A banda carioca Maverick Benedicto acaba de lançar a faixa “O Carnaval-021”. O vídeoclipe foi gravado, mixado e masterizado no Estúdio Bubinga em Laranjeiras na cidade do Rio em julho de 2023.
O guitarrisa e vocalista Marcelo Magalhães falou com a Rockstage Brasil sobre a faixa: “Essa música, Carnaval-021, na verdade é uma grande metáfora que fala sobre o Rio de Janeiro, suas belezas, religiões, manias, costumes dos cariocas que vivem fazendo festa por tudo, inclusive no período de carnaval, que é a maior festa desse nosso povo. Minhas palavras se alinham com o “carnaval” que os polÍticos fazem, que enganam o povo pra se reelegerem e conseguirem transformar essa cidade, que é linda, um paraÍso na America do sul, em sucata. Hoje a nossa cidade está sucateada, falta hospitais, escolas, segurança, etc. Falo sobre o carnaval nesse duplo sentido”.
Maverick Benedicto
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O guitarrista brasileiro Kiko Loureiro (ex-Angra) ficará de fora da nova perna da Crush The World Tour, devido problemas familiares.
Pelas redes sociais, o músico falou sobre tal questão: “Kiko aqui, pessoal! O nosso álbum The Sick, The Dying e a nossa turnê Crush The World estão indo super bem. Estamos nas grandes paradas mundiais, e queremos agradecê-los por isso.
Mas tenho algo que é difícil de partilhar! Terei que deixar a turnê por agora para estar em casa com os meus filhos. Precisarei ajudá-los a enfrentar difíceis desafios que surgiram.
Encontrei um guitarrista, Teemu Mäntysaari (Wintersun, Smackbound), para me substituir durante o outono (primavera no hemisfério sul). Mustaine me apoiou e disse para eu estar com minha família”.
Na mesma postagem, o líder do Megadeth também se manifestou sobre a breve saída de Kiko: “Kiko teve um problema em sua vida familiar que o fará perder a próxima etapa da nossa Crush The World Tour.
Nós não cancelaremos a turnê, então vamos nos apresentar com Teemu já no dia 6 de setembro em Albuquerque, Novo México, na Revel Arena. Pedimos apoio e compreensão de todos neste momento”.
“Back To The Water Below”, novo álbum do Royal Blood, foi lançado no último 1º de Setembro pela Warner Records e foi produzido pela própria banda.
O álbum é fresco, animado, bem pensado, simplesmente rock’n’roll… E convenhamos, não é fácil abranger tantos elementos como rock, dança, tecnologia e o pop alternativo em um único trabalho.
O baixista-guitarrista-vocalista Mike Kerr apresenta excelentes performances vocais, enquanto o baterista Ben Thatcher domina as dinâmicas necessárias para fazer uma banda parecer maior do que realmente é.
O resultado desse trabalho pode ser conferido abaixo. Soa como Beatles, como QOTSA, com Muse e no final de tudo, como Royal Blood. Ouça “Back To The Water Below” no Spotify…
Royal Blood
O Royal Blood é uma banda britânica de rock formada em Brighton, Inglaterra, em 2011. A banda é conhecida por sua abordagem única ao rock, já que consiste apenas em dois membros: Mike Kerr (baixo e vocal) e Ben Thatcher (bateria). A característica distintiva do Royal Blood é o uso de um baixo em vez de uma guitarra para criar riffs e melodias poderosas, o que dá à banda um som robusto e cheio.
A dupla rapidamente chamou a atenção da cena musical britânica com seu som energético e cativante. Seu álbum de estreia autointitulado, lançado em 2014, foi um grande sucesso e incluiu singles como “Out of the Black” e “Figure It Out”. O álbum foi elogiado pela crítica e ajudou a estabelecer o Royal Blood como uma das bandas mais promissoras do rock.
