Diretamente de Las Vegas, o Velvet Chains está de volta com força total. A banda, que já figura entre os nomes promissores da cena rock internacional, apresenta sua nova formação e o novo single “Ghost In The Shell”, marcando mais um passo na sua trajetória ascendente.
O videoclipe da faixa já está no ar e mostra a pegada intensa da banda, agora composta por ChazTerra (vocais), Phillip Paulsen (guitarra/backing vocals), Von Boldt (guitarra/backing vocals), Nils Goldschmidt (baixo/backing vocals) e Jason Hope (bateria). A música traz uma introdução marcante e um refrão explosivo com o verso que gruda na cabeça:
“Queime o sistema, incendeie-o, eles levaram minha alma e me deixaram para morrer aqui.”
Depois do impacto de “Dead Inside”, que permaneceu por 22 semanas nas paradas da Active Rock e chegou ao Top 25, a expectativa em torno desse novo lançamento é alta — e “Ghost In The Shell” não decepciona.
Turnê inclui datas no Brasil
O Velvet Chains aproveita a boa fase para rodar o mundo e, claro, o Brasil está na rota. A banda será atração de abertura do show do Stone Temple Pilots em São Paulo, no dia 22 de maio, e também está confirmada no Festival Porão do Rock, em Brasília, no dia 23. Para completar a passagem pelo país, o grupo ainda faz um show próprio no dia 25 de maio. Em seguida, retornam aos EUA para seguir com a divulgação do novo trabalho.
Todas as informações de turnê estão disponíveis em: velvetchains.com
Raízes em Vegas, alma internacional
Formado em 2021, o Velvet Chains é um projeto internacional com base em Las Vegas. Seus integrantes vêm de diferentes partes do mundo — EUA, Chile e Noruega — e já colecionam feitos de respeito: lançamentos como o EP “Last Rites”, clipes de alta produção, colaborações com nomes como Richard Fortus (Guns N’ Roses) e turnês com pesos pesados como Slash ft. Myles Kennedy & The Conspirators, The Winery Dogs, Saint Asonia e claro, Stone Temple Pilots.
A banda também ganhou visibilidade com um cover inusitado e bem executado de “Suspicious Minds”, de Elvis Presley, além de figurar na lista da Loudwire como uma das 25 bandas de rock e metal para ficar de olho em 2025.
Com uma sonoridade que mistura peso, melodia e atitude, o Velvet Chains segue conquistando espaço com autenticidade e profissionalismo. E se depender de “Ghost In The Shell”, a nova fase promete ser bastante intensa.
A banda norte-americana Velvet Chains está de volta ao Brasil para mais uma turnê, com duas apresentações confirmadas ao lado do Stone Temple Pilots: no dia 20 de maio, em Brasília (DF), e em 22 de maio, em São Paulo (SP). Na bagagem, o grupo traz seu mais recente single, “Run Away”, que você pode conferir abaixo:
“Run Away” traz fortes influências do “novo” guitarrista James Vonboldt incorporado a banda de forma definitiva em 2024.
A banda promete novidades e novos lançamentos em breve.
Rikky Sainn lança “Leave Everything Behind”, reafirmando sua identidade sonora com um rock intenso e carregado de emoção. A faixa traz um instrumental pesado e vocais que transitam entre a dor e a determinação, explorando a temática de relacionamentos tóxicos e da luta para se libertar.
Nascido em Petrópolis-RJ, Rikky foi influenciado desde a infância por Beatles e Kiss, evoluindo para o grunge de Alice In Chains e Soundgarden e o hard rock de The Cult e Mötley Crüe. Desde 2020, ele tem centralizado seu projeto como cantor, compositor, guitarrista e baixista, acumulando mais de 100 mil audições nas plataformas digitais e parcerias com nomes como Danni Distler e Nils Goldschmidt, da banda Velvet Chains.
“Leave Everything Behind” traz riffs marcantes e um groove intenso, canalizando a fúria e o desespero característicos do grunge e do hard rock. A letra traduz um conflito interno de forma crua e direta, com um refrão repetitivo que reflete o desejo de escapar e recomeçar. Na ponte, ocorre um ponto de virada, onde o protagonista se recusa a seguir um roteiro que não é seu, abraçando a liberdade.
