despedida

A poucos dias da estreia turnê que vai celebrar os 40 anos da banda e também a sua despedida dos palcos, na sexta (1º/3), em Belo Horizonte, a banda mineira Sepultura anuncia que o baterista Eloy Casagrande deixa o grupo. No lugar dele entra o americano Greyson Nekrutman.

 

 

 

 

“No último dia 6 de fevereiro, em uma reunião extraordinária, o baterista Eloy Casagrande comunicou à banda e aos empresários que está se desligando do Sepultura pra seguir carreira em outro projeto. Fomos pegos de surpresa, sem aviso prévio ou qualquer tipo de debate sobre como fazer a transição. A comunicação foi feita e ele se desligou imediatamente da banda, abandonando tudo relacionado ao Sepultura”, explica a banda em comunicado assinado por Andreas Kisser, Derrick Green e Paulo Xisto.

 

“A nossa história é feita de desafios e são eles que alimentam nossa criatividade e determinação. Não seria agora, depois de tudo que passamos nesses 40 anos, que iriamos desistir, pelo contrário! Sendo assim, estamos muito felizes em anunciar o espetacular baterista Greyson Nekrutman, que será o nosso parceiro nas baquetas para honrar o compromisso que temos com a Sepulnation e com todos que fazem parte desta celebração!”

Andreas Kisser, Derrick Green e Paulo Xisto

 

No final da tarde de ontem (27), em seu perfil no Instagram, o baterista Eloy Casagrande publicou um texto em que explica os seus motivos.

 

“Talvez para os fãs da banda não faça sentido neste momento, mas decisões precisaram ser tomadas pensando em novos ciclos que virão. Somos feitos de escolhas e elas nem sempre se dão de maneira fácil. A minha saída jamais apagará meu respeito e gratidão à banda. Felizmente há muito por vir. Espero seguir fazendo muita música e arte. Vejo vocês em breve na estrada!” – Eloy Casagrande

 

 

O novo baterista, Greyson Nekrutman, comemora:

 

“Hoje expresso minha sincera gratidão pela incrível oportunidade de me juntar aos lendários integrantes do Sepultura em sua turnê de despedida. Contribuir para esse legado é um privilégio que me enche de honra e entusiasmo”

Conheça o pop-rock funkeado de Puerto Mariel em “Maldito Antro”

“Maldito Antro” é o primeiro single do EP de estreia de “Puerto Mariel”.  Uma música rítmica com uma base de pop rock e toques de funk. A mensagem da letra, mesmo em um sentido figurado, é que, apesar da adversidade, sempre haverá um motivo para continuar.

 

Sobre Puerto Mariel

Puerto Mariel é o sonho de um garoto chamado Alex Castro. Tudo remonta a meados da década de 80, quando, como estudante do ensino médio na cidade de Guadalajara, Jalisco, influenciado pela crescente onda de bandas de rock espanholas, ele sonhava em formar uma banda de rock com toques latinos.

 

 

Depois de uma breve passagem pela cena local em bandas de garagem como “Flit”, “Entre Paréntesis” e “Oveja Negra”, para citar algumas, o sonho teve que ser adiado por anos: trabalho, escola, dever de casa, estereótipos, etc… Mas, como dizem, nunca é tarde demais, então, tirando a poeira do violão e dos óculos pretos, o sonho de ontem é retomado ao som de ótimas músicas que vão fazer te fazer dançar ou chorar. Confira no Spotify.

 

 

Quer mais informações sobre Puerto Mariel? Siga nas redes sociais:

 

 

Segundo o Google, interesse pelo new metal é o maior em 20 anos

new metal, ou, nu-metal, movimento provindo dos anos 90 e que teve um segundo momento no início dos anos 2000, teve um aumento nas suas buscas, sendo o maior nos últimos 20 anos.

 

 

Em 2023, uma conta no Twitter chamada Crazy Ass Moments in Nu Metal History compartilhou um gráfico de tendências do Google para o termo de pesquisa “nu metal” datado de 1º de janeiro de 2004 até então, e o interesse está atualmente em seu pico nesse período. O Google só começou a rastrear as tendências em janeiro de 2004, então não está claro qual era o nível de interesse antes dessa data, mas a internet não era tão avançada naquela época.

