Os últimos dias de Layne Staley

De todas as bandas de Seattle do final dos anos 1980 e início dos anos 1990, sempre pareceu que o Alice in Chains rumava para um outro caminho sonoro. Claro, muito desse movimento ‘grunge’ viu as bandas fornecerem sua própria opinião sobre o que quer que o grunge fosse (Clique aqui e leia nosso artigo sobre a história do grunge).

 

Alice in Chains, sempre beirava o metal, o glam metal em particular. A banda teve seu início a partir das cinzas de uma banda anterior chamada Alice N ‘Chains, que gostava muito de hard rock, glam e speed metal.

 

 

Alice in Chains teve uma excelente carreira no mundo do rock alternativo e foi formado em 1987 por Jerry Cantrell, Sean Kinney, Mike Starr e Layne Staley, embora Starr fosse substituído por Mike Inez em 1993. O primeiro álbum da banda,  Facelift , seria fortemente influenciado pelo glam metal, embora tenha começado a fazer ondas na cena grunge de Seattle que se seguiu.

 

 

Vários registros magníficos se seguiram, incluindo a obra-prima da banda,  Dirt, em 1992, bem como o suposto EP acústico  Jar of Flies, em 1994, e seu terceiro trabalho de estúdio,  Alice In Chains.

 

Discografia Alice In chains

 

O vício de Layne Staley

No entanto, a banda experimentou um longo período de inatividade a partir de 1996, devido ao uso extensivo de drogas de Layne Staley.

 

Em entrevista à  Rolling Stone naquele ano, Staley disse :

 

“As drogas funcionaram para mim por anos, e agora estão se voltando contra mim, agora estou caminhando pelo inferno, e isso é uma merda. Eu não queria que meus fãs pensassem que heroína era cool.”

 

Com a morte de Kurt Cobain, Staley inicialmente ficou sóbrio com o medo de que pudesse ocorrer o mesmo (e também por pressão da mídia e dos colegas de banda) mas logo recaiu no vício. Ele frequentou várias instalações de reabilitação, mas nunca conseguia ficar limpo por muito tempo. No final de 1996, a namorada de Staley, Demri Lara Parrott, morreu de overdose de drogas, e Staley foi posteriormente colocado sob vigilância de suicídio 24 horas. Ele então caiu em uma depressão profunda e escura.

 

O autor David de Sola, responsável pelo recente livro Alice In Chains: The Untold Story (adquira o livro clicando aqui), divulgou recentemente uma pequena história sobre o relacionamento dos dois e o casamento que acabou não acontecendo.

 

Leia na íntegra, abaixo:

 

Pessoas que conheciam os dois geralmente concordam (e me dizem) que Layne nunca superou a morte de Demri. Ele já era bem recluso em 1996, mas após a morte dela, só gravou algumas faixas (com a banda Despiseley Brothers, duas músicas do Alice In Chains, e um cover de Pink Floyd para uma trilha sonora de filme). Ele ia gravar vocais de apoio para uma música do Taproot, mas seu corpo foi encontrado logo antes de uma sessão de gravações acontecer.

 

A última vez que a Kathleen Austin – mãe de Demri – viu Layne foi em 1997. Ele queria um urso de pelúcia que a Demri tinha com ela no hospital. Austin pegou o urso de volta após ele ter sido encontrado com os demais pertences de Layne após sua morte. Ela também tinha o anel de noivado da Demri, dado por Layne. O noivado foi cancelado, mas ela chegou a escolher um vestido. Eles tinham escolhido o Kiana Lodge na Bainbridge Island como o local do casamento, e esse foi o motivo pelo qual o funeral para a família e amigos de Layne foi feito lá, em 2002.

 

Mike Starr disse que ele seria o padrinho no casamento de Layne e Demri. Nem a mãe de Demri nem o padrasto de Layne puderam confirmar isso. Estava pensando nos dois ontem e hoje, e o que poderia ter sido. Descansem em paz, Layne e Demri.

 

Demri Parrot e Layne Staley
Layne e sua namorada – Demri Parrot – que veio a falecer de overdose de drogas

 

Em abril de 1997, Staley comprou um apartamento no University District de Seattle. Infelizmente, Staley raramente deixaria este apartamento nos anos seguintes. No entanto, Jerry Cantrell afirmou que ele e outros membros do Alice in Chains costumavam sair com Staley no apartamento.

 

Jerry Cantrell: “Eu ia até a casa dele, e ele ficava brincando comigo, ele escrevia o tempo todo. eu também. Ele tocava coisas para mim; Eu tocava coisas para ele, vice-versa.”

 

Por volta de 1999, Staley vivia com uma dieta de heroína, cocaína e suplemento alimentar, Endure. Ele passava o tempo jogando videogame, pintando e dormindo. Dizia-se que ele ia à Toys ‘R’ Us comprar jogos e voltava sozinho para casa. O baterista do Alice in Chains, Sean Kinney, uma vez se abriu sobre o afastamento de Staley da sociedade e sua depressão.

 

Kinney disse : “Chegou a um ponto em que ele se manteve tão trancado, tanto física quanto emocionalmente. Continuei tentando contato. Três vezes por semana, como um relógio, eu ligava para ele, mas ele nunca atendia. Toda vez que eu estava na área, eu estava na frente de sua casa gritando por ele. Mesmo que você pudesse entrar no prédio dele, ele não abriria a porta. Você telefonava e ele não atendia. Você não pode simplesmente chutar a porta e agarrá-lo, embora muitas vezes eu tenha pensado em fazer isso. Mas se alguém não se ajudar, o que, realmente, qualquer outra pessoa pode fazer?”

 

Layne Staley é encontrado morto

Em abril de 2002, foi relatado pelos contadores de Staley que nenhum dinheiro foi retirado de sua conta bancária em duas semanas. A polícia foi chamada e visitou o apartamento de Staley com sua mãe, Nancy McCallum, onde descobriram que o corpo de Staley havia começado a se decompor, pesando apenas 39 quilos. A autópsia revelou que Staley morreu de overdose de speedball – uma mistura de heroína e cocaína.

 

Resta saber se algum dos amigos de Staley fez um esforço genuíno para salvar seu amigo de sua destruição iminente. Eles claramente estavam preocupados o suficiente. O ex-baixista do Alice in Chains, Mike Starr, foi a última pessoa a ver Staley e, ao tentar ajudar seu ex-vocalista, os dois discutiram porque Starr se ofereceu para ligar para o 911. Staley ficou furioso e Starr foi embora, para nunca mais ver seu amigo novamente.

 

Na entrevista final de Staley antes de sua morte, ficou claro em que estado ele havia se metido.

 

Ele disse: “Eu sei que estou morrendo. Eu não estou indo bem. Não tente falar sobre isso com minha irmã Liz. Ela saberá disso mais cedo ou mais tarde. Esse maldito uso de drogas é como a insulina que um diabético precisa para sobreviver. Não estou usando drogas para ficar chapado como muitas pessoas pensam. Eu sei que cometi um grande erro quando comecei a usar essa merda. É uma coisa muito difícil de explicar.”

 

“Eu sei que estou perto da morte”, acrescentou Staley. “Eu usei crack e heroína por anos. Eu nunca quis terminar minha vida dessa maneira. Eu sei que não tenho chance. É tarde demais. Eu nunca quis aprovar essa porra de uso de drogas. Não tente entrar em contato com nenhum membro do Alice in Chains. Eles não são meus amigos.”

 

 

A presença de Staley no mundo do rock alternativo fez muita falta, não apenas desde sua morte em 2002, mas desde o início de seu isolamento em 1996. Ele era um vocalista genuinamente talentoso que compartilhou com o mundo sua trágica história de vício e depressão por meio de faixas icônicas como ‘Down In A Hole’, ‘Junkhead’ e ‘Dirt’. Como seu contemporâneo, Kurt Cobain, ele faz falta tragicamente, embora sua estrela continue brilhando no céu e em nossos corações.

 

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Rock Gaúcho: 15 bandas que você deve conhecer

Com o surgimento do rock and roll no final da década de 50 nos EUA e, especialmente, a famosa beatlemania dos anos 60, a cena musical do Rio Grande do Sul nunca mais foi a mesma. Neste artigo apresentamos 15 bandas e artistas que foram muito importantes para a cena roqueira gaúcha.

 

1. Bixo da Seda

No final da década de 1960, com o surgimento da psicodelia e do tropicalismo, algumas bandas locais seguiram esta trilha. Entre estas se destacou o Liverpool, que depois nos anos 1970 se converteria no Bixo da Seda.

 

A banda chegou a alcançar certo reconhecimento nacional, viajando pelo Brasil com o seu trabalho autoral, participando de festivais de música, conseguindo, eventualmente, um contrato de gravação que a faria mudar-se para o Rio de Janeiro.

 

 

 

2. Garotos da Rua

Garotos da Rua foi uma banda brasileira de Rock’n’Roll, formada por músicos da cidade do Rio Grande, em 1983. A banda fez muito sucesso nas rádios e tinha como frontman o eterno Bebeco Garcia.

 

A banda alcançou sucesso nacional nos anos 80 com a canção “Tô de Saco Cheio”, que tornou-se um clássico do Rock gaúcho.

 

 

3. TNT

O TNT surgiu em meados dos anos 80 em Porto Alegre como uma banda tipicamente adolescente, com seus integrantes tendo a idade variando entre 17 e 18 anos e contando com a dupla compositora Charles Master e Flávio Basso, que compuseram a maioria das músicas lançadas no primeiro disco da banda.

 

Ao contrário de bandas que estavam em ascensão em outros estados brasileiros (Ira!, Legião Urbana e Titãs, por exemplo), que tinham a política como tema constante, o TNT fazia um som que tratava principalmente das desilusões amorosas no cotidiano.

 

 

4. Os Cascavelletes

Os Cascavelletes foi uma banda gaúcha de rock and roll, formada em Porto Alegre, no ano de 1985 e que teve um tempo muito curto de duração, mas continua sendo muito influente até os dias atuais pelo o seu som irreverente e com letras polêmicas.

 

Os Cascavelletes surgiram quando Flávio Basso (contrabaixo e voz) – que mais tarde se tornaria o gênio incompreendido Júpiter Maçã – ex TNT juntaram-se a Frank Jorge ex-Prisão de Ventre; e atual Graforréia Xilarmonica (guitarra e backing vocal). Existem várias teorias sobre o motivo referente a saída de Flávio Basso do TNT. Uma delas seria pela divergência referente à sonoridade e aos temas abordados nas composições, que por algumas vezes poderiam conflitar com os tabus vigentes na época.

 

De acordo com Basso e Van Soria, o termo “Cascavelletes” é uma junção das palavras “cascavel” e “Marvelettes“, quarteto feminino americano formado na década de 1960, inspirados no trocadilho “beat/beatles“.

 

 

5. Os Replicantes

Em 1983, na contramão de toda sonoridade da capital gaúcha da época dos anos 80 – surgiram Os Replicantes.

 

Os Replicantes fazem um punk rock diretamente influenciado por bandas punks européias. O nome da banda é uma referência aos andróides do filme Blade Runner, de 1982, de Ridley Scott, no qual os “replicantes” do filme eram andróides muito parecidos com os seres humanos, que enfadavam os humanos na Terra.

 

A banda está na ativa desde 1983 e já passou por várias trocas de formação. Atualmente, conta com Júlia Barth nos vocais, Cláudio Heinz na guitarra, Heron Heinz no baixo e Cléber Andrade na bateria.

 

Ao longo de sua história, a banda de punk rock registrou mais de cem canções, que foram divididas em mais de uma dezena de álbuns. E, por sua importância para o gênero, já fez três turnês europeias e tocou em diversos festivais de rock pelo país.

 

 

 

Letra de Festa Punk (Os Replicantes)

Quero uma festa que não tenha Stones
Gosto muito deles, mas quero os Ramones
Quero uma festa que não tenha Beatles
Se é pra recordar prefiro Sex Pistols

Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk

Quero uma festa em que eu possa dançar
Clash, Undertones e GBH
Discharge no banheiro, Exploited na cozinha
Conflict na escada e Vibrators no sofá

Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk

Quero uma festa com os Kennedys
Eles é que sabem o que é hardcore
Depois pra resfriar, pra afastar os Junkies
Poguear um monte ouvindo Circle Jerks

Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk

 

6. Engenheiros do Hawaii

A história do Engenheiros do Hawaii começa lá em 1985, em Porto Alegre. A banda contava com o gênio Humberto Gessinger, Marcelo Pitz, Carlos Maltz, Augusto Licks entre outros músicos na formação.