O segundo álbum da banda, “How Did We Get So Dark?”, lançado em 2017, consolidou ainda mais sua posição no cenário musical. O álbum apresentou uma abordagem mais refinada de seu som característico e incluiu hits como “Lights Out” e “I Only Lie When I Love You”.
O Royal Blood é conhecido por suas performances ao vivo enérgicas e intensas. Eles têm uma forte presença de palco e conseguem criar um som poderoso que parece muito maior do que apenas duas pessoas.
A banda continua a ser uma das principais representantes do rock britânico contemporâneo e continua a lançar músicas e fazer turnês. Seu terceiro álbum, “Typhoons”, foi lançado em 2021 e apresenta uma abordagem mais dançante de seu som, com influências do pop e da música eletrônica.
O Royal Blood é uma banda que desafia as expectativas e continua a evoluir musicalmente, mantendo-se como uma força importante no cenário do rock moderno.
Mingau foi baleado na cabeça e está em estado delicado, sendo transferido para tratamento em São Paulo. A Polícia investiga o incidente e as circunstâncias que o envolveram.
Carreira
Rinaldo Oliveira Amaral (São Paulo, 3 de setembro de 1967), mais conhecido pelo apelido de Mingau, é um baixista e produtor musical brasileiro. Foi guitarrista da banda Ratos de Porão de 1982 até 1985 e, atualmente, é o baixista da banda Ultraje a Rigor.
Mingau gravou os discos SUB e Crucificados pelo Sistema como guitarrista dos Ratos de Porão. Depois de deixar o grupo, formou a banda 365, já no baixo, com Miro de Melo (bateria), Ari Baltazar (guitarra), Finho (vocal), com a qual gravou só um disco, o auto-intitulado 365. Em 1989, saiu da banda e foi para o Inocentes.
Em 1996, tomou a iniciativa de reunir o Olho Seco, então eles lançam o álbum Haverá Futuro? e a banda se desfaz novamente.
Desde 1999 é músico oficial do Ultraje a Rigor, e desde 2000 é também guitarrista e vocalista da banda Vega.
Mingau acompanhou diversos cantores como Nasi, Edgard Scandurra, Léo Jaime, Celso Cardoso, George Israel, Rodrigo Santos, entre outros. Também participou da gravação e dos shows do CD de Dinho Ouro Preto, gravado no Wah-Wash Studio, de junho a agosto de 1995 e produziu o primeiro disco do CPM 22, A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum, em 2000, junto com Kuaker. Além disso tudo possui junto com um amigo um estúdio de gravação chamado F&M.
O Summer Breeze acaba de anunciar a adição de mais quatro bandas ao seu lineup para a edição de 2024 do festival. Entre as novas confirmações estão nomes de peso, como Anthrax, Biohazard, Avatar e Nervosa.
Com essas adições, a lista de atrações confirmadas para o festival, que ocorrerá nos dias 26, 27 e 28 de abril de 2024 no Memorial da América Latina em São Paulo, já conta com doze bandas de renome. Além das recentes confirmações, estão confirmados também os shows de Within Temptation, Angra, Amorphis, Eclipse, In Extremo, The Night Flight Orchestra, Forbidden e Ratos de Porão.
Mais informações no site oficial do evento. Clique aqui!
Velvet Chains está de volta com ‘Stuck Against the Wall’, seu segundo lançamento de 2023. Com a ajuda do premiado produtor Erik Ron, de Los Angeles, ‘Stuck Against the Wall’ mostra o crescimento do Velvet Chains no que diz respeito à evolução de seu som e habilidade de escrever músicas. É evidente que esta música promete estabelecer o padrão para a formação recém-formada da banda e seus próximos lançamentos.
Desde seu retorno da América do Sul abrindo para os lendários Stone Temple Pilots e The Winery Dogs, além de se apresentar no maior festival de Hard Rock e Metal do Brasil, Summer Breeze, ao lado de Lamb of God, Sepultura, Skid Row entre outros; Velvet Chains vem gravando novas músicas com alguns dos produtores mais aclamados e relevantes da cena rock atual.