Em  2009, houve uma queda na procura pelo estilo, aparentemente, e permaneceu em um nível bastante consistente ao longo dos anos 2010. Mas, em abril de 2021, começou a subir novamente. Dois anos depois, as pessoas querem colocar seus moletons da adidas e meiões para fora do guarda roupa.

 

 

Alguns fatos podem estar influenciando nessa equação, como o trigésimo aniversário do primeiro disco do Korn. Os 20 anos de “Meteora” do Linkin Park, que recentemente ganhou uma edição especial de lançamento com faixar inéditas. A Netflix e a HBO também realizaram produções a cerca do Woodstock 99, onde diversas bandas do nu-metal foram parte do line up.

 

 

Alguns grupos como o Code Orange , Tetrarch e Hardy, trabalham uma sonoridade próxima das bandas antigas do new metal, e ambas vem ganhando atenção da mídia e do público, o que pode estar rendendo atenção ao “passado” delas.

 

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A vida e a música de Jimi Hendrix

Jimi Hendrix é amplamente considerado um dos maiores guitarristas da história do rock ‘n’ roll.

 

Quem foi Jimi Hendrix?

Jimi Hendrix (1942–1970) foi um guitarrista, cantor e compositor de rock ‘n’ roll, nascido em Seattle, conhecido por suas habilidades na guitarra elétrica e seu carisma selvagem. Seu prolífico jeito de tocar guitarra e suas excepcionais habilidades de composição o catapultaram para a fama e influenciaram músicos de outros gêneros, incluindo hard rock, funk e grunge . Uma de suas apresentações mais lendárias aconteceu no palco do Woodstock Music Festival em 1969, onde estreou sua versão elétrica de “The Star-Spangled Banner”. Sua carreira durou apenas quatro curtos anos. Hendrix morreu em 1970, mas seu status de roqueiro lendário continua vivo.

 

 

Uma breve biografia de Jimi Hendrix

Jimi Hendrix teve uma carreira curta, mas prolífica, que continua a inspirar guitarristas até hoje.

 

  • Primeiros anos: Jimi Hendrix nasceu em Seattle, Washington, em 27 de novembro de 1942 e se chamava Johnny Allen Hendrix. Em 1946, seus pais mudaram seu nome para James Marshall Hendrix. Nascido em uma família assolada por dificuldades, Hendrix retirou-se para os discos de blues elétrico e rock ‘n’ roll de seu pai ainda jovem. Inspirado pelo artista de blues Muddy Waters, Hendrix aprendeu sozinho a tocar guitarra. Ele recebeu sua primeira guitarra elétrica quando completou 16 anos e posteriormente abandonou o ensino médio para se concentrar em tocar blues com seu primeiro grupo, os Rocking Kings.

 

  • Serviço militar: Em 1961, Hendrix se alistou como pára-quedista no Exército dos Estados Unidos, onde formou uma banda chamada King Kasuals com alguns de seus colegas do exército. Um ano depois, em 1962, Hendrix foi dispensado com honras.

 

  • Início de carreira: Depois que Hendrix deixou o serviço militar, ele começou a se apresentar como músico de estúdio, atendendo pelo nome de Jimmy James. Ele tocava guitarra de apoio para nomes como BB King, Little Richard, Sam Cooke e Isley Brothers. Quando não estava em turnê, ele fazia shows em Greenwich Village, na cidade de Nova York, com seu próprio grupo – Jimmy James and the Blue Flames – além de tocar com o grupo de blues rock Curtis Knight and the Squires.

 

  • The Jimi Hendrix Experience: Em 1966, Hendrix mudou-se para Londres, Inglaterra, para unir forças com o baixista Noel Redding e o baterista Mitch Mitchell. Juntos, eles eram conhecidos como a Jimi Hendrix Experience. Seu empresário, Chas Chandler (que tocava baixo no popular grupo de rock Animals) ajudou a apresentar Hendrix a roqueiros britânicos como Eric Clapton, Beatles, Who e Rolling Stones. Em 1967, eles lançaram seu primeiro álbum intitulado Are You Experienced? Seu primeiro single, “Hey Joe”, foi incrivelmente bem recebido após seu lançamento na Grã-Bretanha. Jimi Hendrix ganharia a adoração do público na América ao se apresentar no Monterey Pop Festival no final daquele ano.

