A banda carioca de folk/blues, Mokambo, lançou na semana passada o EP auto-intitulado “Mokambo” e trás, além da faixa inédida “E daí”, uma releitura de “Fica Bem” que foi lançada em 2021.
Crédito: Ibsen Vasconcellos
A ideia de lançar um EP neste fim de ano, é de poder trazer para o streaming a energia e intensidade corriqueiras dos shows da banda, diz o vocalista Bruno Leiroza, que ainda completa: “Esse EP é uma prévia do que vamos mostrar em 2024”.
O EP foi produzido por Jomar Schrank e Humberto Abreu e a linda capa é de responsabilidade de Ibsen Vasconcellos.
Você pode ouvir o EP “Mokambo” em todas as plataformas de streamings disponíveis.
O Black Crowes foi formada em Atlanta, Geórgia, em 1984 pelos irmãos Chris e Rich Robinson. O estilo da banda é marcado pelo som e visual característicos do hard rock da década de 1960.
Início
Os irmãos Robinson começaram a tocar juntos quando ainda eram crianças. Eles se inspiraram em bandas como Led Zeppelin, The Rolling Stones e The Allman Brothers Band. Em 1984, eles formaram a banda The Black Crowes com o baterista Steve Gorman e o baixista Johnny Colt.
Discografia
A banda lançou nove álbuns de estúdio, quatro álbuns ao vivo e dois álbuns de compilação. Seu álbum de estreia, “Shake Your Money Maker”, foi lançado em 1990 e foi um sucesso comercial e de crítica. O álbum vendeu mais de 10 milhões de cópias nos Estados Unidos e rendeu à banda três indicações ao Grammy.
Outros álbuns de sucesso da banda incluem “The Southern Harmony and Musical Companion” (1992), “Amorica” (1994) e “Three Snakes and One Charm” (1996).
Álbuns de estúdio
Shake Your Money Maker (1990)
The Southern Harmony and Musical Companion (1992)
Amorica (1994)
Three Snakes and One Charm (1996)
By Your Side (1999)
Lions (2001)
Warpaint (2008)
Croweology (2010)
Álbuns ao vivo
Live at the Greek (1999)
Freak ‘n’ Roll…Into the Fog (2005)
Warpaint Live (2009)
Wiser For The Time (2013)
Coletâneas
Sho’ Nuff: The Complete Black Crowes (1998)
Greatest Hits 1990-1999: A Tribute to a Work in Progress… (2000)
Singles de maior sucesso
“Jealous Again” (1990)
“Hard to Handle” (1990)
“She Talks to Angels” (1990)
“Thorn in My Pride” (1992)
“Wiser Time” (1992)
“Gone” (1994)
“A Conspiracy” (1994)
“Remedy” (1995)
Shake you Money maker
Shake Your Money Maker é o álbum de estreia do Black Crowes. Foi lançado em 13 de fevereiro de 1990 pela Def American Recordings. O álbum foi produzido por George Drakoulias e é considerado um dos álbuns mais importantes do rock dos anos 1990.
O álbum foi um sucesso comercial e de crítica, vendendo mais de 10 milhões de cópias nos Estados Unidos e rendendo à banda três indicações ao Grammy, incluindo uma indicação de Melhor Álbum de Rock.
As músicas do álbum combinam elementos de rock clássico, blues, soul e country, criando um som único e original. As músicas “Jealous Again”, “Hard to Handle” e “She Talks to Angels” são clássicos do rock que continuam a ser tocadas nas rádios e em shows ao vivo.
A capa do álbum apresenta uma foto dos irmãos Robinson, Chris e Rich, vestidos com roupas de couro e óculos escuros. A foto foi tirada por Anton Corbijn.
A seguir está a lista de faixas do álbum:
Lado A
“Twice as Hard”
“Jealous Again”
“Sister Luck”
“Could I’ve Been So Blind”
“Seeing Things”
Lado B
“Hard to Handle”
“Thick N’ Thin”
“She Talks to Angels”
“Struttin’ Blues”
“Stare It Cold”
“Mercy, Sweet Moan”
Curiosidades
Os irmãos Robinson são conhecidos por suas apresentações ao vivo energéticas e animadas.
