Industrial Metal: Conheça as maiores bandas do gênero

Você escuta bandas de Metal Industrial?

 

Este, de acordo com os fãs, é um dos gêneros de metal mais incompreendidos. Muitas vezes esquecida e ignorada, esta vertente sonora inclui elementos muito bem estabelecidos e possui uma grande audiência. Neste artigo separamos uma breve história do surgimento do gênero e algumas das principais bandas de destaque!

 

Industrial Music, um novo gênero experimental na música

 

Este artigo é sobre o metal industrial, mas para compreendermos seus elementos é necessário antes, explorarmos sua maior influência – música industrial.

 

A música industrial começou em meados da década de 1970 como um som altamente experimental, muitas vezes apresentado como uma peça de arte performática repleta de sons de vanguarda, ruído, tons ambientais ásperos/escuros e paisagens sonoras eletrônicas experimentais. A primeira onda do industrial foi liderada principalmente por Throbbing GristleSPKCabaret Voltaire e Boyd Rice .

 

Os elementos principais foram criados originalmente usando máquinas mecânicas e elétricas, e mais tarde sintetizadores avançados, samplers e percussão eletrônica conforme a tecnologia se desenvolveu. O slogan do gênero foi cunhado por Throbbing Gristle , que é frequentemente citado como o primeiro grupo industrial. “Música industrial para pessoas industriais”.

 

 

Qualquer coisa depois dos anos 70 é considerada música pós-industrial, levando em conta que a música industrial explodiu nos anos 80 e, portanto, dali em diante. Alguns artistas e grupos ainda fazem música hoje que soa como música industrial de primeira onda. A maioria desses grupos agora se enquadra no subgênero industrial de dark ambient, death industrial ou power electronics.

 

Como nasceu o Industrial Metal?

 

De uma forma direta, o Metal Industrial é a fusão da música heavy metal e a industrial music. O som do metal industrial depende muito de uma ênfase na repetição de riffs de guitarra com amostragem, linhas de sintetizador ou sequenciador e vocais distorcidos que podem ou não ser acompanhados por percussões elétricas. O metal industrial teve seu início nos anos 80, sendo assim um subgênero direto da  industrial music e não do heavy metal, como muitos analisam.

 

Assim como o industrial nasceu no Reino Unido, o metal industrial também. A banda Fall of Because foi formada em 1982. Esta é a primeira banda do gênero e antecede o ato americano Ministry por vários anos antes de lançar seu primeiro disco de Metal Industrial. Fall of Because é essencialmente pré-Godflesh, que apresenta os mesmos membros.

 

A seguir, separamos uma lista de bandas que foram fundamentais para difusão e desenvolvimento do Metal Industrial no mundo, para você ouvir e conhecer.

 

As principais bandas de Metal Industrial

 

Como dito anteriormente, o Metal Industrial, é sim, a ovelha negra da comunidade do metal. Muitos headbangers simplesmente não consideram estas bandas dentro do cenário do metal. De fato, o Metal Industrial explora muitos elementos performáticos, pirotecnias que ajudam a transcender os elementos básicos do Metal, explorando outros formatos artísticos e experimentais que muitas vezes, levam as bandas para resultados diferente do “comum”.

 

São muitas as bandas, e sem dúvida, há um repertório suficiente para que você conheça muita coisa nova. Aqui vão somente algumas das bandas, que consideramos serem as principais para a criação e expansão do Metal Industrial!

 

 

1 – Godflesh

Godflesh era mais um conceito do que uma banda. Assim como o Napalm Death, um grupo também iniciado por Justin Broadrick, Godflesh ousou testar os limites de reverberação, sons metálicos e sons de baixo “push it to 11“. Eles foram pioneiros sonoros adorados pelos críticos e, quase naturalmente, ignorados pela maioria dos ouvintes de música, exceto por alguns poucos corajosos e ousados. No entanto, álbuns como “Streetcleaner” certamente ajudaram a influenciar os grupos que levaram o industrial a um inesperado auge comercial durante a década de 1990.