O videoclipe carregado de emoção foi filmado e dirigido por Leo Liberti, que dirigiu vídeos para bandas como Judas Priest, Megadeth e Europe. Leo foi capaz de alcançar uma interpretação perfeita do que a música pretende retratar – alguém passando pelos movimentos cotidianos de uma vida hostil e difícil, preso em um momento difícil onde às vezes a música é a única coisa que nos ajuda. Num nível mais profundo, pode ser visto como uma homenagem aos fãs do Velvet Chains e à comunidade rock/metal em geral, já que a banda pretende se conectar com seu público em um nível mais pessoal.
O vídeo foi gravado em São Paulo ( exceto as partes tocadas pois foram gravadas em Las Vegas ) e também conta com uma modelo brasileira, reforçando ainda mais a boa relação da banda com o Brasil.
Nas palavras da banda: “‘Stuck Against the Wall’ é uma música profundamente emocional enraizada em um evento devastador da vida real que aconteceu há muitos anos com um ex-membro da banda. Embora já tivéssemos Stuck Against The Wall como demo por um tempo, estávamos esperando o produtor certo aparecer para levar essa balada ao próximo nível. Erik Ron contribuiu com seu incrível talento de produção para o nosso trabalho e não estamos apenas incrivelmente felizes com o que essa música se tornou, mas também super entusiasmados em lançar esta bela obra de arte para o mundo inteiro”, diz o baixista e membro fundador Nils Goldschmidt.
Na próxima quinta-feira (31/08) às 20hs na cervejaria Master Piece (@cervejariamasterpiece) em Niterói, a banda Dive fará o pré-lançamento do vídeoclipe “O Circo”.
Além da apresentação do novo vídeo-clipe, a banda fará uma apresentação antes da transmissão do jogo FLUMINENSE × OLIMPIA pelas quartas-de-final da Taça Libertadores da América.
A festa ainda vai contar com o som do DJ residente e distribuição (sorteio) de brindes exclusivos da banda.
Garanta o seu ingresso
Antecipado:
R$10,00 – Através do site Sympla.
Na hora:
R$15 reais
Aproveite essa chance única de se divertir com os amigos e apoiar a cena musical local.
O grupo de rock progressivo instrumental Vitral (https://www.facebook.com/bandavitral) lança nesta quarta-feira (30/08) o novo álbum intitulado ‘Os Loucos’. A produção marca a comemoração dos 40 anos da primeira formação da banda, formada em 1983 no Rio de Janeiro, e estará disponível no Bandcamp (www.vitralband.bandcamp.com).
‘Os Loucos’ é um projeto criativo dentro do cenário do rock progressivo instrumental. Para essa gravação, o cofundador da banda, Eduardo Aguillar (teclados e baixo ), reuniu um time de primeira para o Núcleo do Vitral: Bruno Moscatiello (Nataraj/Kaoll /solo), na guitarra / violão, e Marco Aurêh (LummeN/Palma/solo), nas flautas. Gustavo Miorim, músico, produtor e mestre de bateria em São Paulo, completa o elenco como músico convidado. Ainda não há previsão de data para o lançamento da sua edição em CD.
Surpresa sonora
Em função da sua riqueza e multiplicidade, o novo trabalho certamente agradará aos mais exigentes amantes da música progressiva. Em cada faixa, uma surpresa sonora agradável. As músicas passeiam por várias nuances. Ora um vigoroso solo de guitarra com o aporte de uma bateria nervosa, ora suaves solos introspectivos de flauta, instrumento presente em todas as faixas.