A banda já abriu shows para diversas bandas de rock, tais como The Rolling Stones, Heart, Robert Plant, Tom Petty and the Heartbreakers, The Dave Matthews Band e Pearl Jam.
O nome da banda foi inspirado na canção “Black Crow” de Jimi Hendrix.
Amorica
Amorica é o terceiro álbum de estúdio da banda. Foi lançado em 1º de novembro de 1994 pela American Recordings e alcançou o status de ouro nos Estados Unidos, vendendo 500 mil cópias.
O álbum foi produzido por Don Was e marcou uma mudança de direção para o Black Crowes. O álbum é mais experimental e diversificado do que seus antecessores, com elementos de blues, folk, country e soul.
O álbum foi recebido com elogios da crítica, com muitos críticos elogiando a experimentação da banda e as letras mais introspectivas. O álbum também foi um sucesso comercial, alcançando a posição #12 na parada de álbuns da Billboard 200.
Aqui estão algumas das músicas mais destacadas do álbum:
“Gone” – Um rock and roll clássico com um riff de guitarra forte e uma letra sobre perda e saudade.
“A Conspiracy” – Um rock and roll enigmático com uma letra sobre uma conspiração global.
“High Head Blues” – Um blues arrastado com uma letra sobre amor perdido.
“Cursed Diamond” – Um rock and roll épico com uma letra sobre um diamante amaldiçoado.
“She Gave Good Sunflower” – Um folk rock suave com uma letra sobre amor e perda.
Aqui estão alguns detalhes adicionais sobre o álbum:
O álbum foi gravado em vários estúdios, incluindo o Sound City Studios, em Van Nuys, Califórnia.
O álbum contou com a participação do guitarrista slide Duane Allman, que morreu em um acidente de moto no ano anterior.
A música “A Conspiracy” foi lançada em 1994 como o segundo single do álbum “Amorica”, do Black Crowes. A canção foi escrita pelos irmãos Robinson, Rich e Chris, e é um rock and roll com um ritmo forte e uma letra enigmática.
As letras da canção sugerem uma conspiração global, mas não fornecem detalhes sobre o que essa conspiração implica. A canção começa com a frase “Você já ouviu / A história do ano passado / Era tudo uma mentira”, sugerindo que algo importante foi ocultado do público. O refrão da canção repete a frase “O que vamos fazer, baby / O que resta para provar?”, sugerindo que a conspiração tem implicações significativas para o futuro.
O videoclipe da música foi dirigido por Mark Pellington e foi filmado em Los Angeles. O vídeo é uma mistura de imagens surrealistas e imagens de performance da banda. As imagens surrealistas sugerem o tema da conspiração, enquanto as imagens de performance mostram a banda tocando a música com energia.
Aqui estão alguns detalhes adicionais sobre a música e o videoclipe:
A música foi originalmente escrita para o álbum de estreia do Black Crowes, “Shake Your Money Maker”. No entanto, a banda decidiu que a música era muito complexa para o álbum e a deixou de fora.
O videoclipe da música foi inspirado no filme “2001: A Space Odyssey”.
A música foi tocada na trilha sonora do filme “The Crow”.
Integrantes
A formação atual da banda é composta por:
Chris Robinson (vocal, guitarra)
Rich Robinson (guitarra, vocal)
Steve Gorman (bateria)
Sven Pipien (baixo)
Adam MacDougall (teclados)
Novidades
A banda anunciou recentemente uma turnê mundial em comemoração aos 30 anos do lançamento de seu álbum de estreia, “Shake Your Money Maker”. A turnê começará em junho de 2024 e passará por países como Estados Unidos, Canadá, Europa, América do Sul e Austrália.
Co-fundadores da Rockstage Brasil e músicos nas horas vagas, Rikky Sainn (solo) e André Michel (Toyland Music) lançaram hoje através das redes sociais de Rikky o single “Vítima”.
