Do Brasil para o mundo: Semblant prepara mais uma turnê europeia como atração principal

O último álbum da Semblant, Vermilion Eclipse, foi lançado mundialmente pela gravadora italiana Frontiers Music e no Brasil pela Shinigami Records. O trabalho galgou lugares importantes na imprensa especializada, sendo citado como um dos grandes trabalhos de 2022. Após uma bem sucedida turnê pela Europa naquele mesmo ano, a banda retorna ao velho continente em 2023 para mais uma série de concorridas apresentações.

 

A vocalista do grupo, Mizuho Lin, comenta a vindoura nova turnê pelo continente, grande consumidor do estilo: “Estamos focando nessa nova turnê como headliner, passando por alguns novos países e revisitando algumas cidades no qual tivemos muito êxito na turnê passada. Estamos muito ansiosos”. Serão 22 datas, passando por 12 países.

 

Ouça “Vermilion Eclipse”: https://open.spotify.com/album/61XFvMiU27HigzIxq3jFeX

 

O retorno positivo ao trabalho é grande também no país de origem do grupo. Recentemente, o vocalista e compositor Sergio Mazul participou de uma live na Twitch com Cintia Marangon, no programa Bate Cabeça, posteriormente disponibilizado no YouTube. Confira:

 

 

Outra aparição recente da Semblant foi no podcast Toca Cultural, no qual Sergio Mazul bateu um papo descontraído com os apresentadores Lana Seganfredo e Paulo Borges:

 

 

Quarto trabalho da Semblant, que tem mais de 15 anos de uma carreira sólida, Vermilion Eclipse mostra o grupo com uma poderosa força musical, difícil de definir com uma categorização musical. Com amplas influências dentro do universo do Metal, a Semblant apresenta um trabalho único e marcante.

 

Atualmente, a formação conta, além de Mazul, com também com a vocalista Mizuho Lin, o guitarrista Juliano Ribeiro, o baterista Welyntom “Thor” Sikora e o baixista Johann Piper.

 

A Semblant vem recebendo elogios internacionais da comunidade metal desde o lançamento de Lunar Manifesto  (2014). Atualmente seus videoclipes, somados, contam com mais de 55 milhões de visualizações, apenas no YouTube.

 

O grupo foi formado em 2006 pelo vocalista Sergio Mazul e o tecladista J. Augusto, que uniram forças e seguem juntos desde então, galgando espaços cada vez maiores no cenário musical em âmbito global.

Velvet Chains fala com a Rockstage Brasil em entrevista exclusiva

Formada em 2018 em Las Vegas, EUA a banda Velvet Chains fala com exclusividade com a Rockstage Brasil através de uma entrevista online realizada na última semana. Confira, curta e compartilhe nas redes sociais!

 

 

A Velvet Chains ganhou notoriedade após passar pelo Brasil se apresentando no Festival Summer Breeze Open Air além de outros pequenos shows na America do Sul abrindo para Stone Temple Pilots e The Winery Dogs. Confira o EP “Morbid Dreans” de 2022.

 

 

Não podemos deixar de agradecer ao guitarrista Lahi Cassiano e ao baixista Nils Goldschmidt pela disponibilidade e cordialidade durante a entrevista.

 

Siga a Velvet Chains através das suas redes sociais:

 

https://www.instagram.com/velvetchainsband/
https://www.youtube.com/@velvetchains
https://velvetchains.com/

 

 

Exclusivo: Rockstage entrevista Digão da banda Raimundos.

Digão fala com a Rockstage Brasil, em um bate-papo pra lá de descontraído realizado no último sábado (10/06), Digão fala sobre sua carreira, Ivete Sangalo, música em geral, Rodolfo, Canisso, disco novo e claro… mais Raimundos!

 

Ouça a Entrevista com Digão

 

 

Inscreva-se no canal da Rockstage Brasil no Youtube. Clique aqui. Muitas novidades chegando em breve….

 

Móbile Drink lança o vídeo da excelente “É o Rio”

A banda carioca Móbile Drink acaba de lançar o seu mais novo e excelente single “É O Rio”. Confira abaixo:

 

 

Segundo a banda,  a faixa é “um grito, um olhar do que temos e recebemos dessa cidade que é tão linda e ao mesmo tempo bárbara com aqueles que aqui habitam…. E com seus personagens maliciosos e suas armadilhas sedutoras vamos vivendo desviando e desafiando o status quo do caos e maravilhas do que é o Rio de Janeiro”.