Disponível temporariamente no youtube e no bandcamp, “Leave Everything Behind” single fortalece a trajetória de Rikky Sainn e sua autenticidade dentro do rock alternativo, conectando-se com ouvintes que buscam expressar suas próprias batalhas e superações.
“Leave Everything Behind” já está disponível em todos os serviços de streaming, confira no Spotify:
Stone Temple Pilots e Velvet Chains retornam ao Brasil em Maio para se apresentarem, por enquanto, apenas em São Paulo.
As bandas se apresentarão no dia 22 no Terra SP e os ingressos já podem ser adquiridos através do site meaple.com.br.
Informações Importantes
A casa abre: 19:00
Show time: 21:30
Data: 22 de maio de 2025
Faixa Etária: 18 anos – menores de idade apenas acompanhado de responsáveis legais
Local: Terra – São Paulo
Stone Temple Pilots
Uma das bandas mais icônicas do rock alternativo dos anos 90, o Stone Temple Pilots (STP) surgiu em San Diego, Califórnia, e rapidamente se destacou na cena grunge. Com Scott Weiland nos vocais, os irmãos Robert e Dean DeLeo no baixo e guitarra, e Eric Kretz na bateria, a banda lançou álbuns marcantes como Core (1992) e Purple (1994), combinando peso, melodia e um toque psicodélico. Mesmo com mudanças na formação ao longo dos anos, o STP continua levando sua sonoridade única para novas gerações.
Velvet Chains
O Velvet Chains é uma banda de hard rock baseada em Las Vegas, conhecida por suas melodias cativantes e riffs poderosos. Misturando influências do grunge, rock alternativo e post-grunge, o grupo ganhou destaque na cena independente, colaborando com músicos renomados e lançando singles que conquistaram fãs pelo mundo. Seu som enérgico e moderno, aliado a letras envolventes, faz da banda um nome em ascensão no rock atual.
A Velvet Chains lançou hoje, seu mais novo single “Dead Inside” e ele vem acompanhado por um belo vídeo clipe dirigido por Brian Cox, que você pode conferir aqui na Rockstage Brasil.
“Dead Inside”, produzida por Mitch Marlow e mixada por Dan Korneff, é uma das faixas mais pesadas compostas pela banda até o momento, fazendo um bela fusão entre vocais melódicos e o Nu Metal.
Velvet Chains tem na sua formação o guitarrista brasileiro Lahi Cassiano que entrevistamos a poucos dias aqui na Rockstage Brasil.
Antes do lançamento oficial de “Dead Inside” da Velvet Chains, a Rockstage Brasil esteve com o guitarrista Lahi Cassiano através de um bate-papo exclusivo e cheio de curiosidades! Confira.
Lahi, que nasceu em São Lourenço, cidade de Minas Gerais, se juntou a banda em 2021 e desde então vem se apresentando e compondo com a banda.
Enquanto “Dead Inside” não é lançada, fique com o último single “Enemy”.
Velvet Chains
A Velvet Chains foi formada em 2018 em Las Vegas, Nevada, por Nils Goldschmidt. Ele recrutou a formação original através de um anúncio que postou no Craigslist (rede de comunidades online centralizadas que disponibiliza anúncios gratuitos aos usuários). Inicialmente a banda tocava covers em bares e clubes locais, porém em 2020 Nils decidiu fazer a transição para uma banda de músicas autorais.
A banda lançou seu primeiro álbum “Icarus” em 24 de setembro de 2021. Foi lançado com 10 músicas, incluindo dois singles “Tattooed” e “Strangelove”. Conta com participações especiais do guitarrista Richard Fortus (ex-Guns N’ Roses), do baixista Jeff Rouse e do guitarrista Mike Squires, ambos do Duff McKagan’s Loaded. Este álbum foi posteriormente retirado das redes pela banda em 2023; no entanto, 3 músicas “Tattooed”, “Pass The Disease” e “Wasted” foram regravadas com Ro Viper nos vocais e reenviadas.
Em “Our Home”, Rikky Sainn mergulha nas profundezas de uma mente atormentada pelo fim de um relacionamento. A canção traz à tona sentimentos de obsessão e desespero, revelando o lado sombrio de alguém que luta para aceitar a perda, mas que ainda se apega a uma esperança distorcida de reconciliação.