O single foi gravado no RSH Studio em Petrópolis-RJ, trazendo a participação de Nils Goldschmidt da banda Velvet Chains gravando as linhas de baixo. Rikky Sainn ficou responsável pela composição, letras, guitarras e vocal enquanto André Michel quem aplica o riff principal de estribilho da faixa.
Ouça o single “Vítima” no Spotify
Vídeo clipe traz participações especiais
O vídeo clipe de “Vítima” foi lançado hoje (23 de Novembro) e traz a participação de vários músicos do cenário underground nacional, dentre eles Ronan Valadão (Móbile Drink), Bianca Jhordão (Leela), Hugo Rosas ( NoSunnyDayz), Marcelo (Hungry Jackals), Gabi (Athos 2), César Branco (Fighter), Jennifer Polleto (Hatomic) e Makis Siwla (solo).
“Outros músicos e influenciadores foram convidados, porém, alguns contratempos tornaram inviável a participação deles. É o caso de Bruno da banda Mokambo, Gus Monsanto e dos influenciadores Helton Grunge (editor da Rockstage Brasil) e Iara Iguti (youtuber)” diz Rikky Sainn.
Rikky Sainn e André Michel também tem um single acústico que será lançado em breve. Aguardem!
Já conhecida do público carioca, a banda NoSunnyDayz, acaba de lançar (hoje, 17/11) seu álbum de estréia “The Gray, The Black and What We Expect”.
O álbum foi mixado e masterizado pela própria banda, mas especificamente pelo baixista (e multinstrumentista) Elefante Cinza (Rodrigo de Andrade) que também gravou os vocais de apoio junto com o guitarrista Hugo Rosas e o baterista Raul Fontenelle.
As composições foram escritas pelos próprios integrantes da banda e traz faixas já conhecidas, além das inéditas “No More Lies”, “An Easy Way” e uma surpresa no final do álbum: “Você tem um pedaço de mim” que é uma versão em português do single “You Have Piece Of Me” que abre o álbum.
Opinião
“The Gray, The Black and What We Expect” mostra uma banda coesa, riffs criativos e uma interpretação impecável da vocalista Nina Pontes. Destacamos as faixas “You Have a Piece of Me”, “The Jar”, “Mantra”, “Meritocracy Wears Boots”, “An Easy Way” e “Você Tem um Pedaço de Mim”.
Nesse calor insano do Rio de Janeiro, a Rockstage Brasil te convida a tomar uma cerveja (pra quem gosta), se conectar com você mesmo e ouvir esse ótimo álbum de rock. Que venha o próximo…
Ficha Técnica
Tracklist:
You Have a Piece of Me
Mantra
About-human
Me, Myself and I
Meritocracy Wears Boots
Guilt and Shame
An Easy Way
The Jar
No More Lies
Contagious
Você Tem um Pedaço de Mim
Integrantes:
Nina Pontes – (Vocal)
Hugo Rosas – (Guitarra e Backing Vocals)
Raul Fontenelle – (Bateria e Backing Vocals)
Rodrigo de Andrade (Elefante Cinza) – (baixo e Backing Vocals)
Ouça agora “The Gray, The Black and What We Expect” no spotify:
O Mudhoney é frequentemente considerado o pioneiro do grunge, um movimento musical que catapultou bandas como Nirvana, Soundgarden, Pearl Jam e Alice in Chains para o cenário global nos anos 90. Embora não tenha alcançado a mesma fama de seus contemporâneos, a banda desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da cena musical de Seattle.
Em 1988, após o término da Green River, Mark Arm (vocais) e Steve Turner (guitarra) uniram forças com o baterista Dan Peters e o baixista Matt Lukin para formar o Mudhoney. Rapidamente assinaram com a Sub Pop e lançaram o single “Touch Me I’m Sic” e o EP “Superfuzz Bigmuff” ainda no mesmo ano. A banda ganhou destaque ao se juntar ao Sonic Youth em uma turnê pelo Reino Unido em 1989.