 

A própria banda produziu o vídeo e contou com o apoio de outros profissionais:

 

– Direção, roteiro, edição – Ronan Valadão @ronan_valadao
– Fotografia e operador de câmera- Andressa Ferrari @dessaferrari
– Música gravada no Estúdio Túnel @estudiotunel
– Mixagem e Masterização – Marco Esteves @marcoxteves

 

A banda ainda agradece a seus familiares, amigos e em especial a Neube Brigagão e Andressa Ferrari…

Olivia Yells lança nesta sexta-feira, video da faixa “Tired”

Nessa sexta-feira (02) às 12h, sai o clipe de “Tired”, o segundo single do EP “Waiting Room” de Olivia Yells. O filme vem em formato 100% VHS e traz uma experiência um pouco diferente do usual.

 

 

Ficha Técnica:

Artista: Olivia Yells
Música: “Tired”
Produção Musical: Bruno Sguissardi
Captação, Mix e Master: Estúdio Casa do Fundo
Selo: No Sun Records
Direção, Cinematografia, Still, Color Grading: Maju Tohme
Produção e Direção Criativa: Olivia Yells
1ºAC e Still: Maria E. Scroccaro
Montagem: Olivia Yells e Maju Tohme
Beauty: Milena Soares
Aluguel projetor: Lumini
Apoio: Guilherme Carneiro
Estúdio: folhaStudio

 

Confira o EP “Waiting Room” no Spotify…

 

Você conhece a banda Green Apple Quick Step?

Green Apple Quick Step, ou GAQS, foi uma banda formada em Seattle, Washington, nos Estados Unidos, em 1989. Inicialmente intitulada Inspector Luv and the Ride Me Babys, era composta por dois vocalistas principais, Ty Willman e Mari Ann Braeden, além dos membros guitarrista Greg Braeden, baixista Bob Martin e baterista Dan Kempthorne.

 

A sonoridade da banda era uma mistura de rock alternativo, grunge e elementos de pop. Seu som apresentava guitarras distorcidas, melodias cativantes e letras introspectivas. Green Apple Quick Step lançou dois álbuns de estúdio durante sua carreira: “Wonderful Virus” (1993) e “Reloaded” (1995).

 

 

Embora a banda tenha alcançado algum reconhecimento e sucesso comercial moderado, especialmente com o single “Dizzy” do álbum “Wonderful Virus”, eles não conseguiram atingir o mesmo nível de popularidade que outras bandas de Seattle da época.

 

 

Após o lançamento de “Reloaded”, a banda passou por mudanças de formação e acabou se separando em 1998. Desde então, os membros seguiram caminhos musicais individuais, com Ty Willman lançando material solo e Greg Braeden trabalhando como produtor musical.

 

 

Embora Green Apple Quick Step não tenha alcançado um sucesso massivo, eles são lembrados como parte da cena musical de Seattle dos anos 90 e contribuíram para a diversidade sonora do movimento grunge e alternativo da época.

 

 

Shows de tributo entre 2009 e 2010

Parte da formação original do Green Apple Quick Step se apresentou no Showbox at the Market em Seattle em 20 de dezembro de 2009. Após uma conversa com Ken Connell no Hell’s Kitchen em Tacoma sobre a possibilidade de realizar outro show do Green Apple Quick Step, eles se apresentaram lá em 26 de março de 2010. A formação do palco incluía Willman, Turner e Reading, juntamente com o guitarrista Mike Squires da banda anterior de Reading, Loaded, e a cantora Christa Wells. Willman expressou otimismo em relação ao lançamento do terceiro álbum da banda. Em 20 de maio seguinte, eles também se apresentaram no Crocodile Café em Seattle.

 

Reunião em 2018

A reunião aguardada pelos fãs finalmente ocorreu em 2018, quando Ty, MariAnn, Steve, Dan e Geoff se juntaram mais uma vez para dois shows lotados com a banda Candlebox no Paramount Theatre, em Seattle, nos dias 21 e 22 de julho. Essa formação original, que trouxe à tona muitas memórias e emoções, contou com a exceção de Bob Martin, com Geoff Reading assumindo as baquetas. O público presente testemunhou um espetáculo inesquecível, relembrando os tempos áureos do Green Apple Quick Step. Além desses shows marcantes, a banda também brindou os fãs com uma apresentação especial no Crocodile, em 23 de dezembro de 2018, encerrando o ano com chave de ouro.