 

Basicamente era uma banda estudantil que curtia ficar em casa discutindo Camus ou Andy Warhol criaram letras filosóficas, críticas e profundas, dignas de discussões em mesas de bar. Nas composições, os filósofos Nietzsche, Sartre e Camus, além de autores, como George Orwell, Carlos Drummond de Andrade, Moacyr Scliar, Ferreira Gullar e Rimbaud eram fontes de inspiração para escrever as letras.

 

Amados por muitos e odiados por alguns, difícil mesmo é negar a importância, expressividade e contribuição dos Engenheiros para o rock nacional.

 

A sonoridade da banda é bastante permeada por influências do rock progressivo, passando pela jovem guarda, bossa-nova e tropicalismo. Principalmente no primeiro disco, de acordo com críticos, era possível notar influências do The Police e Paralamas do Sucesso.

 

 

7. Nenhum de Nós

Nenhum de Nós é uma banda de pop rock brasileira do estado do Rio Grande do Sul fundada em 1986. Em 1988, a música de trabalho do primeiro disco, Camila, Camila torna-se um hit nacional, chegando ao 3° lugar na parada brasileira. Com mais de 3 décadas de carreira, 13 álbuns de estúdio, 5 álbuns ao vivo e três DVDs, a banda já fez mais de 2000 shows e vendeu mais de 3,5 milhões de discos.

 

 

8. Tequila Baby

Tequila Baby é uma banda de punk rock brasileira formada na cidade de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, no ano de 1994. A Banda já contou com variadas formações e tem como principais integrantes Duda Calvin no vocal e James Andrew na guitarra. Atualmente a banda está em um hiato indeterminado. Em 1996 lançou o primeiro disco, do qual se destacaram as faixas “Balada sangrenta” e “Sexo Algemas e cinta-liga”.

 

De lá pra cá, Tequila Baby já dividiu o palco com outras bandas importantes do cenário punk, entre elas, NOFX (Assista o documentário Punk in Drublic clicando aqui), Marky Ramone (chegando a gravar um DVD Ao Vivo no Bar Opinião, importante casa de show de Porto Alegre), The Intruders e Bad Religion.

 

 

9. Cachorro Grande

A Cachorro Grande é uma daquelas bandas de rock que parece ter saído de um túnel-do-tempo e que nasceu para dar uma oxigenada no rock n roll nacional. Influenciados pelas principais bandas clássicas britânicas de rock n roll – Beatles, Stones, Kinks, Yardbirds, The Who entre outras, a banda entrega uma sonoridade que resgata o bom e velho rock n roll gaúcho lá do início dos anos 80, assim como tantas outras, como Os Efervescentes, TNT, Cascavelletes e muitas outras.

 

O nome Cachorro Grande veio do fato que, no início da banda, ainda sem músicas próprias, fazia parte do repertório do grupo, covers de bandas como The Rolling StonesThe Beatles. Para escolher quais canções tocar, era uma “briga de cachorro grande”, expressão usada no Rio Grande do Sul para se referir a algo muito complicado. Então, o nome da banda ficou Cachorro Grande.

 

 

 

10. Acústicos e Valvulados

Para os apaixonados e simpatizantes por rock gaúcho dos anos 1990, a banda Acústicos & Valvulados foi uma das figuras marcantes da época. Formada em 1991 na cidade de Porto Alegre, a banda conta com cinco discos gravados em estúdio, o grupo lançou também, em 2007, um álbum acústico. Em 2008 foi lançado, pelo selo Olelê Music, o DVD Acústico, ao Vivo e a Cores, gravado no Clube Leopoldina Juvenil em Porto Alegre.

 

A banda é composta atualmente por Rafael Malenotti (vocal), Alexandre Móica (guitarra), Diego Lopes (baixo e teclado), Paulo James (bateria), Luciano Leães (teclado) e Daniel Mossmann (guitarra e baixo). A formação original contava com Roberto Abreu, baixista que não integra mais a banda. Diego Lopes, Luciano Leães e Daniel Mossmann vieram na segunda formação.