 

  • Carreira solo: Depois de lançar dois novos álbuns juntos — Axis: Bold as Love e Electric Ladyland (nomeado em homenagem ao estúdio de gravação em que foi produzido, Electric Lady Studios) — o Jimi Hendrix Experience se desfez devido a diferenças criativas. A primeira apresentação solo de Hendrix após a separação foi no Woodstock Music Festival em 1969. Mais tarde naquele mesmo ano, Hendrix formou um grupo chamado Band of Gypsys com o baixista Billy Cox e o baterista Buddy Miles. O tempo que passaram juntos durou pouco e eles lançaram um álbum autointitulado.

 

  • Anos finais: O prolífico guitarrista de rock morreu devido a complicações relacionadas às drogas em Londres, em 18 de setembro de 1970. Ele tinha 27 anos. Na época do falecimento de Hendrix, ele tinha várias gravações inéditas. Um total de 12 álbuns póstumos seriam lançados com canções de Hendrix, incluindo The Cry of Love , Rainbow Bridge e First Rays of the New Rising Sun. Ele foi incluído no Hall da Fama do Rock and Roll em 1992.

 

3 características do estilo musical de Jimi Hendrix

Essas características definem o estilo musical de Hendrix.

 

  1. Afinação não convencional: Hendrix raramente tocava uma guitarra afinada padrão. Em vez disso, ele preferiu afinar sua guitarra para E♭, A♭, D♭, G♭ e B♭. Ele também fez bom uso de pedais de efeitos. Se você está tentando obter aquele som característico de Hendrix, precisará de três pedais de efeitos: wah-wah, oitava e fuzz. “O acorde de Hendrix“, como é conhecido, é um E7♯9 e é o ingrediente secreto de muitas músicas blues de Hendrix.
  2. Ritmos funky: Embora Hendrix tocasse guitarra solo em quase todos os seus grupos, ele tocava seus licks com ritmo. Usando o polegar para tocar as notas graves dos acordes, Hendrix foi capaz de incorporar ritmos funk mesmo durante os solos. Essa técnica se tornou uma prática padrão no rock e pode ser ouvida em sua canção “Little Wing”, de 1967.
  3. Solos expressivos: A forma de tocar guitarra de Hendrix era exclusivamente expressiva, sem sacrificar a técnica. Ele tocava com uma liberdade invejável, o que tornava suas apresentações ao vivo cruas e imprevisíveis. Ele incendiou sua guitarra no Monterey Pop Festival após um solo divertido na música “Wild Thing”. Sua música “Machine Gun”, de 1970, apresenta um solo icônico projetado para imitar os sons da guerra.

 

 

5 canções famosas de Jimi Hendrix

Jimi Hendrix produziu muitas obras culturalmente significativas, mas essas canções continuam a resistir ao teste do tempo.

 

  1. “Hey Joe” : Essa música foi a faísca que incendiou a carreira de Hendrix. A música foi originalmente escrita pela banda californiana The Leaves, e Hendrix apresentou sua versão no Cafe Wha? em 1966. O baixista do Animals, Chas Chandler, ouviu a versão de Hendrix e o convenceu a se mudar para a Europa para gravar o single e formar o Jimi Hendrix Experience.
  2. “Purple Haze”: Esta música foi o segundo single lançado pelo Jimi Hendrix Experience em 1967. Os fãs muitas vezes interpretaram a letra como uma referência a uma viagem psicodélica, mas Hendrix disse que era para ser uma canção de amor.
  3. “The Wind Cries Mary”: Este é o terceiro single da Jimi Hendrix Experience. Foi lançado como lado B de “Purple Haze” nos Estados Unidos e posteriormente lançado no álbum Are You Experienced? A faixa alcançou o sexto lugar no UK Singles Chart em 1967.
  4. “All Along the Watchtower”: Esta música foi escrita originalmente por Bob Dylan para violão. The Jimi Hendrix Experience lançou sua versão elétrica em 1968. Alcançou a posição 20 nas paradas da Billboard, tornando-se o hit de Hendrix com maior classificação na América.
  5. “Voodoo Child (Slight Return)”: Esta música apresenta o tom de guitarra wah-wah característico de Hendrix. Lançada em 1968 pela Electric Ladyland , a canção alcançou o primeiro lugar no UK Singles Chart. O hit seria o único single de Hendrix no topo das paradas no Reino Unido.

