A artista de crossover Karly C ultrapassa os limites de si mesma, e até mesmo do rock alternativo, para criar uma jornada sonora feroz através do desgosto e mecanismos de enfrentamento de uma mulher desprezada.
Lançado para rádio e todas as plataformas digitais em 19 de janeiro, “One Night” traz o nível estratosférico de talento e diversidade desta artista incrível.
Com este single, Karly C revela o que não foi dito e conta uma história de vingança e padrões duplos do ponto de vista de uma mulher traída.
“Eu disse que não faria isso de novo e agora estou deitado na cama de um estranho, mal posso esperar que todos os rumores se espalhem. Mas se se eu fosse um homem, tudo bem. Porque é que nunca pode acontecer o contrário? A uma noite só tirou meu coração partido”.
Escrito, projetado e coproduzido pela própria Karly, este hino feminino traz uma combinação devastadora de talento bruto, atitude e enorme produção de rádio que tem um tipo de som familiar, mas refrescante, semelhante a um combinação de Halestorm e Linkin Park.
Sobre Karly C
Imagine ser tão bom em seu ofício e fiel às suas crenças que você não se importa no mundo em se adaptar e perseguir tendências para conquistar seu lugar na indústria. Para a maioria dos artistas, esse tipo de liberdade não existe, mas quando você tem uma voz e um talento como Karly C, isso acontece com bastante facilidade.
Desde escrever, gravar e produzir suas próprias músicas de rock, pop punk e country, até ser a vocalista de destaque em EDM e colaborações pop em todo o mundo, nenhuma outra artista feminina tem um impacto tão devastador. Este fenômeno multi-talentoso não pede desculpas por sua autenticidade e tem uma atitude sem besteira que deixa todos que ela conhece ou entrevista se sentindo revigorados ou sem palavras. Quase tanto quanto eles ficam depois de ouvir sua voz incrível.
Os projetos de gravação de Karly C têm sido transmitidos continuamente pela televisão e rádio em todo o mundo desde 2016, onde ela inicialmente co-escreveu e executou 5 músicas para o programa de TV Lifetime “Dance Moms”, que acabou levando a um contrato de produção musical e uma infinidade de gêneros. lançando musicas no pop, country, EDM e Rock Alternativo.
Clique aqui e acesse o website de Karly C para mais informações.
Gravadora MZA Music disponibilizou na íntegra a apresentação, com som e imagens de qualidade.
O show de Cássia Eller na terceira edição do Rock in Rio foi disponibilizado na íntegra e de forma oficial no YouTube através do canal da gravadora MZA Music na plataforma. Anteriormente, em 2006, o registro já havia sido lançado em CD e DVD.
Realizada no dia 13 de janeiro de 2001, um sábado, a apresentação foi testemunhada por um público estimado em 190 mil pessoas. A cantora abriu o Palco Mundo naquela tarde. Posteriormente Fernanda Abreu, Barão Vermelho, Beck, Foo Fighters e R.E.M. ocupariam o mesmo espaço.
O show pode ser conferido clicando aqui. Eis o repertório na íntegra:
1º de julho
Partido alto (Chico Buarque)
Pra galera
E.C.T.
Obrigado (Por ter se mandado)
O segundo sol
Faça o que quiser fazer
Infernal
Coroné Antônio Bento (Tim Maia)
Come Together / Corpo de lama (Beatles / Nação Zumbi)
Quando a maré encher (Nação Zumbi)
Smells Like Teen Spirit (Nirvana)
Penúltima atração com o Foo Fighters, Dave Grohl elogiou a versão de Cássia para o maior sucesso do Nirvana. Ao final de seu show, quando ganhou um bolo de aniversário – ele completaria 32 anos no dia seguinte – o frontman foi abraçado pela cantora, pedindo que a plateia a aplaudisse.
Cássia Rejane Eller faleceu no dia 29 de dezembro daquele mesmo ano, aos 39 de idade. A causa oficial foi um ataque cardíaco causado por uma má formação de seu coração.
A Rockstage Brasil preparou um artigo que remonta a história inicial do rock baiano e sua difusão nas rádios! Boa leitura!
O início de tudo
O rock acontece na Bahia bem antes dos Beatles: com Elvis Presley.
Em 1964, todos os domingos pela manhã, direto do Cine Roma, um homem chamado Waldir Serrão comandava o som na Rádio Cultura. Assim, começam a surgir bandas de rock, os conjuntos de iê iê iê (fenômeno ocorrido apenas no Brasil e que se apropria do refrão de “She Loves you”, dos Beatles).
Foi Waldir Serrão quem atribui o uso inicial do termo “banda” no rock brasileiro, em Salvador, utilizando a expressão retirada de “band”, abandonando assim, o termo “grupo”. O jargão “pauleira total” também era muito utilizado nas rádios.