A letra capta o tormento interno de uma pessoa que, consumida pelo orgulho e pela dor, se recusa a aceitar a realidade do término. Versos como “Swallow your pride, look into my eyes” e “Come back to our home” expressam uma tentativa desesperada de retomar o controle e recriar o passado, enquanto as perguntas repetidas de “How do you feel alone?” sugerem uma inquietação obsessiva com a solidão do outro, uma incapacidade de deixar ir.
Essa narrativa de obsessão e busca por redenção está alinhada com a intensidade visceral do som de Rikky, que mistura o grunge e o hard rock de forma crua e emocional. Assim como em sua própria trajetória, onde ele transforma experiências pessoais em arte, “Our Home” oferece uma visão inquietante e realista de como o fim de um relacionamento pode levar alguém à beira do abismo emocional.
Sobre Rikky Sainn
Rikky Sainn, nascido em Petrópolis, RJ, encontrou sua paixão pelo rock ainda criança, aos 8 anos de idade, ao se encantar com o som icônico dos Beatles e Kiss. Na adolescência, sua jornada musical foi fortemente moldada pelo movimento grunge, especialmente pelas influências de Alice In Chains e Soundgarden, além de bandas de hard rock como The Cult e Mötley Crüe.
Em 2020, durante o início da pandemia de Covid-19, Rikky transformou o isolamento em inspiração e deu início à sua carreira como compositor e músico, conciliando essa nova fase com sua carreira já estabelecida como webdesigner. Desde então, ele se dedica ao aperfeiçoamento de técnicas de mixagem e masterização, tornando-se um artista multifacetado que atua como cantor, compositor, guitarrista e baixista.
Rikky já lançou mais de 20 singles nas plataformas digitais, incluindo parcerias notáveis com Danni Distler e Nils Goldschmidt da banda Velvet Chains. Com sua sonoridade que mescla o grunge visceral e o hard rock energético, Rikky Sainn já tem mais de 100k audições nas plataformas digitais.
Em 2023, Rikky fundou a Rockstage Brasil com os amigos André Michel e Helton Grunge!
Assista aqui nao Rockstage Brasil o vídeo do novo e bom single “Enemy” da Velvet Chains.
O vídeo foi dirigido por Estúdios TFP e a faixa produzida por HEAVY, mixada por Josh Wilbur e escrita por HEAVY, Nils Goldschmidt, Ro Viper, Lahi Cassiano, Jason Hope e James Boldt.
Von Boldt, a banda solo do guitarrista James Von Boldt acaba de lançar um novo single. Trata-se de “Candelabra”. Confira em primeira mão aqui na Rockstage Brasil.
Com um belo trabalho instrumental e vocal, “Candelabra” fala de experiências nada ortodoxas vividas por ele em sua passagem pelo Brasil.
O single foi produzido pelo próprio Von Boldt e Zaiaku, que também é baixista da banda, em seu estúdio em Las Vegas, USA.
Já não é novidade que aqui na Rockstage Brasil nós estamos em constante contato com o pessoal da banda Velvet Chains, que teve sua segunda passagem pelo Brasil ainda neste ano, desta vez, abrindo para Slash e Myles Kennedy. Estivemos presentes na apresentação da banda no Rio de Janeiro.
Tivemos a oportunidade de entrevistar o simpático e brincalhão guitarrista James Von Boldt, oficialmente integrado a Velvet Chains a alguns meses, mas que já era considerado o “sexto elemento” da banda.
James tem suas raízes no Horror Rock, Horror Heavy Metal e possui a sua própria banda do gênero além de fazer parte da equipe da premiada produtora audio-visual: Monster Sound And Picture.
James falou conosco pelo Whatsapp diretamente de Seattle, nos Estados Unidos, de acordo com o momento da agenda da Velvet Chains que naquela semana estava fazendo uma apresentação na lendária casa de shows El Corazon onde já se apresentaram Nirvana, Alice in Chains, Soundgarden, Pearl Jam e diversas outras bandas.
James, você sempre foi considerado o 6º integrante do Velvet Chains até que Nils Goldshmidt fez o convite oficial para você entrar na banda. Como isso aconteceu?
Quando conheci os caras, eu tinha um estúdio de gravação e o Velvet Chains veio fazer algumas músicas. Todos nós nos tornamos amigos e íamos aos shows uns dos outros. Eu até participei do videoclipe da música “Can’t Win”, por isso fui considerado o 6º membro.