 

Outras curiosidades

Guitarras

As Stratocasters foram primeiramente popularizadas por Buddy Holly e pela banda britânica The Shadows, mas elas eram quase impossíveis de serem obtidas no Reino Unido até a metade da década de 60, devido às restrições de importação do pós-guerra. O surgimento de Hendrix coincidiu com o fim dessas restrições, e ele, de forma indiscutível, fez mais do que qualquer outro músico para tornar a Stratocaster a guitarra elétrica mais vendida na história. Anteriormente à sua chegada ao Reino Unido, a maioria dos músicos mais conhecidos utilizava guitarras Gibson e Rickenbacker, mas depois de Hendrix, quase todos os principais guitarristas, incluindo Jeff Beck e Eric Clapton, trocaram para as Fender Strats. Hendrix comprou várias Strats durante sua vida; ele deu várias de presente (incluindo uma dada ao guitarrista do ZZ Top Billy Gibbons), mas muitas outras foram roubadas e ele mesmo destruiu diversas delas em seus famosos rituais de queima da guitarra ao final dos shows.

 

Herança

Na falta de um testamento, Al Hendrix, pai de Jimi, herdou os direitos e “royalties” das gravações do filho, e confiou-os a um advogado, o qual supostamente enganou Al convencendo-o a vender esses direitos a companhias pertencentes a ele próprio. Al processou-o em 1993 por administrar de forma incompetente esses bens. O processo foi financiado pelo cofundador da Microsoft, Paul Allen, um fã devoto de Hendrix de longa data. Em uma resolução de 1995, Al Hendrix finalmente recuperou o controle sobre todas as gravações do filho. Diversos álbuns foram então remasterizados a partir das fitas originais e relançados. Al Hendrix morreu em 2002 com 82 anos. O controle dos bens e da companhia Experience Hendrix, que fora montada para administrar o legado de Hendrix, passou então à meia-irmã de Jimi, Janie.

 

Em 2004 Janie Hendrix foi processada por seu meio-irmão, Leon Hendrix, irmão mais novo de Jimi, o qual foi deixado de fora do testamento de seu pai, em 1997. Ele buscava a restauração de sua parte na herança e a remoção de sua meia-irmã da posição de controle da propriedade de Hendrix.

 

Parte de sua herança foi doada para o Instituto Live Aid.

 

ídolo de ídolos

Paul McCartney, que descreveu Hendrix como o seu guitarrista favorito de todos os tempos, lembrou em uma entrevista para Stephen Colbert em seu programa de auditório na TV americana: “Eu estava lá quando Jimi Hendrix se apresentou pela 1ª vez em Londres, Eric Clapton estava lá, Pete Townshend também (THE WHO)… Todos nós assistimos esse novo deus da guitarra”.

 

“Ele estava indo muito bem, ótimo, mas numa certa hora sabíamos que ele estava com a guitarra desafinada”, lembrou McCartney. “Foi quando ele começou a procurar por Eric Clapton na plateia. Ele chegou a me dizer: ‘Eric está lá fora, cara?’, quando Jimi conseguiu ver Eric e disse para ele: ‘Hey, cara, você pode vir aqui e afinar essa guitarra pra mim?’”

 

O apresentador perguntou: “Mas Eric Clapton subiu ao palco e afinou a guitarra de Jimi Hendrix?”

 

McCartney respondeu: “Bom, o que você acha? Claro que não”. (risos)

 

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Primal resgata clássico álbum coré-etuba nas plataformas digitais

Um dos nomes mais influentes do cenário musical curitibano disponibilizou disco histórico no streaming após vinte anos e realiza show único para celebrar aniversário do trabalho

 

 

O Primal despontou para o cenário musical brasileiro nos anos 1990, marcando época com forte apelo visual e cênico nos palcos, alicerçados pela música forte e inovadora. O grande artefato musical deixado pelo grupo é o álbum coré-etuba, que recentemente completou vinte anos de seu lançamento. Para celebrar essa marca, o grupo disponibilizou o trabalho em todas as principais plataformas de streaming, preenchendo uma lacuna referente a representatividade do cenário musical curitibano.