O álbum de estreia homônimo do Mudhoney foi lançado em novembro de 1989, seguido por “Every Good Boy Deserves Fudge” em 1991. Após esses sucessos, assinaram com a Reprise Records, onde lançaram álbuns como “Piece of Cake” (1992), “My Brother the Cow” (1995) e “Tomorrow Hit Today” (1998).
Em 1999, após serem dispensados pela Reprise Records e a saída do baixista Matt Lukin, a banda parecia ter chegado ao fim. No entanto, surpreendentemente, o Mudhoney voltou em 2001 com o baixista Guy Maddison. Realizaram uma turnê pela América do Sul em 2001, incluindo cidades brasileiras como Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Goiânia, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife.
Retornando à Sub Pop, a banda lançou álbuns notáveis como “Since We’ve Become Translucent” (2002), “Under a Billion Suns” (2006), “The Lucky Ones” (2008) e “Vanishing Point” (2013). Em 2018, lançaram seu décimo álbum, “Digital Garbage”, seguido por “Plastic Eternity” (2003). O legado do Mudhoney permanece como uma influência duradoura no cenário musical alternativo.
Discografia
Álbuns de estúdio
Mudhoney (1989)
Every Good Boy Deserves Fudge (1991)
Piece of Cake (1992)
My Brother the Cow (1995)
Tomorrow Hit Today (1998)
Since We’ve Become Translucent (2002)
Under a Billion Suns (2006)
The Lucky Ones (2008)
Vanishing Point (2013)
Digital Garbage (2018)
Plastic Eternity (2023)
EPs
Superfuzz Bigmuff (1988)
Five Dollar Bob’s Mock Cooter Stew (1992)
Let It Slide (2002)
Plastic Eternity (2003)
The Shepherd (2014)
Kiss My Ass (2018)
Singles
“Touch Me I’m Sick” (1988)
“You Got It (Keep It Out of My Mind)” (1989)
“Here Comes Sickness” (1989)
“In ’85” (1990)
“Overblown” (1991)
“Suck You Dry” (1992)
“Blinding Sun” (1995)
“Judgement, Rage, Retribution and Thyme” (1995)
“A Thousand Forms of Mind” (1998)
“Beneath the Valley of the Underdog” (1998)
“I Like It Small” (2002)
“Let It Slide” (2002)
“I’m a Man” (2006)
“If I Think I’m Going to Hell for This, I’ll Wear a Crown” (2008)
“You Got It (Keep It Out of My Mind)” (2008)
“The Ballad of Lester Green” (2009)
“I’m a Man (Live)” (2012)
“Kiss My Ass (Live)” (2018)
Compilações
Superfuzz Bigmuff Plus Early Singles (1990)
Piece of Shit (1992)
Let It Slide (2002)
The Very Best of Mudhoney (2008)
Live at the Moore (2018)
Outras aparições
“Touch Me I’m Sick” (cover de The Stooges) – na coletânea Sub Pop 200 (1990)
“Louie Louie” (cover de The Kingsmen) – na coletânea Sub Pop 200 (1990)
“Blew” (cover de Nirvana) – na coletânea Sweethearts of the Rodeo (1994)
“Touch Me I’m Sick” (cover de The Stooges) – no álbum ao vivo From the Basement (2007)
Piece Of Cake: o álbum de maior sucesso da banda.
Lançado no auge do movimento grunge, Piece of Cake é o terceiro álbum de estúdio da banda e foi lançado em 13 de outubro de 1992 pela gravadora Reprise Records. O álbum foi produzido por Jack Endino, que já havia trabalhado com o Mudhoney em seus dois álbuns anteriores.
O álbum é caracterizado por seu som cru e desleixado, com influências de rock and roll, punk rock e garage rock.
O álbum foi bem recebido pela crítica, que elogiou seu som agressivo e sua energia contagiante alcançando a posição 189 na Billboard 200, tornando-se o primeiro álbum do Mudhoney a entrar na parada.