 

 

 

2- Pitchshifter

Pitchshifter acreditava que a música industrial dos anos 1990 era a herdeira natural do punk rock. Seu som e atitude em relação aos ouvintes e críticos denotavam isso. O som da banda era agressivo e intransigente, tornando-os um dos maiores grupos do crescente underground do rock industrial. Sua mistura de sons baseados em samples e riffs metálicos foi altamente influente. O Pitchshifter continuou lançando álbuns no início dos anos 2000.

 

 

3- KMFDM

KMFDM é uma banda que desafia os ouvintes até o limite da tolerância de seus tímpanos. Mas eles têm dois bons motivos para fazer tudo isso: sua música é uma forma de luta contra a opressão política através de muita algazarra. A banda alemã KMFDM sempre foi uma unidade impetuosa de ativismo político. Álbuns como “Nihil” ou “Angst” expressaram suas crenças e ajudaram a incendiar toda uma cena europeia para música industrial-metal.

 

 

4 – Skinny Puppy

Skinny Puppy foi uma das bandas pioneiras do gênero. O grupo devia mais ao terrorismo sonoro de grupos como Throbbing Gristle. Uma vez que seus pares mais jovens alcançaram sucesso de platina, Skinny Puppy mudou pouco de seu som, em vez disso, confiando em um metal motorizado, sombrio e cheio de angústia para representá-los. Consequentemente, sua popularidade dentro desse nicho nunca vacilou.

Uma curiosidade: Em 2014, Skinny Puppy entrou com um processo de $ 666000 contra o governo dos EUA por usar sua música para torturar presos de Guantanomo.

 

 

5 – Rammstein

O Rammstein se tornou uma das maiores bandas do mundo graças à força de um som que eles apelidaram de “tanz-metal” e a uma estética que ecoava as paisagens sombrias de Berlim Oriental, onde o grupo começou. Misturando melodias cativantes, humor e uma forte dose de horror europeu, o Rammstein marcou vários sucessos com músicas como “Engel”, “Du Hast” ou “Ich Will” e continua sendo uma das maiores exportações musicais da Alemanha. Ainda assim, alegações recentes contra o cantor Till Lindemann correm o risco de colocar o futuro e o legado da banda em perigo.

 

 

6 – Ministry

Nenhuma banda fez mais pelo sucesso do metal industrial do que o Ministry. Extremo, doido e muitas vezes hilário, a banda criou uma música que aparentemente misturava sons de revolução violenta e festas depravadas. O interesse estava tanto na filosofia esotérica ou nas canções de protesto quanto em substâncias ilegais e sexo pervertido.

Ministry foi a primeira banda do gênero a atingir esse tipo de sucesso. Ao longo do caminho, o grupo criou uma série de álbuns clássicos inegáveis.

 

 

7 – Marilyn Manson

Marilyn Manson foi inicialmente uma banda de metal industrial em dívida com o Ministry e o Nine Inch Nails e mais tarde um veículo para o controverso astro do rock de mesmo nome. No auge da popularidade de Manson, ele vendeu milhões de discos e aparecia constantemente na MTV. Ao mesmo tempo, seus shows também atraíram protestos em massa de organizações religiosas. Além disso, sua música chamou a atenção para as imagens violentas incorporadas em letras e vídeos.

Além da controvérsia, álbuns como “Antichrist Superstar” ou “Holy Wood (In The Shadow of the Valley of Death)” resistiram ao teste do tempo. Esses são alguns dos discos mais interessantes, eu acho, do período. E, certamente, são alguns dos lançamentos de rock mais bem-sucedidos daquela época.