 

 

Kevin Martin, vocalista do Candlebox, fala exclusivamente com a Rockstage Brasil.

Candlebox apareceu na mídia em 1993 através do excelente álbum de estreia, auto-intitulado “Candlebox”. O álbum trouxe hits cativantes como “Far Behing”, “You”, “Cover Me” e “Change”. Assista a performance da banda em Seattle no ano de 2006.

 

Comemorando 30 anos de banda, o vocalista Kevin Martin conta para a Rockstage Brasil como foi a trajetória do Candlebox em um bate-papo bem descontraído.

 

Voltando aos primórdios da banda, como foi a formação inicial? Vocês se conheciam? Por favor, conte-nos um pouco da história…

Quando a banda começou, não nos conhecíamos. Eu conhecia Scott, eu o conheci em uma festa quando eu tinha 16 anos, mas nenhum de nós era amigo enquanto crescia, não nos conhecíamos. Fomos apresentados a Pete por Kelly Gray, nossa produtora, e Bardi por meio de uma boa amiga nossa, Sarah Wahl, que estudou com ele no ensino médio. Scott e eu estávamos tocando em uma banda chamada Uncle Duke com um cara chamado Rick Vaughn. Rick saiu no outono de 1991, então precisávamos de um guitarrista. Scott e eu encontramos Kelly em um clube no centro de Seattle, perguntando se ele conhecia algum guitarrista, foi quando fomos apresentados a Pete.

 

Eu gosto da forma como Pete ( Peter Klett) toca…

Ele é ótimo.

 

Kevin, Candlebox lançou seu primeiro álbum em 1993, que muitos consideram o auge do movimento grunge. Como você vê o Candlebox em relação a outras bandas de Seattle? Podemos dizer que havia amizade e apoio mútuo entre as bandas, ou era uma relação mais profissional?

Não havia realmente nenhuma amizade ou apoio mútuo entre as bandas que já haviam feito sucesso. Estou falando claro do Soundgarden, Nirvana, Alice In Chains, Pearl Jam. Éramos considerados o enteado ruivo da cena musical de Seattle na cidade em que crescemos, não foi fácil para o Candlebox encontrar seu equilíbrio. Estávamos praticamente sozinhos e tivemos que lutar por qualquer espaço na cena de Seattle.

 

Provavelmente, vocês eram mais jovens e por isso não tiveram espaço… Estou correto?

Exatamente.

 

Seria mais fácil com a ajuda deles. No entanto, vocês também venceram. Muitas bandas ficaram pelo caminho…

Teria sido mais fácil com um pouco de ajuda de nossos colegas, mas nos saímos bem e sobrevivemos. Há muitas bandas que estavam no mesmo caminho que nós que nunca viram a luz do dia ou viram qualquer tipo de sucesso que todos pensávamos que teriam.

 

Entre as bandas de Seattle, quais eram mais próximas do Candlebox? Li em algum lugar que você se mudou para Seattle em 1984 e trabalhou em uma sapataria cujo a dona era Susan Silver, o que lhe permitiu conhecer muitos músicos…

As bandas que estavam mais próximas do que o Candlebox estava fazendo, eram: Sweet Water, Green Apple Quickstep e Satchel. Eu me mudei para Seattle em 1984 e trabalhei na John Fluevog Shoes com Susan Silver, que na época gerenciava Alice In Chains, Screaming Trees, Soundgarden, Gruntruck e várias outras bandas de Seattle. Foi aí que conheci Andy Wood pela primeira vez, assim como Layne Staley e Chris Cornell, todos caras legais, super legais, mas eu era um garoto de 16 anos e eles tinham 21, então não saía muito.

 

Green Apple Quick Step… 

Eles são ótimos, confiram, o vocalista Ty foi a escolha de Stone e Jeff do Pearl Jam antes de ouvir Eddie.

 

Candlebox é uma banda com muitos hits e uma grande base de fãs, mas curiosamente, não é reconhecida por algumas pessoas como uma banda que fez parte da cena de Seattle. (Às vezes eu acho que o Alice in Chains também enfrentou alguns desafios porque eles tinham raízes no glam e no hard rock) …. Qual é a sua opinião sobre isso?