Embora o som seja instrumental, as músicas de uma forma subjetiva revelam situações simbólicas, históricas e místicas. Os títulos já nos induzem a viajar por variados contextos: “Reinos do Norte”, “Sete Povos das Missões”, “Nas Asas de Horus”, “Montezuma”, “Via Appia”, “O Grande Exército Pagão”…
Confira a música “Reinos do Norte”
A banda
VITRAL é um grupo de rock progressivo instrumental formado em 1983 no Rio de Janeiro pelos músicos:
– Claudio Dantas – bateria e percussão
– Eduardo Aguillar – baixo, teclados e guitarra
– Elisa Wiermann – teclados
– Luis Bahia – guitarra e baixo
A banda ficou aproximadamente dois anos em atividade e pouquíssimos registros existem desta época. Em 2015, graças a algumas partituras, raras fotos e fitas cassete com gravações domésticas encontradas em seu velho arquivo, Eduardo Aguillar teve a ideia de produzir um álbum com músicas compostas para a banda.
O que seria um trabalho solo se transformou no desejo de unir os antigos integrantes para participarem do projeto. Proposta imediatamente abraçada por Claudio Dantas, partiram para as gravações de teclados, baixo e bateria. Os resultados começaram a surgir e as velhas músicas brotavam das cinzas.
Claudio propôs então relançar a banda para shows e novas produções. Chegava a hora de reconstruir o grupo com renovadas experiências e inspirações para, inclusive, concluir as gravações do que já tomava forma de álbum.
VITRAL – 2016/2018
Um ano após a revirada dos velhos arquivos, o VITRAL voltou com músicos que, além de participarem de outras bandas e/ou realizarem seus trabalhos solos, resolveram também fazer parte dessa nova história do rock progressivo nacional. Assim nasceu “Entre as Estrelas”, primeiro álbum da banda, lançado em 2017 pelo selo Masque Records e também disponível no Bandcamp.
Completamente instrumental, o álbum traz uma mistura de influências e inspirações em três músicas, sendo uma delas, a faixa título, uma suíte de 52 minutos dividida em treze movimentos. “Entre as Estrelas” foi muito bem recebido pela crítica e público no Brasil e no mundo tendo em sua formação:
– Claudio Dantas – bateria e percussão (Quaterna Réquiem /cofundador do Vitral)
– Eduardo Aguillar – teclados e baixo (solo / cofundador do Vitral)
– Luiz Zamith – guitarra e violão (Ícones do Progressivo / solo)
– Marcus Moura – flautas (Bacamarte / solo)
– Vítor Trope – baixo nos shows (Orquestra Rio Camerata)
Em 2018, após dois shows para o lançamento do álbum, no Rio de Janeiro, várias mudanças foram acontecendo no mundo e também no VITRAL. Junto com as mudanças, a ideia de um novo álbum, agora com músicas atuais, começava a nascer e, já no final do ano, ele já estava praticamente todo desenhado. E assim surgiu ‘Os Loucos”, que será lançado neste dia 30/08. Sobre o título, a capa e a viagem de cada um…“E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.” (Friedrich Nietzsche)
Ficha Técnica
Vitral – Os Loucos
Produzido por VITRAL
Músico convidado: Gustavo Miorim – bateria
Quadro da capa: Claudio Dantas – @claudiodantaspainter
Mixado e masterizado no Laboratório Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil
Apoio: A BELA MÚSICA / KAZA 8
Músicas compostas e arranjadas por Eduardo Aguillar
Lançamento dia 30 de agosto de 2023
www.vitralband.bandcamp.com
Facebook da Vitral: https://www.facebook.com/bandavitral
Informações: Eduardo Aguillar – aguillar@hotmail.com
Durante a primavera de 2023, o vocalista e guitarrista do KISS , Paul Stanley , e o vocalista do Twisted Sister , Dee Snider, ganharam as manchetes após serem acusados de transfobia. Tudo começou com uma declaração de Paul Stanley na qual ele dizia que as brincadeiras inocentes das crianças com os papéis de género não deveriam levar os seus pais a conclusões precipitadas, como a mudança de género. Não é de surpreender que isso tenha levado Paul Stanley a ser rapidamente acusado de transfobia, com alguns argumentando que esperavam o contrário de alguém que fez carreira usando cabelos longos, maquiagem, roupas de lantejoulas e sapatos plataforma. No entanto, também houve muitas pessoas que concordaram com Paul Stanley, entre outros Dee Snider , que também foi acusado de transfobia. Enquanto Paul Stanley recuou rapidamente, Dee Snider – que é um defensor de longa data dos direitos LGBTQ – manteve as suas palavras, questionando a expectativa da comunidade LGBTQ+ de “fidelidade e total acordo com todas as suas crenças”.