 

 

8 – Nine Inch Nails

Nine Inch Nails não apenas empurrou o metal industrial para a vanguarda do mainstream. Trent Reznor também provou que uma parede gigantesca de som poderia ser produzida, virtualmente, por um homem atrás de um computador. A estreia da banda, “Pretty Hate Machine”, ecoou fortemente a influência do Ministry. No entanto, o álbum conceitual “The Downward Spiral” foi uma das maiores conquistas críticas e comerciais dos anos 1990.

 

Com “The Fragile”, o escopo do NIN se estendeu ainda mais. Nos últimos anos, o trabalho de Reznor como compositor de trilhas sonoras de filmes foi elogiado, rendendo a ele um Oscar, e o Nine Inch Nails conquistou o respeito que o músico tanto desejava.

 

 

9 – White Zombie / Rob Zombie

Rob Zombie compartilhava um interesse em visuais chamativos e temáticos de terror com seus colegas do metal industrial. Assim como Marilyn Manson, Zombie também tinha uma riqueza de ambição e uma visão que se estendia muito além dos tropos comuns familiares do gênero.

Com a banda White Zombie, Rob alcançou sucesso mainstream com álbuns como “La Sexorcisto: Devil Music, Vol. 1” e “Soul Crusher”.

O cantor adotou uma abordagem similar orientada ao groove para sua carreira solo. Além da música, Rob Zombie ganhou uma ótima reputação como diretor de filmes de terror e transformou sua pequena paixão por filmes B em uma carreira agitada.

 

 

Agora que você sabe um pouco sobre como surgiu o Metal Industrial e já conhece algumas bandas do subgênero, que tal se aprofundar um pouco mais? Sem dúvidas tem muita coisa boa que casa com o New Metal (assunto para outro artigo hehe). Separamos uma playlist aleatória pra você explorar um pouco mais sobre o Industrial Metal aí no seus fones de ouvido!

 

 

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Conheça o Cyber Metal de Juninho Vitório, precursor do gênero musical no Brasil

Saiba o que é Cyber Metal, através da obra e história do artista de Metal Cristão Juninho Vitorio

 

A Rockstage Brasil conversou com um dos principais músicos da cena de New Metal, Cyber Metal Cristão do Brasil, para entender um pouco sobre este subgênero do rock que vem ganhando cada vez mais ouvintes nas terras tupiniquins.

 

Juninho Vitório nos apresentou sua história, como começou na música, quais suas influências para chegar até a estética e sua sonoridade atual! Confira aqui:

 

Você sabe o que é o Cyber ​​Metal?

É um subgênero do metal que combina elementos de metal industrial, música eletrônica e metal extremo. É caracterizado pelo uso pesado de sintetizadores, drum machines e outros instrumentos eletrônicos, bem como seu som agressivo e frequentemente caótico. As letras geralmente focam em temas de tecnologia, ficção científica e futuros distópicos.

 

Neste contexto, surge um novo artista carioca – Juninho Vitório – trazendo uma estética Cyberpunk, letras inteligentes e um som pesado, dando força ao Metal Cristão, subgênero que vem crescendo no país...

 

Juninho Vitório já atinge mais de 700.000 Streams no Spotify, além de vencer uma premiação como melhor cantor SJM-RJ e melhores do ano 2022 e 2023. Com vocais drivados e riffs poderosos inspirados no New Metal seu som possui peculiaridades em relação aos demais artistas de Rock Cristão no país. A maioria dos ouvintes de Juninho, nas plataformas de streaming, estão na cidade europeia de Luxemburgo e em São Paulo capital.

 

Juninho explica o que seria o Cyber Metal, na sua visão:


“Satisfação em estar aqui na Rockstage Brasil! O Cyber Metal é um conceito que reúne estética visual, tanto nas roupas, cabelo por exemplo, como no som pesado e melancólico que faço. Sempre gostei de games, séries, filmes, bem como, o som pesado do Metal. Então tive muitas influências! […] Contém no meu som elementos Cyberpunks, como efeitos cibernéticos e psicodélicos por exemplo. Eu tenho muita influência do Nü metal, heavy metal e metal. Então é como se eu acrescentasse na música, no Nu metal – o Cyberpunk, como na estética Cyberpunk o som e o estilo do metal.”

 

 

Além do som de peso, com vocais que podem atingir drives, screamos e guturais muito bem executados, a obra musical de Juninho Vitório é uma combinação das letras recheadas de significados, com mensagens de luta, dor, superação e fé com sua interpretação bem expressiva, alcança um estado verdadeiro do que lidamos na nossa jornada da vida. Servindo como incentivo e nos encorajando para prosseguirmos e não desistir.

 

Um pouco da história do artista Juninho Vitório

Juninho Vitório é natural de Nova Iguaçu – RJ. É músico, cantor, compositor, multi instrumentista, letrista, arranjador, roteirista, diretor artístico e escritor. É casado e tem 3 filhos. Começou na música aprendendo teclado aos 9 anos pra ajudar na igreja de sua mãe na época, mas teve que parar por não ter condições. Juninho sempre quis aprender instrumentos de cordas, no entanto, foi nas ruas com violões em rodas que aprendeu seus primeiros acordes. O músico não tinha um violão e arrumava emprestado. Depois o músico passou a trabalhar de servente de pedreiro com seu tio e conseguiu comprar um violão usado, da marca Tonante.

 

Aos 16 anos foi convidado pra integrar uma banda de Pop Punk:

 

“Eu estava indo pro meu rolé de skate, quando escutei ‘juninhooo?!” aí parei pra ver. Era uma menina que me convidou pra tocar em uma banda. Eu ri de alegria e falei ‘Demorô! Eu quero!’ aí perguntei quantos integrantes tinha. Tinha ela, o batera e eu. Mas logo conseguimos um baixista e outro guitarrista. Nessa banda eu fui guitarrista e backing vocal. Foi bem divertido! Eu me lembro da primeira vez que fomos ensaiar e vi a banda de um amigo que estava ensaiando antes da gente e foi demais cara. Aquele barulho, aquela energia sabe?! Eu me senti super bem, me senti vivo!


Após meses Juninho e o outro guitarrista fundaram uma banda de Nü Metal. Banda que fez muito sucesso no underground. Era Cover de Korn, Slipknot, Deftones, Sevendust, ILL Nino, Mudvayne. A banda se consagrou no cenário dos anos 00, com sua entrega nos palcos, suas performances que inclusive Juninho tinha uma marca registrada que era pôr um sonrisal na boca e encenar um ataque durante o show.

 

A galera adorava quando eu fazia isso (risos) Eu sou assim às vezes tenho umas ideias meio loucas e faço o que dá na minha cabeça é divertido! (risos) No começo o pessoal se assustava e achava que eu estava tento uma overdose ou
ataque epilético ou sei lá (risos) e falavam ‘o cara tá morrendo e continua tocando que irado!’ (risos) mas depois viam que era encenação e fazia parte do show. E eles adoravam isso!

 

 

Depois disso o pessoal quando via a gente chegando, viam perguntar se queria ajuda pra carregar os instrumentos etc. (Era tão legal esse carinho da galera) Aí surgia o assunto ‘vai ter o lance do sonrisal hj? Vai ter né?”

 

Eles fizeram inúmeros shows e arrastaram uma galera de fãs. Juninho compôs uma música juntamente com seu amigo e baixista da banda que inclusive gravaram um Single de estúdio. Porém Infelizmente após a morte precoce do baixista e muito amigo de Juninho, a banda parou.

 

Juninho ficou alguns anos sem tocar, até que começou a ir pra igreja e lá depois de algum tempo começou um trabalho de ajudar os músicos que lá tocavam, se envolvendo em trabalhos sociais ajudando famílias. Após isso, Juninho montou um projeto de Rock Alternativo com seu amigo e guitarrista da antiga banda de Nü Metal.

 

Juninho já havia composto várias músicas e então gravaram 2 EPs. Fizeram bastante shows e inclusive tocaram na Rádio Record, que virou quase que uma segunda casa, já que todos gostavam de Juninho e sua banda e passaram a ser convidados a estar na rádio toda semana às sextas-feiras. Em 2020 durante a pandemia ficou tudo parado e a banda esfriou.

 

Foi então que Juninho Vitório começou seu projeto solo.

 

Inicio do projeto solo

Agora com a ideia de fazer um som New Metal ligado a outros elementos estéticos que tem paixão,o músico começou a ter novas ideias, querendo fazer algo diferente e ligado à sua identidade. Foi compondo bastante, testando algumas coisas até chegar na conclusão. Nesse período Juninho conheceu seu amigo e produtor Josias Passos, onde o produtor entendeu suas ideias e passaram a trabalhar juntos.

 

Juninho então lança o single intitulado “Renascido” que impactou muita gente inclusive a imprensa brasileira saindo em diversas matérias de jornais e revistas.

 

Mas ainda faltava: “Eu queria fazer algo brutal e expressivo, e consegui. Mas ainda faltava uma estética que eu queria muito, foi quando conheci a Aby, eu queria aproveitar as capas pra expressar algo com uma estética específica, a Abyzinha conseguiu entender isso”.

 

Aby passou a ser a designer gráfico e amiga do artista. Juninho então lança “Liberte-Me” brutalizando com um som pesado, qualidade musical incrível e uma capa sem igual! Em sequência vieram diversos trabalhos incríveis que ganhou espaço na cena, e vocês podem conferir em todas as plataformas digitais de música e no YouTube.

 

Assista “Breakdown” o novo videoclipe de Juninho Vitório

Já está disponível o novo videoclipe de ‘Breakdown‘, faixa que complementa o EP intitulado, “Between Shadowns And Illusion“, que é composto por 4 músicas. E é o segundo capítulo da série que conta a temática do álbum, como uma série da Netflix. A faixa apresenta uma temática que remete a sentimentos de superação de crises de depressão, colapso mental e ansiedade, tendo Cristo como força maior para este feito.

 

Mais um brilhante trabalho que reforça a identidade sonora e estética do artista. Confira:

 

 

Ficha Técnica

Autor/Compositor – Juninho Vitório

Produção musical – Josias Passos

Mix/Master – Jbox Studios

Capa – Aby Guillermo Fotografia – Brunus Rangel

Film: A film written and directed by Juninho Vitório

Cast: Juninho Vitório Thor Vitório Brunus Rangel Weiner

Camera man: Brunus Rangel Thor Vitório

Costume: Marcele Vitório

Make Up: Marcele Vitório Juninho Vitório Edition: Juninho Vitório

 

Redes Sociais

 

 

Discografia:

• Sua vida me põe de pé – 2020
• Renascido – 2022
• Liberte- me – 2023
• Dores feat. Athos 2 – 2023
• Me faça viver outra vez – 2023
• Mi Vida Te Doy – 2023
• Everything’s Okay Marcele – 2023
• Everything’s Okay acoustic – 2023
• Participação de Juninho (Feat) na música Ekballo de Diego Alves – 2023
• Between Shadowns And Illusion – 2024

 

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Confira “Dead Inside” novo single da Velvet Chains

A Velvet Chains lançou hoje, seu mais novo single “Dead Inside” e ele vem acompanhado por um belo vídeo clipe dirigido por Brian Cox, que você pode conferir aqui na Rockstage Brasil.

 

“Dead Inside”, produzida por Mitch Marlow e mixada por Dan Korneff, é uma das faixas mais pesadas compostas pela banda até o momento, fazendo um bela fusão entre vocais melódicos e o Nu Metal.

 

Velvet Chains tem na sua formação o guitarrista brasileiro Lahi Cassiano que entrevistamos a poucos dias aqui na Rockstage Brasil.

 

 

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Banda canadense Absent Theory lança “Of Monsters and Men”, seu terceiro single!

Com fortes influência de Linking Park, a banda canadense Absent Theory acaba de lançar o seu terceiro single, a boa faixa “Of Monsters and Men” e você pode conferir aqui na Rockstage Brasil.

 

A música é uma exploração dinâmica e emocional de ver a escuridão em alguém, os demônios internos e a desconfiança e voce pode conferir aqui na Rockstage Brasil.

 

 

Formado na era pós-pandemia, Absent Theory combina nu-metal, metal alternativo e metalcore melódico para criar um estilo distinto caracterizado por melodias assustadoras e letras introspectivas extraídas de experiências pessoais.

 

Absent Theory nas redes sociais

Sepultura: Do Brasil para o Mundo…

“Chaos AD” é o quinto álbum de estúdio da banda brasileira de thrash metal Sepultura, lançado em 1993 pela gravadora Roadrunner Records. O álbum foi produzido por Andy Wallace, que também produziu álbuns para bandas como Slayer, Nirvana e Alice in Chains.

 

O álbum foi um sucesso comercial e de crítica, sendo considerado como um dos melhores trabalhos da banda. Foi elogiado por sua mistura de estilos musicais, incorporando elementos do metal, punk, hardcore e música brasileira. O álbum também foi elogiado por sua mensagem política e socialmente consciente, que aborda temas como a desigualdade social, a opressão e a violência.

 

 

Aqui estão algumas das críticas do álbum pela mídia especializada:

 

  • AllMusic: “Um álbum que é tão intenso quanto musicalmente interessante, ‘Chaos AD’ é um marco na história do metal extremo”.
  • Rolling Stone: “Sepultura prova que o metal pode ser pesado e político sem ser simplista ou desprovido de nuances”.
  • Pitchfork: “O som é uma bomba de tambores tribais, guitarras pesadas e vocais ferozes, o que faz deste álbum uma obra de arte que ainda soa fresca e relevante”.
  • Kerrang!: “Um álbum brilhante, feito por uma banda no auge de seus poderes criativos”.
    Metal Hammer: “Uma obra-prima absoluta do metal moderno”.

 

Ouça a prévia de Chaos A.D. do Sepultura:

 

Absent Theory: novo single “Running Away From Myself” já está disponível no streaming

Absent Theory, uma banda de cinco integrantes de Toronto, Canadá, está de volta com o lançamento de seu segundo single, “Running Away From Myself”, já disponível em todas as plataformas.

 

Formado na era pós-pandemia, Absent Theory combina nu-metal, metal alternativo e metalcore melódico para criar um estilo distinto caracterizado por melodias assustadoras e letras introspectivas extraídas de experiências pessoais.

 

Após a forte recepção de seu single de estreia “Break”, lançado em abril de 2024, Absent Theory continuou a fazer barulho no cenário musical. A banda colaborou mais uma vez com os aclamados profissionais Mike Langford (conhecido por seu trabalho com Evan’s Blue, Tea Party, Monster Truck) e Peter Letros (Sony Canada, USS, Our Lady Peace) na mixagem e masterização para dar vida à sua última faixa.

 

“Running Away From Myself” é uma música de alta intensidade, crua e emocional que investiga temas de luta pessoal e autodescoberta. O single já se tornou o favorito dos fãs durante apresentações ao vivo em Toronto.

 

Absent Theory foi destaque em publicações canadenses proeminentes, como Tinnitist, de Darryl Sterdan, e Journal of Musical Things, de Alan Cross, entre outras. A banda continua ganhando impulso com shows ao vivo em Toronto e Ontário, Canadá. Sua próxima apresentação está agendada no icônico Horseshoe Tavern em 29 de junho, onde dividirão o palco com bandas locais emergentes Byrdy e The Capsized.

 

Olhando para o futuro, Absent Theory deve lançar outro single em agosto de 2024, como parte de seu próximo álbum, com título ainda a ser anunciado. Acompanhe através das redes sociais da banda.

 

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Dowel lança mundialmente nas plataformas digitais o single “PLAY3R”

Com uma trilha sonora de cortar o coração, a nova faixa de Dowel, “PLAY3R”, irá lançar você em um confronto arrepiante com um inimigo desagradável: a personificação de vibrações tóxicas que irão assombrá-lo a cada passo.

 

Ao navegar pelos labirintos da música, você enfrentará enganos e mentiras, assumindo seu implacável fantasma emocional.

 

Você tem que reunir todas as suas forças para sobreviver a esses vilões ameaçadores, mas sem empatia, que representam um desafio que fará você questionar cada interação, mantendo-o alerta.Você está pronto para jogar?

 

Sobre a banda

Desde o início, a vibração do Dowel tem evoluído e “PLAY3R” é uma prova dessa transformação. É uma mistura – ardente e apaixonada, prometendo aos fãs uma simulação emocionante.

 

Originário do Panamá, Dowel inicialmente fez sucesso nas cenas de Metal Alternativo e NuMetal. No entanto, com o tempo, eles abraçaram o Post Hardcore, infundindo-o com sua energia única, samples de ponta e reviravoltas experimentais.

 

Esta evolução posicionou Dowel como um nome de destaque localmente, chamando a atenção e afinando os ouvidos de organizadores de eventos, planejadores de festivais e colegas músicos que reconhecem Dowel como um ato que consistentemente traz sua centelha distinta ao palco.

 

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Banda Molines apresenta seu novo single “Na Arrebentação”

Com letras profundas e envolventes e uma instrumental bem elaborado e influenciado por bandas como Linkin Park e Charilie Brown Jr, a banda Molines acaba de lançar seu mais novo single “Na Arrebentação”.

 

Molines é uma banda de rock nacional que pode ser definida como um pensamento de adensamento de conteúdos que abordam temas fortes e marcantes da vida contemporânea, como a politização, polarização da sociedade, depressão, superação e a busca pela paz através da espiritualidade.

 

Com uma abordagem intensa e visceral, as músicas buscam refletir as experiências e emoções profundas da vida moderna.

 

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Slatz mostra seu Trap-Metal validado por Billy Graziadei do Biohazard em “All We Are”

Validado por Billy Graziadei do Biohazard, Slatz apresenta a ótima faixa “All We Are”com a participação Jahred Gomes, vocalista da (Hed) P.E.

 

Começando com uma vibração suave, a música gradualmente ganha impulso, fazendo a transição para um punk poderoso, pontuado por riffs de metalcore que energizam o ouvinte. “All We Are” está disponível nas principais plataformas de streaming.

 

Sobre Slatz

Slatz, é um músico residente em Sydney, Austrália, que desafia os rótulos com sua mistura única de Metal Alternativo que engloba Nu-Metal, Metalcore, Trap Metal, Hip-Hop e Hardcore. Ele vem colaborando com grandes artistas como Nu -metal OG’s (Hed) P.E, Tanner Wayne do In Flames, Adam Ramey do The Dropout Kings, Aussie Trap Metal kings The Weight of Silence, e atualmente está sendo orientado por ninguém menos que Billy Graziadei do Biohazard.

 

 

Slatz se recusa a ficar confinado a um único som, apresentando uma gama diversificada de faixas que vão desde a essência corajosa do NYHC da velha escola até o poder e a energia do metalcore e as profundezas assustadoras do dark trap metal.

 

Trabalhar ao lado de outros artistas permite-lhe experimentar, ultrapassando limites e guiando as músicas para territórios desconhecidos que teriam permanecido desconhecidos se ele embarcasse sozinho na jornada criativa.

 

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