Eu me chamei de “Velvet James” em nossa primeira sessão de gravação e simplesmente pegou. Acabei decidindo deixar o estúdio para ser músico em tempo integral. Eu não tinha ideia do que iria fazer, mas sabia que tinha que fazer. Cerca de uma semana depois, Nils me ligou e perguntou se eu poderia substituí-lo na guitarra base na turnê sul-americana com o Stone Temple Pilots e o resto é história.
Desde então, me tornei membro oficial do Velvet Chains, fiz turnê com Slash e estive em estúdio escrevendo novo material.
Sua banda solo, Von Boldt, estão agitando os palcos junto com a Velvet Chains. Como você está equilibrando os shows?
Os shows têm sido ótimos! Os caras e eu nos metemos em problemas e nos divertimos muito dentro e fora do palco. Uma noite eu quebrei minha mão socando meu violão no final do show e sangrei por todo o palco do Mainfesto Bar em São Paulo, outra noite Ro rasgou a camisa de Nils para mostrar a tatuagem que ele fez na noite anterior, mas acidentalmente rasgou a camisa e o baixo no chão! Estávamos todos morrendo no palco.
Nós rimos mais do que qualquer outra coisa e o público se diverte muito com isso. Não tenho certeza se há algo melhor do que subir no palco e me apresentar para os amantes da música, então não poderia estar mais grato. Quanto a equilibrar Velvet Chains e Von Boldt, é fácil.
Uma mão lava a outra. Todos nós apoiamos muito uns aos outros. Eu queria que esses caras ganhassem quando eram apenas amigos e não companheiros de banda e eles sempre me apoiaram, então é uma ótima combinação.
Você já esteve com o Velvet Chains no Brasil em duas ocasiões, qual foi sua impressão? Algum show ou cidade que, de alguma forma, chamou sua atenção?
O Brasil é um lugar muito divertido para fazer shows! Nós amamos estar aí. É a nossa segunda casa. As multidões nos trataram muito bem e tinham uma energia muito poderosa. Quanto a cidade favorita, já mencionei São Paulo antes, mas sinceramente adoro o país inteiro.
Eu adoraria voltar com Velvet Chains e Von Boldt no futuro! Talvez dê uma festa de Halloween…
Como estão sendo os últimos shows da Velvet Chains?
Os shows têm sido muito divertidos. Eles realmente são divertidos! Tenho sorte de estar a bordo… ou “Back On The Train”, se é que você me entende.
Como foi estar no palco da íconica casa de shows El Corazon em Seattle?
Essa foi a minha parte favorita do nosso tempo em Seattle. Adoro um bom bar, me sinto em casa. Uma coisa maluca nesse palco é que há um pilar do teto até o palco logo à direita do centro. Eu tinha certeza que iria quebrar minha guitarra, mas felizmente consegui me esquivar a noite toda. Adoro um bom desafio (risos).
Lahi, o guitarrista solo brasileiro do Velvet Chains, nos disse que tem sido ótimo ter você na banda. Vocês parecem ter uma boa amizade. Você pode falar mais sobre isso?
O Lahi e eu temos tantas influências semelhantes. Damo-nos tão bem porque somos incrivelmente parecidos musicalmente, mas abordamos a guitarra de forma diferente. É como se tivéssemos crescido com as mesmas influências, mas aplicando-as de forma diferente, o que nos torna perigosos juntos quando temos as guitarras nas mãos. Além disso, ele sempre me protegeu numa briga de bar, então eu o considero um irmão.
James, conte-nos um pouco sobre sua banda solo Von Boldt… Como foi o começo?
Von Boldt começou há cerca de 8 anos com o nome de The Night Stalker. Originalmente seria um projeto de estúdio e eu só acabaria montando uma banda por alguns anos. Quando o fiz, estava pensando em mudar o nome porque era difícil encontrar no Google o serial killer, feito para filme de TV, outros artistas com esse nome etc.
Von Boldt desde que escrevi todas as músicas. Sendo um grande fã do Danzig, parecia a decisão certa. Desde então, publicamos nosso primeiro show ao vivo (qualidade de gravação horrível, mas muito punk rock), The Night Stalker Demos (que é o EP original de The Night Stalker), um álbum completo chamado Hallowed Be My Name e uma variedade de singles. incluindo uma versão sombria da música natalina “White Christmas”.