 

 

Ouça o álbum “coré-etuba”:

 

https://open.spotify.com/intl-pt/album/44NkPuYz3z1QdJzKN7wPYF

 

Outra maneira de comemorar as duas décadas de coré-etuba será uma apresentação ao vivo, única, no palco do Jokers, no dia 08 de março (sexta-feira). O álbum foi gravado por Guto Diaz (vocal), Fabiano Cavassin (guitarras), Marcelo Carli (baixo) e pelo baterista Victor França (também responsável pela engenharia de som e mixagem). Registrado em 2000, chegou às lojas apenas em 2003, quando o baterista era Roberto Krug, e ele estará no palco com o Primal para este show em março.

 

 

O primal… foi formado em 1992, Fabiano (da banda Abaixo De Deus) e Guto Diaz (do Epidemic) e por quase duas décadas, alcançou feitos únicos. No repertório da apresentação, apresentarão as dez faixas de coré-etuba, na íntegra e na ordem, e depois, o grupo prepara surpresas para a parte final do show, com faixas emblemáticas da carreira.

 

 

Um dos fundadores, o guitarrista Fabiano, comenta:

 

Fiquei muito feliz com o que foi feito na época, com a qualidade que conseguimos atingir, com a maturidade que a gente tinha até então. Vendo isso de fora hoje, é um trabalho que me impressionou”.

 

coré-etuba

 

 

O álbum coré-etuba saiu em 2003, e o título é grafado em letras minúsculas, assim como o nome da banda, primal…. O trabalho traz diversos significados, como disseca o performático frontman Guto Diaz: “A grande maioria das músicas compostas para o coré-etuba foram escritas ali a partir de 1995, por exemplo, a “The Walk of Ants”, uma das primeiras. Era um momento que eu estava cursando faculdade de História, então o conteúdo lírico é altamente político, quase como um manifesto progressista; é um manifesto. Então, tem muitas músicas, por exemplo, a faixa de abertura, “Mournful Cries of a Many Thousand Working Men”, fala sobre a revolta do proletariado e consciência de classe. “Downwards Inferno” e “The Dummies Are Coming” pegam bem forte em relação ao declínio do capitalismo. Por sua vez, “Warning” é sobre a guerra e descaso com o planeta. Olhando pra trás, eu escrevi isso há mais de 20 anos, as letras eram pertinentes. No contexto que vivemos atualmente, mais do que nunca, elas permanecem muito pertinentes”.

 

Sobre liberar o trabalho no streaming: “É uma coisa que realmente a gente não esperava. Nunca cheguei a cogitar a possibilidade de tocar o coré-etuba novamente, ainda mais tocando ele inteiro. E demorou, né? Na época em que ele saiu, em 2003, nem existiam plataformas digitais. Acabou que esses 20 anos se passaram desde o lançamento, e o álbum ficou exclusivo para quem comprou o CD original na época. Para nós, é uma enorme satisfação poder agora disponibilizar o álbum nas plataformas digitais para que todos possam conhecer o trabalho”, diz Diaz.

 

 

Sobre o resgate dessa obra tão importante, o músico acrescenta: “Agora, revisitando o álbum, notamos que é um trabalho muito relevante. O nível da gravação e das composições estavam em um nível muito bom. Dentro do contexto, voltando aos tempos dos anos 2000, dá pra notar muitas influências, desde o metal mais clássico, como também o new metal. Não éramos nem um pouco radicais, absorvemos toda aquela coisa de novas bandas que estavam surgindo. E também a grande influência da parte visual, que vinha muito do rock industrial, de bandas de rock progressivo como Genesis e os trabalhos que o Peter Gabriel fazia. Então, é de suma importância notar que o álbum realmente não ficou datado. Passaram-se vinte anos e é um álbum que eu, provavelmente, gosto mais agora que na época do lançamento”.

 

 

Sobre as performances visualmente impactantes, os fãs das antigas serão plenamente recompensados:

 

“Espero todos lá no dia 08 de março, no Jokers. Eu vou trazer o personagem que eu fazia no palco, provavelmente vai ter esmeril e um monte de coisa legal”.

 

ServiçoPrimal…… – 20 anos de coré-etubaData: 08 de março de 2024 (sexta-feira)Local: JokersEndereço: Rua São Francisco, 164 – São FranciscoHorário: 22hIngressos: R$ 25

Green Day: o novo álbum “Saviors” é bom?

O Green Day acaba de lançar um novo álbum agora em 2024 um novo álbum. O nome do trabalho é Saviors (2024), conta com 15 faixas e você já pode ouvi-lo em sua plataforma digital preferida.

 

Quer conferir o trabalho na íntegra? Não deixe de clicar abaixo!

 

 

Talvez o Green Day não tenha deixado à toa para lançar esse álbum em 2024: há exatamente 30 anos era lançado o Dookie (1994) e há 20 anos, o American Idiot (2004); sem dúvida, os dois maiores sucessos da carreira da banda.

 

Aliás, a banda já anunciou que fará uma turnê tocando os dois trabalhos na íntegra! Ótimo momento, então, para lançar um trabalho novo!

 

A banda é um dos maiores nomes do Pop Punk e do Punk de todos os tempos. Dona de grandes hits, o power trio sempre mostrou contestação e irreverência em suas letras e em seus shows.

 

Sem dúvida, American Idiot (2004) é um dos maiores sucessos da banda Green Day e você pode comprá-lo agora mesmo pela Amazon clicando abaixo já!

 

 

 

Você também pode aproveitar o lançamento de Saviors (2024) para completar sua coleção. Para comprá-lo direto da Amazon, basta clicar abaixo agora mesmo!

 

 

 

Agora, a questão que fica é: Saviors (2024) é um bom álbum? A resposta é: sim!

 

Claro, se você esperava um novo Dookie (1994) ou um novo American Idiot (2004) talvez se frustre um pouco, mas isso não quer dizer que o álbum não seja legal e tenha suas qualidades. São 15 faixas que trazem elementos do Punk, Pop Punk e Pop Rock em sua sonoridade, sabendo alternar entre intensidade e melodia ao decorrer do trabalho.

 

 

A verdade é que Saviors (2024) é uma boa surpresa para este início de ano e os amantes da banda vão curtir esse som!

 

O canal do Youtube chamado Alta Fidelidade fez um vídeo completo falando sobre esse lançamento da banda. Quer saber mais detalhes sobre o lançamento? Não deixe de clicar abaixo já!

 

 

Para saber mais sobre o Green Day, não deixe de segui-los nas redes sociais: basta clicar abaixo.

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CONFIRA TAMBÉM

 

TJ Stewart: conheça o Indie Rock envolvente do músico em “The Saddest Man Alive”

O músico norte-americano chamado TJ Stewart acaba de lançar seu novo single. O nome do bom trabalho é The Saddest Man Alive (2024), já está em todas as plataformas digitais e você não pode deixar de conferir agora mesmo.

 

Ouça o single abaixo já!

 

 

Depois de alguns trabalhos lançados entre EP’s e singles desde 2017, o músico norte-americano chega agora em 2024 com um som maduro, bem elaborado e com boas linhas de guitarra em um bom Indie Rock com o single The Saddest Man Alive (2024).

 

TJ Stewart nasceu e foi criado em Nashville, Tennessee. Ele é um artista pelo qual os fãs de cantores do Pop e do Pop Rock irão se apaixonar instantaneamente. O músico apresenta uma voz suave e despretensiosa, além de sua guitarra habilidosa que, sem dúvida, irão atrair você; suas letras farão com que você volte sempre a ouvi-lo.

 

Fortemente influenciado por artistas como Eric Clapton, John Mayer, Onerepublic, The Fray, Artic Monkeys e Justin Timberlake, ele se inspirou em seus ídolos, mas aprendeu a encontrar seu próprio caminho musical. Aliando suavidade, boas melodias e bons arranjos instrumentais, seu single envolvente chamado The Saddest Man Alive (2024) vai mexer com os amantes de Indie Rock.

 

A musicalidade de TJ Stewart traz influências do Indie Rock, do Classic Rock, do Pop e também do Pop Rock, trazendo bons trabalhos de guitarra, melodias suaves e boa letra.

 

 

Para saber mais sobre o músico, não deixe de clicar abaixo.

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