Não éramos realmente considerados uma parte da cena de Seattle, principalmente porque surgimos cerca de cinco anos depois de Soundgarden, Mother Love Bone, Alice In Chains, Nirvana, Screaming Trees, etc. A cidade não estava pronta para ouvir o estilo de música que estávamos criando.

 

Os anos 90 apresentaram ao mundo grandes vocalistas como Layne, Shannon Hoon, Eddie Vedder, Chris Cornell, Mark Lanegan e, sem dúvida, você está entre eles. Voltando à sua formação musical, quais são suas influências como músico e vocalista?

Minhas principais influências são bandas como The Clash, Led Zeppelin, Aerosmith, Dead Kennedys, Black Flag, etc. Eu cresci ouvindo música punk rock, então é daí que vem meu amor pelo rock ‘n’ roll. Minhas influências como cantor vão de Otis Redding a Robert Plant, a Roger Daltrey, Freddie Mercury, Steven Tyler, etc. cantores que realmente sabem usar a voz como instrumento.

 

Não há registros de Candlebox se apresentando no Brasil. Existe a possibilidade?

Nunca tocamos. O Brasil sempre é uma possibilidade. Quem sabe algo acontece até o fim do ano.

 

Assim como o Blind Melon, o Candlebox apresentou músicas tecnicamente mais refinadas do que algumas outras bandas consideradas grunge. Muitos rotulavam a banda como pós-grunge. Você concorda com este ponto de vista?

Não sei se tecnicamente mais refinada, acho que foi apenas um estilo diferente com influências diferentes quando jovens.

 

O Candlebox está em turnê comemorando os 30 anos da banda, trazendo de volta a formação original. Haverá shows acústicos?

Não haverá shows acústicos e não será a banda original, Infelizmente. Simplesmente não conseguimos fazer isso acontecer, mas sim, comemorar 30 anos é uma grande conquista e esperamos fazer algo especial como banda original no próximo outono.

 

Ótimo, quem estará na tour?

Brian Quinn (Octane & Foster Child) e Island Styles (Jimmies Chicken Shack & Nikki Barr) nas guitarras, Adam Kury no baixo e BJ Kerwin na bateria.

 

 

 

Há planos para um novo álbum?

Sim, acabei de terminar um novo álbum, será lançado no outono.

 

Quais são seus álbuns favoritos do Candlebox?

Disappearing in Airports and Into The Sun.

 

Considero a faixa ‘Spotlights’ do álbum ‘Disappearing In Airports’ uma das mais belas canções da banda. O que você pode me falar sobre isso? Você lembra como foi composta?

Obrigado cara, eu amo essa música. Foi inspirada na cidade de Detroit em Michigan uma das minhas cidades favoritas para tocar nos Estados Unidos. Tem tudo a ver com a história daquela cidade, cena da Motown, etc. parece ser uma cidade muito oprimida e batalhadora, que de alguma forma criou algumas das melhores músicas que o mundos já viu. “Spotlights” é uma metáfora.

 

 

Onde você e sua família vivem atualmente?

Los Angeles.

 

A tecnologia tem ajudado muitos músicos, principalmente iniciantes ou desconhecidos, a mostrar seu trabalho, e isso parece realmente libertador. Qual é a sua opinião sobre este tema?

Eu acho que a tecnologia é ótima. Eu acho que a oportunidade que permite aos músicos lançarem mais músicas do que nunca é uma das melhores coisas que todos nós temos. Há mais música agora do que nunca e adoro descobrir coisas novas por meio de redes sociais e aplicativos.

 

Continuando com a pergunta anterior, muitos músicos usam plugins e simuladores para criar música, enquanto outros ainda preferem o processo analógico. Como é o seu processo atual de composição e gravação?

Ainda tocamos nossos instrumentos reais, às vezes através de uma máquina de fita, mas principalmente agora tudo é ProTools ou alguma outra forma de software de gravação, você se acostuma, certamente torna as gravações muito mais fáceis e rápidas.

 

Kevin, você pode citar três bandas recentes que considera promissoras?

October Drift, Mona & Slow Joy.

 

Algum conselho para bandas ou artistas independentes que estão procurando selos ou gravadoras?

Saiam e toquem quantas vezes puder, sempre que puder…

 

Concluindo, gostaria de agradecer pela entrevista e desejar sucesso na estrada com o Candlebox. Parabéns pelo carisma e simplicidade!

Muito obrigado, amigo. Abração.