Entre as inúmeras bandas da época, destacam-se: Waldir Serrão e seus Cometas (grupo de cover dublado), Raulzito e seus Panteras, The Gentleman (com Pepeu e os irmãos Jorginho e Carlinhos), Eles 4, 5 Loucos, The Jormans, The Jetsons, Brasa Bossa, Dedos de Ouro, Os Selvagens, Os Desafinados, MJ6.
Os artistas e as bandas apresentavam-se em bailes e diversos clubes sociais da cidade (Estância Campomar, Piatã Clube, Português, Baiano de Tênis, Associação Atlética da Bahia), também no Cine Roma e em programas da TV Itapoan, produzidos por Domitila Garrido e Cid Seixas.
Programa de Rádio “Só Pra Brotos”
Só pra Brotos. Esta era a frase que foi difundida na Rádio Mundial e em todas as rádios que tocavam rock na Bahia.
O programa Aumente o Rádio foi idealizado em 1965, por Newton Moura Costa e apresentado por Waldir Serrão que tinha acesso aos discos estrangeiros, o programa contava, também, com Jayme Fahel, Almir Duarte, Diniz Oliveira. ~çlAtravés de recortes de entrevistas em materiais espalhados pela internet localizamos ótimas informações vindas diretamente da fonte:
“Entre 59 e 62 o que tocava era Elvis Presley, Cely Campelo, Neil Sedaka, Paul Anka, Little Richard, Carlos Gonzaga”, recorda Waldir Serrão. “O Big Boy é que me deu o toque para fazer um programa igual ao dele na Rádio Mundial, no Rio de Janeiro. Muito Elvis e Beatles, era a receita.A cena do rock baiano só crescia.”
Com a explosão dos Beatles e da Jovem Guarda aconteceram muitos shows no Ginásio Antonio Balbino, o Balbininho.
A lenda do rock baiano
“O pai do rock baiano? Acho que sou eu né?”, afirmou Waldir Serrão, o Big Ben baiano, que aos 70 anos, sentou-se numa cadeira humilde do abrigo Lar São José, na Ladeira dos Bandeirantes, em Brotas: Serrão complementa:
Se a alcunha popular de “pai do rock” é dada a Raul Seixas por conta de seu irreverente protagonismo musical badalado dentro e fora do Brasil, diversos músicos contemporâneos concordam que o título cabe antes a Waldir Serrão, pois ele foi o primeiro agente cultural brasileiro em função do rock dentro da capital baiana. Serrão foi o criador da primeira banda de rock baiano: Waldir Serrão e seus Cometas, de 1957.
“Eu comecei tudo. Fui eu quem levou Raulzito para esse mundo, mesmo contra a vontade de Dona Maria Eugênia, a mãe dele (…) Ele morreu roqueiro”
Serrão fundou o Elvis Club Rock e também foi promotor de diversas matinês de rock quando tinha apenas 15 anos, além de ter sido o inventor do Cine de Roma. O Elvis Club Rock chegou a mais de 80 associados nas décadas de 1950 e 1960, tendo estudantes, trabalhadores.
“Big era um verdadeiro rei de Roma. Ele transformou o Cine de Roma no templo da juventude e do rock e foi uma das figuras mais importantes na trajetória de Raulzito e Os Panteras”
“Ele é um ícone no país, mas infelizmente o Brasil não tem memória”, contesta Carleba, ingregante dos Panteras.
Expansão do rock baiano: Eventos e rádios
Em 1966 foi onde aconteceu um boom total dentro e fora das rádios, além de muitas músicas roqueiras soarem nas rádios, a promotora Guaraná Platense promovia shows em cima de caminhões com estrelas como Roberto Carlos, Zimbo Trio, Cauby Peixoto, Angela Maria, Wanderléa, Jair Rodrigues.
Em 1967 Elias Sobrinho comandava o “Sabatinas da Alegria” nos sábados, um programa com shows promovidos por Edmundo Viana e Waldir Serrão no Cine Nazaré, com auditório lotado e transmissão ao vivo, pela TV Itapoan. Ao lado da cena rock baiana, havia, ainda, a presença dos sambistas acontecendo simultaneamente: Tom e Dito, Antonio Carlos e Jocafi, Berimbau, Riachão, o maestro Carlos Lacerda. Era o cenário musical da cidade à época.
O Som do “Big Ben” – apelido carinhosamente concedido à Serrão – também era conhecido, passou para a Rádio Bahia, onde permaneceu por cinco anos, depois na Tv Itapoan para a Rádio Sociedade. E existiam também os fãs clubes: Elvis Rock Club (onde se ensinava a dançar rock e twisty), Elvis Today Fã-clube, Imperial Rock Clube.
