Consumed By Vultures reflete sobre conflitos internos e insegurança no single “Scissione”

Confira aqui na Rockstage Brasil, a impressionante faixa “Scissione”, último single da banda Consumed By Vultures. Para fãs de metal extremo e death metal.

 

“Scissione” é uma reflexão profunda e pessoal sobre o conflito interno, abordando sentimentos de insegurança e alienação. Osingle faz parte de uma série de lançamentos previstos para 2024 e 2025.

 

Sobre a banda

Consumed By Vultures é uma banda suíça formada em 2013. Eles descrevem seu estilo único como “Vultures Death Metal”, uma mistura distinta de death metal brutal com influências de slam e elementos diversos, mas coesos. Suas letras complexas exploram temas existenciais, fornecendo um pano de fundo instigante para seu som intenso e poderoso.

 

A banda foi fundada por Alex Medici (vocal) e Mattia La Delfa (guitarra, baixo, bateria eletrônica). O nome “Consumed By Vultures” é inspirado no ritual tibetano tradicional de enterro no céu, onde os corpos esfolados dos falecidos são oferecidos aos abutres como um ato final de generosidade. O projeto nasceu da paixão dos fundadores pelo metal e seu desejo de se expressar por meio da música.

 

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Seattle: novas bandas 40 anos depois da explosão do grunge

O movimento grunge, que floresceu em Seattle no final dos anos 80 e início dos 90, foi uma das maiores revoluções culturais e musicais dos últimos 50 anos — se não a maior. Misturando elementos do punk, heavy metal e uma atitude de rejeição ao mainstream, o grunge deu origem a uma geração de bandas que capturaram o espírito de inquietação e rebeldia de toda uma era. Ícones como Nirvana, Pearl Jam, Soundgarden e Alice in Chains não só redefiniram o som do rock, mas também influenciaram profundamente a moda, o cinema e o comportamento juvenil, marcando para sempre a identidade de Seattle no cenário musical mundial.

 

Hoje, mais de três décadas após a explosão do grunge, a cidade continua a ser um terreno fértil para novos artistas. Enquanto o cenário musical mudou, o espírito de resistência da cena de Seattle permanece vivo. Neste artigo, vamos explorar as novas bandas que estão surgindo na cidade, traçando caminhos únicos em um mundo musical que se reinventa constantemente e em sua maioria, longe das referências do passado.

 

Quais são as novas bandas de Seattle?

Com a ajuda do produtor Tyler Mays, que vive a 40 minutos de Seattle e que conhece bastante a atual cena musical da cidade, chegamos a alguns nomes bem interessantes e que podem cruzar as fronteiras da cidade e seus arredores, em busca de sucesso e reconhecimento. Vamos a elas:

 

Sun Puddle

Talvez esta seja a banda que carregue com mais intensidade as características do grunge dos anos 90 podendo agradar, mais diretamente, aos fãs de Nirvana, Melvins e Sonic Youth. Segundo o vocalista Trever Rose, a banda se encontra “quieta” no  momento. Aguardamos por novidades.

 

 

Milk Krayt

Formada em Tacoma, WA a banda carrega influências do Hard-Rock e do Metal Alternativo de bandas como Chevelle.

 

 

Alex Vile

Formada em Seattle, WA – Alex Vile traz fortes influencias de Hole e do Indie-Rock que predominou na cidade no início dos anos 2000.

 

 

The Holy Loyal

The Holy Loyal é um projeto do jovem guitarrista e vocalista Cameron Biscarret de Tacoma, WA que contou com a participação e produção de Jonny Barrett para desenvolver o  ótimo EP “Willow”. Cameron é bastante conhecido no cenário underground de Seattle e vem trabalhando em novas composições. Para nós, da Rockstage Brasil, The Holy Loyal se destaca dentre todas as bandas citadas aqui.

 

 

Jet Set Fever

Jet Set Fever é uma banda de punk alternativo com influências de Mudhoney e Nirvana fundada em 2021. Esses caras tem potencial pra seguir na estrada por um bom tempo!

 

 

Moon Fever

Com uma vibração atual e moderna, os roqueiros de Seattle, Moon Fever, criaram um hard-rock cheio de energia, influenciado pelas grandes bandas de estádio das gerações passadas. A banda tem uma agenda de shows bem ativa especialmente na sua cidade de origem.