 

Veja outras matérias sobre o Candlebox aqui na Rockstage Brasil.

 

 

 

 

10 CURIOSIDADES sobre TRIPOD do ALICE IN CHAINS

Em 1995 a banda Alice in Chains lançou seu terceiro álbum de estúdio, o autointitulado Alice in Chains, mais conhecido como Tripod ou álbum do cachorro. Ele foi o último álbum de estúdio lançado pela banda com Layne Staley nos vocais e teve uma gravação demorada e difícil. As faixas Grind, Heaven Beside You e Again foram lançadas como singles para promover o álbum e Grind e Again foram indicadas ao Grammy de Melhor Performance de Hard Rock.

 

Tripod foi inicialmente um projeto do guitarrista Jerry Cantrell. Ele convidou o Scott Rockwell, baterista do Gruntruck, outra banda de Seattle, para fazer jams e gravar O material. Nessa época o Layne Staley estava no Mad Season, então o produtor Toby Wright ia à casa de Jerry para trabalhar no material.

 

Durante as gravações, os integrantes do Alice in Chains não queriam ser perturbados por empresários, gravadoras ou qualquer coisa assim.

 

Tripod foi demorado, Layne nem sempre aparecia ao estúdio e quando ia, ficava horas no banheiro e também, muitas vezes, escrevia as letras na hora. A empresária Susan Silver e o produtor Toby Wright conversaram inúmeras vezes sobre dar fim às gravações.

 

Entre as gravações surgiu um supergrupo grunge com Johnny Cash e Kim Thayil, guitarrista do Soundgarden, Krist Novoselic, baixista do Nirvana, e Sean Kinney do Alice in Chains na bateria. Foi gravado o cover de “Time of the Preacher”, de Willie Nelson, para o álbum-tributo Twisted Willie. Para esse mesmo álbum, Jerry Cantrell gravou um cover de “I’ve Seen All This World I Care to See”.

 

Nesse período também, ocorreu o ultimo show do Mad Season no Moore Theatre em Seattle.

 

A capa do álbum autointitulado Alice in Chains foi feita pelo fotógrafo Rocky Schenck, que fotografou um cachorro de três pernas num playground nos arredores do centro de Los Angeles em agosto de 95. Rocky fez um casting de cachorros de três pernas para a sessão de fotos, e a banda acabou escolhendo um fax de uma das fotos que ele enviou. Por fim, as fotos tiradas no playground apareceram no box set “Music Bank” de 99.

 

Rocky Schenck também foi contratado pra fazer um vídeo promocional do álbum, mas no fim a banda decidiu fazer um documentário satírico estilo Spinal Tap, o Nona Tapes, com Jerry Cantrell no papel de Nona.

 

Faixas:
“Grind”
“Brush Away”
“Sludge Factory*”
“Heaven Beside You*”
“Head Creeps”
“Again*”
“Shame in You”
“God Am*”
“So Close”
“Nothin’ Song”
“Frogs*”
“Over Now*”

 

Integrantes Alice in Chains:
• Layne Staley
• Jerry Cantrell
• Mike Inez
• Sean Kinney

 

Técnicos de produção:

 

• Toby Wright – produção, engenheiro de som e mixagem
• Sean Kinney – arte da capa
• Stephen Marcussen – masterização
• Tom Nellen – engenheiro de som
• John Seymour – assistente de mixagem
• Rocky Schenck – fotografia
• Mary Maurer – direção de arte
• Doug Erb – design
• Susan Silver – empresária

Rita Lee morre aos 75 anos em São Paulo

A lendária cantora e ícone do rock brasileiro, Rita Lee, faleceu aos 75 anos na noite de segunda-feira (8), em São Paulo.

 

A triste notícia foi confirmada na manhã de terça-feira (9), através de um comunicado publicado nas contas oficiais da cantora e de seu marido, Roberto de Carvalho, nas redes sociais.

 

“Comunicamos o falecimento de Rita Lee, em sua residência, em São Paulo, capital, no fim da noite de ontem, cercada de todo o amor de sua família, como sempre desejou”, dizia o comunicado.

 

A morte de Rita Lee é uma perda enorme para a música brasileira e para os fãs que a acompanharam ao longo de sua carreira de sucesso, que abrangeu várias décadas e gerações. Ela sempre será lembrada como uma das maiores artistas do país, cujas canções icônicas e inesquecíveis deixaram uma marca indelével na história da música brasileira.