Algumas das principais músicas do álbum incluem:
“No End in Sight”
“Make It Now”
“When in Rome”
“Suck You Dry”
“Blinding Sun”
Piece of Cake é um álbum importante na história do grunge. O álbum ajudou a consolidar o Mudhoney como uma das bandas mais importantes do gênero.
Plastic Eternity
Plastic Eternity é o 11º álbum de estúdio da banda e foi lançado em 7 de abril de 2023, e o 8º lançado pela Sub Pop. O álbum recebeu críticas positivas.
Gravação, lançamento e promoção
Plastic Eternity apresenta as primeiras canções do Mudhoney escritas com alguém fora da banda, o produtor Johnny Sangster, que aparece em várias faixas. A maioria das músicas do álbum não foi totalmente escrita antes de entrar no estúdio, o que é incomum para a banda.
Recepção crítica
Plastic Eternity recebeu críticas positivas da crítica musical. O revisor do AllMusic, Mark Deming, deu ao álbum 4 de 5 estrelas, escrevendo que “Plastic Eternity é um retorno bem-vindo à forma para o Mudhoney, com um conjunto de músicas tão cruas, barulhentas e satisfatórias quanto qualquer coisa que eles tenham feito em anos.” O revisor do Pitchfork, Stephen Deusner, deu ao álbum 7,8 de 10, escrevendo que “Plastic Eternity é um lembrete de que o Mudhoney ainda é uma das melhores bandas de rock do mundo.”
Lista de faixas
Souvenir of My Trip
Almost Everything
Cascades of Crap
Flush the Fascists
Move Under
Severed Dreams in the Sleeper Cell
Here Comes the Flood
Human Stock Capital
Ficha técnica
Mark Arm – vocais, guitarra
Steve Turner – guitarra
Guy Maddison – baixo
Dan Peters – bateria
Johnny Sangster – guitarra, teclados, vocais adicionais
Produção
Johnny Sangster – produtor, engenheiro, mixador
Steve Turner – engenheiro, mixador
Guy Maddison – engenheiro, mixador
Dan Peters – engenheiro, mixador
Referências
Análise do álbum
Plastic Eternity é um álbum de grunge com um som mais experimental e psicodélico do que algumas das obras anteriores da banda. As músicas são mais longas e complexas, com estruturas pouco convencionais e arranjos mais elaborados. O álbum também apresenta uma variedade de influências, incluindo rock progressivo, shoegaze e stoner rock.
O álbum abre com a faixa “Souvenir of My Trip”, uma música lenta e atmosférica com um riff de guitarra psicodélico. A faixa seguinte, “Almost Everything”, é uma música mais rápida e agitada com letras sobre a alienação e a incerteza. A terceira faixa, “Cascades of Crap”, é uma música experimental com um som atmosférico e distorcido.
O álbum continua com uma série de músicas que exploram uma variedade de temas e estilos. A faixa “Flush the Fascists” é uma música de protesto com letras sobre o extremismo político. A faixa “Move Under” é uma música de amor com um som sonhador. A faixa “Severed Dreams in the Sleeper Cell” é uma música sombria e atmosférica com letras sobre a paranoia e o medo.
O álbum termina com a faixa “Here Comes the Flood”, uma música lenta e melancólica com letras sobre a perda e a esperança.
Plastic Eternity é um álbum ambicioso e inovador que mostra que o Mudhoney ainda está em boa forma e disposta a experimentar e explorar novos territórios musicais.
A próxima edição do Akasha Rock Fest (@akasharockfest) vai fazer parte do circuito do coletivo RIO+ROCK (@riomaisrock) e acontece no dia 19/11, a partir das 18h, no Calabouço Rock Bar, contando com as apresentações das bandas LÍBERA, CARMINIUM e NOSUNNYDAYZ.
Conheça as bandas
NoSunnyDayz é uma banda de Rock Pesado em permanente compromisso com a liberdade, criatividade e natureza humana. Sua trajetória vem do underground carioca dos anos 90, sempre trilhando o caminho da música autoral. Sua formação atual conta com Nina Pontes (voz), Hugo Rosas (guitarra), Raul Fontenelle (bateria) e Rodrigo de Andrade (baixo).