São nomes marcantes desse período, ainda, as estrelas do iê iê iê: Jerry Adriani, Wanderley Cardoso, Os Vips, Leno e Lilian, Golden Boys, todos em apresentações concorridas no Balbininho. Os superstars se hospedavam no Palace hotel. Há que se mencionar Nilton Papaum, este foi o primeiro beatnik baiano.
Com um histórico repleto de nomes de peso nacional, a produção roqueira baiana nunca mais parou: de Raul Seixas à Camisa de Vênus, Maria Bacana e Penélope, Vivendo do Ócio, Pitty, entre muitas outras bandas de sucesso por aí.
O músico Murillo Augustus acaba de lançar seu mais novo álbum. Intitulado Folk do Pântano 2 (2024), o álbum conta com 11 músicas inéditas, todas em parceria com o poeta e escritor João Affonso e é o nono álbum do músico.
Produzido durante o ano de 2023 numa ponte Brasil/Estados Unidos, pelo guitarrista brasileiro radicado em Nashville, Matheus Canteri, que também tocou as guitarras e baixos, o trabalho Folk do Pântano 2 (2024) vem com grande elenco que conta com Vinicius Imenez na bateria, Maurício Pilcsuk no arco e baixo acústico, os sorocabanos da banda Monoclub, Fabio Pita no trompete e Thiago Nogueira no trombone, João Leopoldo no órgão e o americano Nathan Place no Fiddle. O álbum ainda tem as participações especiais de Zé Geraldo, Landau e Vasco Faé.
“Pra mim é uma honra poder contar com a presença desses ídolos. O Zé é um dos pilares do Folk Brasileiro e a participação dele tá linda demais. Landau e Vasco são dois queridos que aprecio há muito tempo, dois estradeiros que amo. O disco ficou com um resultado maravilhoso, orgânico e com grandes mensagens”
Augustus
Há mais de uma década na estrada em carreira solo, Murillo Augustus é presença constante nos palcos de diversos Estados do país desde 2012, desfilando um repertório refinado e atraindo um público fiel, devido ao seu talento, carisma e versatilidade. O músico consegue a proeza, nos tempos atuais, de aliar uma carreira autoral de respeito, com 9 álbuns lançados.
O álbum traz influências de Folk Rock, Blues, Classic Rock e Southern Rock em sua sonoridade.
Para saber mais sobre o músico Murillo Augustus, clique abaixo.
O baterista geek chamado Caio Gaona acaba de lançar em seu canal do Youtube um drum Cover para a abertura de Power Rangers In Space, série que está fazendo 26 anos esse ano e é considerada uma das melhores dos Power Rangers.
Caio usou o arranjo de Vinnie Pereira que tem um projeto todo dedicado aos Rangers e escolheu essa temporada por se tratar de sua favorita.
Desde muito jovem o coração do baterista foi impactado pelas trilhas sonoras e pelo universo pop, isso o inspirou a seguir uma carreira como baterista, compositor, professor e criador de conteúdo musical.
Além das versões da cultura pop, CaioGaona ainda tem seus projetos autorais.
Quer conferir a versão de Caio para a abertura de Power Rangers? Clique abaixo já!
Para saber mais sobre Caio Gaona basta clicar nos links abaixo.
Se você gosta de uma sonoridade de Rock and Roll com influências de Classic Rock e Hard Rock, vale a pena clicar abaixo agora mesmo para curtir o bom trabalho do músico norte-americano chamado Nick Phoenix. O nome do bom single é Rock The Lightning (2023), a música faz parte do mais recente álbum de Nick chamado Underdog (2023) e já está disponível em sua plataforma digital preferida.
Quer curtir esse bom som agora mesmo? Clique abaixo já!
Chegando com uma sonoridade que traz influências de bandas como Bon Jovi e trabalhos de Classic Rock e Rock and Roll, o músico consegue unir as boas melodias com ótimos trabalhos instrumentais, principalmente do trabalho de guitarra.
Essa música, Rock the Lightning, é muito otimista e positiva, com vibrações de Rock Clássico com um toque moderno. Cativante!
Nick Phoenix
A letra do trabalho é bem positiva, mostrando o lado mais “alto astral” do Rock and Roll, trazendo uma mensagem otimista e divertida. Aliando isso ao bom trabalho instrumental e vocal, o single fica ainda mais interessante e cativante, sendo uma ótima música para você curtir.
O álbum Underdog (2023), onde se encontra esse single, conta com 13 faixas. Todas elas seguem a mesma ideia positiva desse single e mostram ainda mais o talento do músico norte-americano Nick Phoenix.
Para saber mais sobre o músico Nick Phoenix, basta clicar nos links abaixo.