 

 

Asterhouse

Asterhouse faz uma mistura de Indie Rock, Grunge e muita microfonia. Também foi formada em Seattle, WA e pode chamar a atenção dos fãs do estilo mas sem aquele gosto de saudosismo.

 

 

Sandrider

Sandrider é uma banda americana de grunge metal formada em Seattle, WA. A banda é atualmente composta pelos ex-membros da banda Akimbo Jon Weisnewski e Nat Damm, assim como Jesse Roberts do The Ruby Doe. Em 2016, a banda lançou três álbuns completos e um EP dividido com Kinski pela Good to Die Records.

 

 

O que achou das novas bandas de Seattle?

Tudo bem, comparações com o Big Four podem parecer injustas e até mesmo desproporcionais, mas um dia elas também foram pequenas e de certa forma, conquistaram o mundo. Quem sabe não seja a hora de uma nova explosão acontecer no Noroeste Americano?

 

Além das bandas citadas existem outras dezenas que não conseguimos dar a devida atenção. Mas isso é papo para um novo artigo.

 

Até breve…

The Alien Orchestra: O caos criativo com precisão em “Maniac!”

Com um som único e inusitado os australianos da The Alien Orchestra vem conquistando seu espaço no mundo da música alternativa. “Maniac!” foi criada por meio de um processo colaborativo, misturando sessões de estúdio cruas e espontâneas com design de som meticuloso, capturando o espírito do caos criativo e precisão. Confira aqui na Rockstage Brasil.

 

A banda é formada por 2 únicos integrantes: Matt Wells (vocais e letras) e Samuel Widlake-Briggs (todos os instrumentos e letras) oriundos de Fremantle, Austrália Ocidental (local de nascimento do AC/DC, Tame Impala, Karnivool, entre outros).

Confira o bom single “Blackout” lançado em 2023 através dessa criativa animação realizada por Spencer Griffiths.

 

 

Fiquem de olho nesses caras, provavelmente ouviremos falar bastante deles em 2025. A conferir…

 

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Jerry Cantrell encanta público em show histórico em São Paulo

O líder do Alice in Chains, Jerry Cantrell, realizou um show histórico na Audio, em São Paulo, na noite de ontem. Com uma performance que durou uma hora e 45 minutos, Cantrell apresentou um repertório que mesclou suas canções solo com clássicos da banda.

 

A noite começou com a banda de abertura E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante, que tocou um set de post-rock instrumental agradando ao público. Já Cantrell subiu ao palco às 21h e iniciou sua apresentação com “Psychotic Break”, uma faixa de seu disco “Degradation Trip”.

 

O show foi uma oportunidade para Cantrell apresentar suas novas composições, incluindo faixas de seu mais recente álbum, “I Want Blood”. O público respondeu bem às novas canções, especialmente “Afterglow” e a faixa-título “I Want Blood”.

 

A banda solo de Cantrell estava bem afiada, com destaque para o guitarrista Zach Throne (que fez especialmente nessa apresentação os vocais) e o baterista Roy Mayorga. O show foi um sucesso, com o público cantando junto às músicas e pedindo bis. Confira o setlist do show!

 

 

Aliás, a grande surpresa da noite estava no bis, “Sea Of Sorrow”, clássico de Facelifit, primeiro álbum do Alice In Chains, foi cantada extraordinariamente pelos quase 3 mil presentes a Audio.

 

 

Ao final do show, Jerry visivelmente emocionado dizia que não queria ir embora. O público hipnotizado pela performance e com medo da chuva, também não!

 

Jerry volta aos EUA, prosseguindo com shows agendados e divulgação de I Want Blood.

 

Veja também

Chandresh Kudwa: Uma Mensagem de Esperança e Resistência em Tempos Turbulentos em “Someday”

O mais recente single de Chandresh Kudwa, “Someday”, destaca-se como uma peça sincera e de profunda reflexão, composta e interpretada pelo próprio artista. Conhecido em toda a Índia por suas habilidades extraordinárias na guitarra, Chandresh imprime neste trabalho sua marca, fundindo o peso do rock clássico com toques de blues e metal alternativo. A colaboração com o renomado baterista Gino Banks, um amigo de longa data e parceiro de estúdio, adiciona ainda mais intensidade e camadas rítmicas à faixa, enriquecendo a mensagem central de esperança que ela busca transmitir. Com “Someday”, Chandresh solidifica seu legado em 2024 como um dos principais expoentes do rock no cenário indiano.