 

 

 

11. Cowboys Espirituais

Formado em 1997 pelo cantor e compositor Julio Reny e o guitarrista Marcio Petracco, Cowboys Espirituais é um supergrupo de country rock de Porto Alegre, Rio Grande do Sul formado por Júlio Reny (Expresso Oriente), Márcio Petracco (TNT) e Frank Jorge (Graforréia Xilarmônica).

 

 

12. Graforréia Xilarmônica

Graforréia Xilarmônica é uma banda brasileira de rock alternativo formada em 1987, em Porto Alegre, inspirada na Jovem Guarda e nos grupos estrangeiros dos anos 60. A banda criou um som bem humorado, divertido e despreocupado, com alguns toques de música nativista do Rio Grande do Sul.

 

 

13. Bidê ou Balde

A banda foi criada no final da década de 90, em Porto Alegre, RS. Influenciada principalmente pelo Rock da década anterior, a iniciativa partiu do vocalista Carlinhos Carneiro e do guitarrista Rossato.

 

O nome da banda não tem uma justificativa certa. A cada vez que são questionados sobre isso, os membros do grupo dizem uma razão diferente. A principal é que eles foram influenciados por bandas que também começam seus nomes com a letra B (Beck, Blitz ou B-52’s). Era pra se chamar “Bidê”, mas a outra metade da banda preferia “Balde”. Então por semanas ficaram nesse dilema: Bidê ou Balde? Acabaram por deixar as duas palavras “BIDÊ OU BALDE”.

 

 

 

14. Cartolas

Cartolas é uma banda brasileira, com influências de rock and roll e MPB, formada em 2003 na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul. A banda foi ganhadora do festival “Claro que é Rock” de 2005 e do Prêmio Açorianos de Música, o maior certame de música do Rio Grande do Sul, em 2007, na categoria melhor disco pop, tendo recebido três indicações para o prêmio, entre elas melhor instrumentista e melhor vocalista.

 

 

15. Identidade

Identidade é uma banda de rock de Porto Alegre, que mesmo depois de 17 anos de história não se cansou de meter o pé na estrada. Com quatro discos lançados e um DVD, os caras já percorreram muitos quilômetros pela América levando o tesão do rock and roll consigo.

 

Com shows eufóricos, riffs eletrizantes e melodias rockeiras, a banda já tocou em festivais como Planeta Atlântida, Bananada, Aniversário Ipanema FM, Aniversario Radio Pop Rock, Gig Rock, Morrostock, entre outros. Em 2013 lançou o DVD 3X Rock, ao lado d’Os Replicantes e Acústicos e Valvulados, com sold out.

 

Em setembro de 2015 fizeram seu primeiro Tour fora do Brasil. Realizaram três shows na Argentina ao lado dos Inmigrantes. Participaram também do Projeto Latino América 360 ao qual reuniu três bandas de países diferentes.

 

 

 

 

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O Grito: banda de Pop Rock lança novo single “O Poder do Amor”

Formada em 2014 pelos integrantes Pedro Canudo, Edu Raddi e Be Queiroz, a banda lançou o seu álbum de estreia intitulado Telas Vivas (2020) há poucos anos. Recheado de várias influências que vão do R&B, Afrobeat, Blues e ao Rock, o álbum foi muito bem aceito pela crítica especializada.

 

Agora a banda chega com seu novo single chamado O Poder do Amor (2023), mostrando que seguem na ativa e fazendo um bom trabalho. Quer conferir o som agora mesmo? Basta clicar acima!

 

O Poder do Amor (2023) é uma faixa sobre ternura, afetos e empatia. Esse é o 12º single lançado pela banda que foi gravado no lendário estúdio Toca do Bandido, um dos mais importantes da América Latina. Trazendo um balanço suave e Pop, a faixa busca o equilíbrio entre a potência e a suavidade, trazendo em sua letra uma mensagem de redenção e amor à natureza.

 

O lançamento da música veio acompanhado de um videoclipe editado por Fellipe Mariano, produzido por Maria Cabeços e dirigido por João Gabriel Loyolla. O Rio de Janeiro é o cenário para essa deliciosa canção singela sobre o amor, como está em tudo, em todos os elementos, na natureza e principalmente na música.

 

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