Temos apoiado Wednesday 13, Doyle (Misfits) e Cancerslug entre muitos outros e vamos continuar avançando no underground e ver até onde podemos levar nosso pequeno show de terror.
Também sou um grande fã do Danzig…. o segundo álbum deles, “Lucifuge”, é uma obra-prima. Eu cresci fazendo covers, Misfits e Blitzkid. Estou muito feliz que recentemente Argyle Goolsby tenha tocado com os irmãos Calabrese. Você conhece esses caras?
Sim! E eu também concordo plenamente que Danzig 2 é o melhor! Precisamos tomar uma cerveja na próxima vez que estiver no Brasil…
Será um prazer! James, quem são os atuais integrantes da banda Von Boldt?
A formação da banda muda constantemente. Os únicos pilares reais são Lisa Foiles (da Nickelodeon) nos vocais de apoio, e eu na guitarra e nos vocais.
Quais os planos para a VonBoldt no futuro? Novo álbum, turnês?
Acabei de lançar o single “How Long Do I Have To Live?” e o vídeo será lançado em breve. Há um novo single “Candelabra” que vai sair em 28 de junho com um vídeo também. Este ano vou lançar muitas músicas, fazer live streaming de muitas das minhas sessões de escrita no YouTube, lançar muitos vídeos e conteúdos de bastidores, tocar com a minha banda e desplugar em qualquer lugar corajoso o suficiente para nos receber (principalmente shows nos EUA, mas o objetivo é fazer as festas de Halloween mais loucas do Brasil), estou fazendo uma trilha para o filme Pool Party Massacre 2, alguns covers de Frank Sinatra, novo heavy metal e rock and roll, e um monte de surpresas que você nunca vai ver chegando.
Qual é o seu conjunto de guitarra favorito?
Minha guitarra favorita no mundo é minha BC Rich Mockingbird de 1980 ou “Mockingbat”, como eu a chamo. A primeira vez que o vi, Trevor Church estava gravando solos em um local no centro de Las Vegas com sua banda Haunt.
Ficamos bons amigos e quando ele colocou à venda eu comprei imediatamente, pintei de preto (Trevor ainda não me perdoou) e aquela guitarra conquistou meu coração desde então.
Quais são suas influências/bandas musicais favoritas? Misfits? Calabrese? Doyle?
Estou em todo lugar… Sinatra, Tom Waits, Misfits, Mike Patton, Johnny Cash, Darkthrone, Alice Cooper, Black Dahlia Murder, trilhas sonoras de filmes, ópera, Pete Rock, Roni Size, King Diamond e assim por diante.
Top 5 bandas que você está ouvindo no momento?
Uma das minhas bandas favoritas atualmente é Moon Fever. Estávamos na estrada com eles e eles realmente arrasaram ao vivo. Destruição total, ótimas músicas, boas pessoas. Recentemente escutando Falling In Reverse! Está sempre explodindo isso na academia.
Conheci Kim Drácula no Sonic Temple e me tornei um fã instantâneo. Uncle Acid and the Deadbeats tem um novo álbum, Nell’ ora blu, que estou ouvindo. E a música “Break The Chain” do The Bridge City Sinners tem sido repetida por mim desde que foi lançada este ano!
Conte-nos um pouco mais sobre a Monster Sound and Picture
Monster Sound and Picture é um estúdio vencedor de diversos prêmios dos quais eu fui sócio aqui em Vegas. Foi aí que conheci os Velvet Chains. Quando deixei o Monster para ser músico em tempo integral, o Nils dos Velvet Chains contactou-me uma semana depois para me perguntar se eu queria fazer uma turnê pela América do Sul com eles. O universo é um lugar engraçado às vezes… Continuo a criar música e efeitos sonoros para slot machines através da Monster e eles estão a apoiar-me em cada passo desta aventura louca em que estou.
Gostaria de deixar uma mensagem para os fãs?
Não podia estar mais grato por ter pessoas a ouvir a música que faço. A música teve um impacto drástico na minha vida de tantas formas e ter a oportunidade de dar esse sentimento a outra pessoa é um sonho tornado realidade.
James, muito obrigado por suas respostas. Estamos muito gratos pelo apoio que a Velvet Chains dá ao nosso projeto. Queremos ver vocês novamente aqui no Brasil!
Estou muito grato por estar no Rockstage Brasil. Obrigado!