 

Inspirado pelos sons emblemáticos dos anos 70, 80 e 90, Chandresh apresenta uma combinação ousada e melódica em suas guitarras, evocando influências de ícones como Slash, Joe Satriani e Gary Moore. A faixa reflete um espírito de resiliência em tempos difíceis, quando a violência global e os conflitos parecem mais presentes do que nunca. “Someday” é, assim, uma espécie de manifesto pessoal de esperança, que acredita em um futuro em que o ódio se dissipará, dando lugar à paz — uma visão que ressoa como uma prece em meio ao caos moderno.

 

Produzido no estúdio particular de Chandresh, com a contribuição de Gino Banks gravada em seu próprio espaço, “Someday” não é apenas uma criação musical, mas uma expressão emocional enraizada nas experiências pessoais e nas filosofias de vida do artista. Este trabalho une técnica e emoção, carregando a assinatura inconfundível de Chandresh.

 

 

Sobre Chandresh

Chandresh é mais do que um guitarrista; ele é uma lenda viva do rock indiano, com uma carreira de 26 anos que inclui dois álbuns solo aclamados e colaborações de prestígio com artistas como Jennifer Batten e Mattias IA Eklundh. Fundador da plataforma educacional The Guitar Thing, Chandresh também desempenha um papel fundamental na formação de novos músicos na Índia, como um pioneiro e influente instrutor online de guitarra.

 

Mais sobre Chandresh

César Explora a Escuridão da Introspecção em “I Wish to Disappear”

Com o lançamento de seu segundo single, “I Wish to Disappear,” César apresenta um som potente e emocionalmente cru que antecipa seu próximo álbum, Love Letters. Neste hino de pop sombrio, o artista português mergulha em uma jornada de dúvida, desgosto e introspecção, capturando a experiência de estar preso nos próprios pensamentos. A faixa é um retrato honesto e doloroso da batalha interna por autocompreensão e liberdade emocional.

 

Influenciado por artistas como Deftones e Lana Del Rey, César infunde elementos de rock alternativo e pop sombrio, criando uma fusão estilística que é, ao mesmo tempo, única e vulnerável. A intensidade emocional da faixa é acentuada pela sua produção refinada, que equilibra guitarras reverberantes e uma linha vocal melancólica, criando uma experiência imersiva para o ouvinte.

 

 

Nascido em Portugal, César é um artista emergente na cena do rock alternativo, conhecido por letras introspectivas que exploram temas universais com autenticidade. Sua abordagem musical combina influências do grunge, pop sombrio e toques de punk, criando um som distinto que já está conquistando a atenção do público. “I Wish to Disappear” reafirma sua habilidade de traduzir as profundezas da experiência humana em música, consolidando César como uma voz promissora na nova geração do rock alternativo.

 

Para os fãs e novos ouvintes, “I Wish to Disappear” já está disponível em todas as principais plataformas de streaming, incluindo Spotify, Apple Music e YouTube.

 

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Em “Transfixed” pSm aborda as sombras da era digital no rock com potência e consciência social

Com guitarras de alta octanagem e um instrumental agressivo, a faixa não só exibe a energia crua do rock, mas também explora um tema sombrio e atual: a perseguição online. Em uma era onde a internet conecta e divide, o canadense Paul Souza traz essa questão desconfortável para o centro da cena musical, buscando mais do que chocar — ele deseja alertar e conscientizar o público sobre os perigos e a complexidade desse tipo de violência digital.

 

Paul Souza, que acumula quase quatro décadas de experiência como cantor e multi-instrumentista, já deixou sua marca em bandas e projetos diversos, incluindo o Montreal Rock Collective e o Requiem For An Angel (RFAA). Entretanto, ele sente que este é o momento ideal para se aventurar solo, mesmo que apenas temporariamente, permitindo que sua própria visão artística ganhe voz sem filtros externos.

 

O álbum de estreia de pSm, que está em fase avançada de produção, promete ser uma jornada pelo universo do rock e metal contemporâneos, explorando o espectro completo da música pesada com a assinatura única de Souza. The 27 Pills Sessions será uma coleção de faixas que misturam peso, melodia e temáticas ousadas, mostrando que Paul Souza está preparado para desafiar tanto seus limites pessoais quanto os do rock atual. Este é um trabalho que promete se destacar não só pela técnica e intensidade, mas também pela coragem de enfrentar questões que muitos preferem ignorar.

 

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The 351’s: Da Cena Punk de Quebec ao Primeiro EP “No replecement For Displacement”

The 351’s são uma banda punk da cidade de Quebec, no Canadá. Seu som é punk old school, e eles acabam de lançar o primeiro EP No replecement For Displacement pela gravadora Pils Records. Suas inspirações incluem The Ramones, Sex Pistols, Cosmic Psycho e outras bandas punk do início dos anos 80 e aqui você confere a ótima faixa “Mother Anarchy”.

 

 

The 351’s foram formados em setembro de 2023.

Kev estava tocando guitarra com The Rudesters (anteriormente The Cranky’s) quando Dom se juntou como o novo (e último) vocalista, seguido logo depois por Tin como o novo (e último) baterista.

 

Cansados da má conduta e das confusões do baixista M., que prejudicava a reputação da banda na cena local, Kev decidiu sair dos Rudesters. “Este foi meu último ensaio com vocês… Estou farto.”

 

The Rudesters terminaram naquele dia.

Mas Kev não tinha encerrado sua relação com a música. “A questão é que eu realmente gostava de Dom e Tin, nós nos dávamos bem, nos divertíamos juntos…”

 

Então Kev perguntou a Dom se ele toparia tocar baixo e perguntou a Tin se ele ainda queria tocar bateria… e começar uma nova banda!

 

O nome do grupo vem do primeiro filme de Steven Spielberg, Duel, e se refere ao modelo do caminhão (um Peterbilt 351). “Sou motorista de caminhão há 30 anos. Para mim, o 351 (fabricado entre 1954 e 1966) é o caminhão mais bonito já feito. Sempre o amei, e no filme o caminhão é velho, enferrujado e ameaçador… um pouco como nós e como nosso som.” Dom adora filmes de terror, gosta do filme, e Tin também tem uma relação com caminhões; o nome lhes pareceu como um velho par de Dr. Martens.

 

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“Me quema”: O Primeiro Passo da Nuestra Señora Rumo ao Rock Alternativo com Identidade Própria

Confira “Me quema” o primeiro single do álbum de estreia da banda espanhola Nuestra Señora, Ejercicios de Supervivencia, previsto para o início de 2025. Através de um ótimo trabalho instrumental trazendo guitarras distorcidas e um bom trabalho de baixo e bateria, a canção expressa a frustração de gostar de alguém que vive em outra cidade, algo com o qual muitos se identificam. Produzido pela banda, o single foi gravado nos estúdios Harrisound, com mixagem de Álex Román e masterização de Will Killingsworth no Dead Air.

 

A banda

Formada em 2024, Nuestra Señora é composta por Rafa Antón (guitarra e voz), Álex Román (baixo e voz) e Sergi Vic (bateria). Amigos de longa data em Elche, os músicos já colaboraram em projetos anteriores, como The Hisunz, mas agora trilham um novo caminho musical.

 

Com influências que vão do rock alternativo, power pop e ao garage rock, a banda constrói uma identidade sonora própria, com letras que prometem cativar.

 

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Dr. Paul: Um Manifesto Brutal de Desilusão e Identidade Perdida em “We Are Dead”

Dr. Paul, músico americano, nos apresenta a faixa “We Are Dead”, um manifesto brutal de desilusão e decadência, misturando a intensidade do hardcore metal com uma visão sombria e poética. A faixa traz um ritmo implacável e vocais crus que traduzem a sensação de ser uma “praga” em um mundo fragmentado. Com letras que exploram a perda de identidade e o entorpecimento emocional, a música reflete o desespero de uma geração que se sente desconectada e abandonada.

 

Essa composição canaliza uma energia primitiva, expressando raiva, futilidade e, ao mesmo tempo, uma esperança de libertação. “We Are Dead” é destinada aos fãs que buscam um metal sombrio e instigante, que desafia convenções e provoca reflexão.

 

O artista por trás dessa criação é Dr. Paul, músico, compositor e também pediatra. Nascido na Rússia e radicado nos Estados Unidos, ele possui um talento multifacetado, expressando sua arte principalmente em gravações de estúdio. Em suas músicas, ele explora temas como amor e vida, traduzindo sua vasta experiência de vida em composições intensas. Além de sua carreira musical, Dr. Paul dedica-se à pediatria e contribui para a saúde infantil, mas é através da música que ele expande sua expressão, alcançando o público global em diversas plataformas digitais.

 

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