Suas canções, que de um lado são densas e cadenciadas, se conectam com um peso bluesy e às vezes psicodélico. A preocupação com texturas, timbres, melodias e ritmo é, ao mesmo tempo, alma e esqueleto da banda. O NoSunnyDayz fará a primeira execução ao vivo do seu recém-lançado álbum “The Gray, The Black And What We Expect”.
A Banda Líbera (@bandalibera) teve início em 2019, no Rio de Janeiro e se classifica como Pop Rock Progressivo, com pitadas de Hard, com destaque para o progressivo,no qual busca surpreender os ouvintes com seu som inusitado.
Sua formação atual conta com Élle (voz), Diogo Quaresma (guitarra) Luan Kimura (bateria) e Sateus (baixo).
Suas letras têm a intenção de inspirar as pessoas a pensarem diferente, a serem livres para expressarem o que sentem. Estimula o autoconhecimento e a reflexão sobre elas mesmas e as mudanças necessárias para reconstruírem suas vidas. A banda promete um show eletrizante e inesquecível.
Nascida e criada no subúrbio do Rio de Janeiro, em 2019, a Carmínium (@carminium) é uma banda de Metal Alternativo formada por Caio Ferreira (baterista), Caudo Feitosa (vocalista e tecladista), Lucas Duarte (guitarrista) e Matheus Campos (baixista).
Suas composições buscam sintetizar a palavra “intensidade” em músicas pesadas e letras inspiradas na interação do ser humano com o mundo ao seu redor, com riffs marcantes de Heavy Metal setentistas unidos à atmosfera soturna do Grunge e à voracidade do Metal Moderno.
Vencedores do prêmio JUV Rock Festival, organizado pela Prefeitura do Rio de Janeiro em 2022, tiveram a oportunidade de se apresentarem no palco Rock District do Rock in Rio daquele ano. No Akasha Rock Fest, no Calabouço Rock Bar, a banda fará a captação de material audiovisual para lançamentos futuros.
Calabouço Rock Bar
A casa fica na Rua Felipe Camarão, nº 130, Vila Isabel (RJ).
O Akasha Rock Fest (@akasharockfest) é um festival independente de bandas autorais, criado em dezembro de 2018, pela produtora Pity Portugal.
O seu intuito é fomentar a cena roqueira do município do Rio de Janeiro, criando mais uma oportunidade para que as bandas possam apresentar seu trabalho.
Durante 5 anos de atuação, o evento passou por casas como os clássicos Calabouço Rock Bar (Vila Isabel), Rock Experience (Lapa), o Lapa Iris Pub (Lapa), o La Esquina (Lapa) e o antigo Smoke Lounge (Tijuca).
Em suas edições (13 no total) já se apresentaram mais de 32 bandas independentes, sendo 2 de fora do Estado do Rio.
Apesar dos parâmetros lendários de seu comportamento humorístico e da dedicação quase cômica à paz e ao amor, Ringo Starr sabe uma ou duas coisas sobre música. Como baterista dos Beatles, ele desempenhou um papel crucial na ruptura da cultura com o passado e na transição para seu futuro expressivo. Desde a separação do quarteto em 1970, Ringo tem sido uma característica sempre presente no cenário musical.
Ringo era o rei do sentimento
Se alguém duvida do talento de Ringo Starr, faça o seguinte comentário sobre a natureza de seu trabalho feito por um dos bateristas mais elementares que o mundo já conheceu, Dave Grohl. Afirmando que o ex-Beatles existe em seu próprio espaço , o líder do Foo Fighters disse ao Rock and Roll Hall of Fame: “Defina o maior baterista do mundo. É alguém que é tecnicamente proficiente ou é alguém que acompanha a música com seu próprio sentimento? Ringo era o rei do sentimento”.
Além disso, para evidências de sua habilidade técnica, basta procurar ‘Good Morning Good Morning ‘ do Sgt. Pepper’s , onde o baterista criminalmente esquecido empregou uma polirritmia abrasadora, com trigêmeos tocados no chimbal e colcheias retas no bumbo. Este empreendimento complexo empurrou a bateria do rock para uma nova direção.
Claramente, Ringo Starr é mais do que merecedor de sua posição, embora tradicionalmente os “musos” tendam a ser bastante depreciativos em relação ao seu trabalho. Ao lado de seu amigo e companheiro sobrevivente dos Beatles, Paul McCartney, eles viram a música popular evoluir notavelmente desde que estourou no início dos anos 1960, com o zeitgeist mudando muitas vezes.
Grunge
Um dos gêneros mais importantes que surgiu após os esforços dos Beatles foi o grunge. Embora esteticamente e em alguns aspectos musicais possam ser diferentes, os Beatles estão mais conectados à cena de Seattle do que parece imediatamente. Kurt Cobain, o líder da famosa banda grunge Nirvana, foi um fã de longa data dos Beatles e de suas composições e, de modo geral, o gênero está impregnado das tradições musicais do blues.
Como possui uma vasta experiência musical para respaldar sua afirmação, Ringo Starr explicou certa vez que acredita que uma das canções dos Beatles é uma precursora do som de Seattle, apelidando-a de “rock grunge dos anos 60”. Embora existam alguns que se enquadram nesta categoria, sendo ‘Helter Skelter’ o mais proeminente, na verdade foi outra música encontrada no terceiro lado do The White Album de 1968, ‘Yer Blues’.
Yer Blues
Starr disse em Anthology : “’Yer Blues’, você não pode superar. Foi esse grupo que estava junto; era como o rock grunge dos anos 60, na verdade, Blues Grunge”. Apesar de todos os grandes momentos capturados em fita, Starr ainda afirma que sua melhor performance foi no famoso lado B da banda, ‘Rain’.
A banda brasileira Ego Kill Talent lançou em outubro dois novos singles acompanhados de lyric vídeos. “Call Us By Her Name” e “Finding Freedom”. As faixas farão parte do seu próximo EP Call Us By Her Name, produzido e mixado pelo produtor norte-americano Steve Evetts. O EP estará disponível dia 10 de novembro via gravadora BMG.
Ouça agora “You Have a Piece of Me”, novo single da banda carioca NoSunnyDayz.
Para Hugo, guitarrista da banda, o momento é de celebração: “You Have a Piece of Me” é uma canção que já está conosco há bastante tempo, mas chega, agora, pra abrir o novo (e primeiro) álbum da NoSunnyDayz, já que antes deste, a banda já havia lançado diversos singles.
A jornada repleta de acontecimentos de “Now and Then” aconteceu ao longo de cinco décadas e é o resultado de conversas e colaborações entre os quatro Beatles que perduram até hoje.
A tão mitificada demo de John Lennon foi trabalhada pela primeira vez em fevereiro de 1995 por Paul, George e Ringo como parte do projeto The Beatles Anthology, mas permaneceu inacabada, em parte devido aos desafios tecnológicos impossíveis envolvidos em trabalhar com a gravação vocal de John feita em fita nos anos 1970.
Por anos, parecia que a música nunca poderia ser completada. Mas em 2022, houve um golpe de sorte. Um sistema de software desenvolvido por Peter Jackson e sua equipe, usado durante a produção da série documental “Get Back”, finalmente abriu o caminho para a separação da voz de John de sua parte de piano.
Como resultado, a gravação original pôde ser trazida à vida e trabalhada novamente com contribuições dos quatro Beatles. Essa notável história de arqueologia musical reflete a curiosidade criativa infinita dos Beatles e a fascinação compartilhada deles pela tecnologia.
Isso marca a conclusão da última gravação que John, Paul, George e Ringo farão juntos e celebra o legado da banda mais importante e influente na história da música popular.
Ficha Técnica
Diretor de Vídeo: Peter Jackson
Produtores de Vídeo: Peter Jackson, Clare Olssen, Jonathan Clyde
Produtores de Áudio: Paul McCartney e Giles Martin
Empresa de Produção: WingNut Films Productions Ltd