“Estou entendendo que existem casos de transexuais, mas tenho medo que também seja uma moda passageira, e tenho medo que tenha muita gente afirmando ser isso só porque quer ser aquilo. Acho errado quando você tem um filho de seis anos que não tem ideia, que só quer brincar, e você o confunde dizendo: ‘Sim, você é um menino, mas pode ser uma menina se quiser.’ Acho que isso é muito confuso para uma criança. É até confuso para um adolescente. Você ainda está tentando encontrar sua identidade, mas aqui está uma coisa acontecendo, dizendo: ‘Sim, mas você pode ser o que quiser. Você pode ser um gato se quiser. Quero dizer, se você se identifica como uma árvore… E eu digo: ‘Vamos! Em que estamos, um romance de Kurt Vonnegut? É tão “bizarro” que agora chegou ao absurdo.”
Cultura Woke
“A coisa toda da cultura woke… Ninguém pode responder a essa pergunta. Talvez você possa. Quem está fazendo as regras? Existe algum prédio em algum lugar de Nova York onde as pessoas se sentam todos os dias e dizem: ‘Tudo bem, não podemos dizer ‘mãe’ agora. Temos que dizer ‘pessoa que dá à luz’. Divulgue isso agora mesmo? Quem é essa pessoa que está fazendo essas regras? Eu não entendo. Não estou sendo antiquado sobre isso. Estou sendo lógico sobre isso. […] Não conheço ninguém que concorde com esse negócio do Woke. Eu não conheço uma pessoa. Todo mundo com quem converso diz: ‘Não é estúpido?’ […] Eu digo para que alguém pelo menos se torne sexualmente consciente de quem é antes de começar a pensar se é menino ou menina. Muitas vezes vejo as coisas desta forma, da forma lógica: se você tem esses órgãos genitais, você é um menino. Se você tem esses órgãos genitais, você é uma menina. Há uma diferença entre ‘Eu sou um homem que é mulher, ou sou uma mulher que é homem’ e querer ser mulher. Você nasceu homem. Ok, então isso é um fato. Você tem essas coisas aqui. Agora, a diferença é que você quer ser mulher. Ok, isso é algo que você pode fazer mais tarde, se quiser. Mas você não é um homem que nasceu mulher.
Semelhante à autora britânica JK Rowling, Alice Cooper também vê certos perigos associados ao aumento da fluidez de gênero:
“Vejo alguém realmente tirando vantagem disso […]. Um cara pode entrar no banheiro de uma mulher a qualquer momento e simplesmente dizer: ‘Hoje me sinto uma mulher’ e se divertir muito ali, e ele não está nem um pouco… Ele está apenas aproveitando isso. essa situação. Bem, isso vai acontecer. Alguém vai ser estuprado e o cara vai dizer: ‘Bem, eu me senti como uma garota naquele dia, e então me senti como um cara.’ Onde você traça essa linha? Algo vai levantar sua cabeça feia e, de repente, as pessoas vão começar a dizer: ‘Espere um minuto, espere um minuto, espere um minuto. Precisamos manter isso sob controle. “
Novo Álbum
Produzido por Bob Ezrin, “Road” foi escrito, composto e gravado com os companheiros de longa data e confiança de Alice: Ryan Roxie (guitarra), Chuck Garric (baixo), Tommy Henrikson (guitarra), Glen Sobel (bateria) e Nita Strauss (guitarra). Segundo nota publicada pelo site Blabbermouth, “Road” canaliza o espírito old school de Alice com coragem instantaneamente reconhecível e muito entusiasmo. É tudo o que você esperaria dele e muito mais. Confira abaixo: