O rock nacional dos anos 80: uma história de inovação, transgressão e poesia

A década de 1980 foi um período de grande efervescência cultural no Brasil, e o rock nacional foi um dos principais protagonistas dessa época. O movimento, conhecido também como BRock, foi marcado por um forte viés poético e reflexivo, que se refletia nas letras das músicas.

 

Influências

O rock nacional dos anos 80 foi influenciado por uma variedade de gêneros, como o punk rock, o new wave e o heavy metal. Essas influências estrangeiras foram recombinadas com elementos da música popular brasileira, resultando em um som único e inovador.

 

Artistas

Os principais artistas do rock nacional dos anos 80 foram Legião Urbana, Ultraje a Rigor, Engenheiros do Hawaii, Titãs, RPM, Barão Vermelho, Cazuza, Lobão, Renato Russo, entre outros. Essas bandas e artistas exploraram diferentes sonoridades e temas, contribuindo para a diversidade e riqueza do movimento.

 

Barão Vermelho com a sua formação original em 1982.

 

Contexto histórico

O rock nacional dos anos 80 se desenvolveu em um contexto histórico marcado por transformações sociais e políticas. O fim da ditadura militar permitiu que a juventude expressasse suas ideias e reivindicações de forma mais livre. O rock foi um canal importante para essa expressão, abordando temas como a liberdade, a democracia e a crítica social.

 

O legado do rock nacional dos anos 80

O rock nacional dos anos 80 é um legado importante da cultura brasileira. O movimento influenciou gerações de músicos e artistas, e seus sucessos ainda são ouvidos e cantados até hoje. O rock nacional dos anos 80 foi um período de inovação e transgressão, que ajudou a moldar a música brasileira e a cultura do país.

 

A formação original da Banda Blitz.

 

Destaque para a poesia

Um dos aspectos mais marcantes do rock nacional dos anos 80 foi o seu forte viés poético. As letras das músicas eram carregadas de simbolismo e metáforas, abordando temas profundos e reflexivos.

 

Renato Russo: o poeta do rock

Um dos principais expoentes do BRock poético foi Renato Russo, vocalista da Legião Urbana. Suas letras, sempre carregadas de simbolismo e metáforas, abordavam temas como a liberdade, a democracia e a crítica social.

 

Em “Geração Coca-Cola”, por exemplo, Renato Russo criticava o consumismo e o imperialismo dos Estados Unidos. Já em “Que País é Este?”, ele denunciava a desigualdade social e a corrupção do Brasil.

 

Legião Urbana, formação original em 1983.

 

Outros nomes importantes

Além de Renato Russo, outros artistas do BRock também se destacaram pelo seu talento poético. Cazuza, do Barão Vermelho, Arnaldo Antunes, do Titãs, e Lobão, em carreira solo, são alguns exemplos.

 

Cazuza e Lobão já no fim dos anos 80.

 

Cazuza, por exemplo, em “Brasil”, canta sobre a saudade da infância e a esperança de um futuro melhor. Já Arnaldo Antunes, em “Comida”, faz uma reflexão sobre a vida e a morte. E Lobão, em “O Tempo Não Para”, fala sobre a passagem do tempo e a importância de viver o presente.

 

O impacto do BRock poético

As letras poéticas e reflexivas do rock nacional dos anos 80 tiveram um impacto significativo na cultura brasileira. Elas contribuíram para a formação de uma consciência crítica na sociedade, estimulando o debate sobre temas importantes.

 

O legado do BRock poético

As letras das músicas do rock nacional dos anos 80 continuam atuais até hoje. Elas nos fazem refletir sobre a sociedade, a política e a vida.

 

Na Zona Sul do Rio, nasce o Rock Carioca

A maioria das bandas cariocas ( ou pelo menos, as mais famosas ) surgiram a beira das praias de Ipanema e Arpoador. Bandas e Artistas como Barão Vermelho, Cazuza, Marina, Lobão, Blitz, o ‘gringo’ Ritchie, Lulu Santos, Leo Jaime dentre outros também alcançaram as paradas nacionais.

 

Ainda em 1977, a banda Vimana com Lobão, Lulu Santos e Ritchie.

 

A voz do Rock Paulista

Puxados por Titãs, Ultrage a Rigor, Ira! e muitos outros artistas, o rock paulista também marcou presença no BRock.

 

Titãs, um dos representantes do rock paulista.

 

Brasília: A capital do Rock

Se Rio e São Paulo eram concentradas as principais gravadoras do país, foi em Brasília (DF) que o rock ganhou força. Bandas como Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Plebe Rude e Capital Inicial ganharam projeção nacional no início e meio da década de 80, conquistando muitos fans e hits nas paradas de sucesso da época.

 

Plebe Rude é um dos grandes nomes do DF.

 

Demais regiões

O BR rock não deve, e nem pode, ficar restrito geograficamente as grandes cidades do Sudeste. Artistas de vários Estados também marcaram presença no BRock: Engenheiros do Hawai, Uns e Outros, Sepultura, Camisa de Vênus, entre muitos outros, também marcaram o seu nome no cenário nacional e, inclusive, internacional.

 

A Rockstage Brasil promete, em breve, uma matéria contando como o rock surgiu em cada uma dessas regiões especificamente. Até breve…

Confira o Folk-Pop do Francês Laurent na canção “Dans mon cœur (quelques chansons)”

Oriundo da região de Paris, Laurent tem paixão e gosto pela criatividade. Começou a tocar música ainda muito jovem, com várias influências musicais, como pop-rock ou variedades francesas.

 

 

A música é um campo em que cada canção é como uma nova vida na qual você pode mergulhar. É por isso que Laurent gosta de compor e transformar cada uma de suas músicas em um monumento. Ele se apresenta como um autor-compositor que deseja propor seus títulos aos intérpretes.

 

Ouça “Dans mon cœur (quelques chansons)” no Spotify:

 

 

Conheça o pop-rock de Allan Charles e seu single “Empatizar”

Allan Charles é um músico de Santo André-SP e está divulgando seu novo single “Empatizar” nas redes sociais. Apaixonado por música desde a infância, foi influenciado pelos Beatles, Stones, Led Zeppelin e artistas brasileiros como Céu, Nando Reis, Barão Vermelho, Gilberto Gil, entre outros.

 

 

“Empatizar” fala sobre ansiedade, considerado o novo “mal do século” e que merece uma grande atenção não apenas dos profissionais da saúde mental e seus pacientes, mas também das pessoas em geral, que muitas vezes não entendem o lado do outro e, portanto, acabam não dando o devido apoio.

 

Composta por Allan Charles, “Empatizar” tem participações de Aleksandro dos Santos Silva (baixo), André Kelevra (guitarra), Michel Neves (bateria) e Thaís Felipelli (backing vocal). A música foi gravada nos Studios Prisco e mixada por Jhonata Prisco.

 

Veja mais singles de Allan Charles no Spotify:

 

 

“O meu maior objetivo com esse trabalho é que sua mensagem seja passada para diversas pessoas que estejam passando por isso e para conscientizá-las de nos colocarmos no lugar dos outros. Espero que gostem do trabalho!”, diz Allan Charles.

 

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Conheça S.J. Armstrong e seu novo single “Facing the Wind”

Facing the Wind é a segundo de uma série de singles mensais que antecede o terceiro álbum de S. J. Armstrong. A música fala sobre um homem que prevê o fim do mundo.

 

“Usei algumas técnicas de arranjo que são diferentes do que costumo fazer. Sem ser muito técnico, esse disco se baseia mais em harmonia estática e tensões, ao contrário da maior parte da minha música, que se inclina para a harmonia dinâmica. Fiz isso para dar à música uma qualidade um pouco misteriosa. Há muitas camadas, incluindo bandolins, violões acústicos, guitarras elétricas, sintetizadores, órgãos e dois kits de bateria. Além disso, cantei um conjunto vocal de 30 partes. Para essa música, cantei todas as partes sem um guia vocal para ajudar a criar alguns microharmônicos sutis na cabeça e na cauda do fraseado. Todos os sons dessa gravação são reais, não há instrumentos de software ou faixas MIDI. Toquei todos os instrumentos e fiz todo o canto. Também fiz a engenharia, a mixagem e a masterização em meu pequeno estúdio.”, diz S. J. Armstrong.

 

Sobre S. J. Armstrong

Originalmente de San Diego, S. J. Armstrong é um músico que atualmente mora na região de Seattle. Em 2013, ele se mudou para Los Angeles para tocar músicas folclóricas originais sob o nome artístico “The Mysterious Mr. Shoe”. Por fim, ao se reconectar com suas raízes, Armstrong voltou a usar seu nome verdadeiro e iniciou uma jornada infinita para desenvolver um som único que capturasse o sentimento da vida neste século.

 

O interesse em algumas demos no final de 2017 levou ao planejamento de um EP. Em julho de 2018, Armstrong começou a gravar no Capitol Studios. Em maio de 2019, ele lançou um EP somente em vinil intitulado “Well-Traveled”. O disco foi bem recebido, e Armstrong continuou a transformá-lo em um álbum.

 

“The Narrow Coast” foi concluído em fevereiro de 2020 e originalmente planejado para ser lançado no verão daquele ano. No entanto, a pandemia fez com que o lançamento fosse adiado por dois anos. Em 2021, Armstrong se mudou para a região de Seattle.

 

Ouça a canção “The Breaks” ao vivo no Kulak’s Woodshed:

 

 

Em 2023, S.J. terminou seu segundo álbum, “Clothed by the Dark”. Esse disco tem suas raízes no mesmo nicho sônico do anterior. Ouça no Spotify:

 

 

Guitarras fortemente distorcidas e camadas não convencionais servem de contrapeso para conjuntos de vocais brilhantes. Em termos de letra, Clothed by the Dark luta contra a monotonia interminável da vida convencional. Ela sintetiza temas de narração de histórias, descrição de personagens e abstração poética para escapar do espectro de um passado conturbado.

 

Atualmente, Armstrong está trabalhando em uma nova série de singles mensais. Ele planeja lançar seu terceiro álbum em algum momento do verão ou outono de 2024.

 

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Sapphire Sun desponta como uma das grandes revelações do rock alternativo

Formada em Chicago pelo guitarrista e vocalista Ken Becker (@kenbecker3), pelo vocalista e baixista Brendan Maier (@brendanielson) e pelo baterista Nick Shabatura (@shabotage) a banda Sapphire Sun desponta como uma das grandes revelações do rock alternativo americano em 2024.

 

 

A banda já chega mostrando toda a sua credencial trazendo como vocalista principal Brendam Maier, que já é conhecido por muitos fãs do falecido Layne Staley (Alice In Chains). É impossível não comparar a voz de ambos, especialmente nos trabalhos mais antigos de Brendam.

 

 

Na Sapphire Sun, assim como eu seu último trabalho solo (Life Is Usual),  Brendam apresenta um estilo próprio e que se encaixa perfeitamente ao som da banda.

 

Essa mudança talvez tenha se consolidado quando conheceu o bom guitarrista Ken Becker, também membro da banda Nohmads (@nohmads_band). A troca de experiências entre eles foi fundamental para consolidar o estilo da Sapphire Sun.

 

Encontraram em Nick Shabatura, oriundo da cena musical de Chicago e que tocou em bandas como Oceano (@oceanometal), a peça perfeita para acompanha-los.

 

 

A Rockstage Brasil entrou em contato com o guitarrista Ken Becker (Thanks for your attention, Ken!) que nos presenteou com uma sessão de perguntas e respostas sobre a Sapphire Sun e sua história. Confira abaixo:

 

Como a banda começou? Onde vocês se conheceram? De quem foi a ideia?

Brendan e eu estávamos trocando demos de músicas durante todo o ano de 2022 e percebemos que tínhamos alguns pontos em comum em termos de criatividade e que as músicas que estávamos apresentando tinham algum caráter e personalidade como um todo.

 

Querendo montar uma banda e gravar as músicas adequadamente, entramos em contato com Nick, que conhecíamos da cena musical de Chicago. Felizmente, ele concordou imediatamente com a visão e terminamos de completar as 10 faixas do LP de estreia.

 

Em que Estado Americano a banda foi formada?

Na época da formação, estávamos todos em Chicago, IL, ou em seus arredores. Atualmente, em 2024, estamos divididos entre os Estados de Illinois e Washington.

 

Quais são as principais influências musicais da banda?

Todos nós temos inúmeras influências, tanto musicais quanto criativas em geral. As influências mais visíveis (talvez você consiga adivinhá-las ouvindo “Velvetile”) não estavam necessariamente nos influenciando enquanto escrevíamos a música ou produzíamos o disco. Estávamos mais preocupados em manter os atributos gerais da estética: sinistra, hipnótica, melódica, exuberante e, às vezes, até mesmo melancólica.

 

Se eu tivesse que citar um gênero ou nome, diria que o disco é uma fusão de rock alternativo e grunge dos anos 90 com algumas características dos compositores dos anos 70 e um pouco de rock progressivo. Nós o chamamos literalmente de “yacht grunge/sunken yacht rock”.

 

Como foi o processo de composição do álbum “Dreamboat To Nowhere” e a escolha de “Velvetile” como primeiro single?

A composição do álbum foi feita em grande parte separadamente, aproveitando o compartilhamento de arquivos e as DAWs para refinar as demos. “Velvetile” foi a música que parecia incorporar o projeto do disco, por isso foi um single lógico para escolhermos.

 

 

Como foi filmado o vídeo de “Velvetile”, de quem foi o conceito e a direção artística?

A visão do vídeo de Velvetile surgiu de uma conversa regada a cerveja. Fizemos o storyboard do vídeo, entramos em contato com nosso amigo Steve Zywica (@theshuttersmith), que faz um ótimo trabalho de videografia, e começamos a filmar. Nosso bom amigo Tyler (@tyler__orear) foi o ator do vídeo (ele não é arqueólogo nem necrófilo, caso o vídeo sugira isso).

 

A banda já tem uma agenda de shows programada?

Temos algumas coisas em andamento para 2024 que estão para serem anunciadas. Os detalhes serão revelados no decorrer do ano.

 

A banda está perto de lançar o primeiro álbum. Teremos um novo single para acompanhar o lançamento?

Dado o nosso cronograma e a data de lançamento prevista, provavelmente promoveremos apenas “Velvetile” como single antes do álbum e destacaremos outras músicas em seguida, com conteúdo de vídeo e afins. Mais singles e vídeos serão lançados ao longo do ano.

 

O que os fãs podem esperar do próximo álbum?

Os fãs devem esperar um disco em que nos esforçamos ao máximo. Apesar de centenas de músicas ouvidas durante o processo de composição, demonstração e produção, ainda achamos que a música tem algo especial. Surpreendentemente, ainda não estamos completamente cansados do álbum! Esperamos que os fãs achem as músicas envolventes, comoventes e memoráveis.

 

Se você gostou do single “Velvetile” e quer saber mais sobre a Sapphire Sun, siga a banda nas redes sociais:

 

Direto da França, Scolopendra lança o ótimo single “Event Horizon”

Após 6 anos desde o segundo álbum, a banda francesa de Death Metal Scolopendra está preparando o lançamento do terceiro álbum “Citadel Of Torment”, que sairá em 1º de maio de 2024.

 

 

O terceiro álbum promete ter composições mais maduras e técnicas do seu antecessor “The Alienation Spread”.

 

O primeiro single “Event Horizon” já foi lançado com um lyric video. A música fala sobre um homem devorado por suas próprias reflexões metafísicas, como um buraco negro que devora toda a luz ao seu redor. Assista “Event Horizon” aqui na Rockstage Brasil.

 

Conhecendo a Scolopendra

Fundada em 2007 na França, a Scolopendra começou com uma furiosa, misturando Metal Extremo e Thrash em um só golpe e grava sua primeira demo em 2011. Em 2015, nasceu seu primeiro álbum conceitual “Cycles”.

 

Dois anos depois, em 2017, lança seu segundo álbum, “The Alienation Spread”.

 

A música da Scolopendra evoluiu para uma música mais técnica de Death Metal e se autodefine como sendo “tocada em padrões cromáticos a ritmos incomuns, sendo acompanhados por atmosferas sintéticas”.

 

Em 1º de Maio (2024) a banda lançará seu terceiro álbum “Citadel Of Torment”,  prometendo ser mais maduro e técnico do que o anterior “The Alienation Spread”, que você confere abaixo:

 

 

A julgar pela excelente “Event Horizon” podemos um ótimo álbum a caminho.

 

Acompanha a Scolopendra nas suas redes sociais.

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Aglasio: Conheça o bom Metal Progressivo vindo do Norte da Alemanha

Conhecemos a banda Aglasio através ótima faixa “Threshold” que faz parte do EP “To Those Who Tremble” que você pode ouvir logo abaixo, no Spotfy.

 

Mas decidimos destacar aqui, outra faixa: “Maps Of Meaning”. Estranha e enigmática.. essa canção demostra com detalhes todo o potencial da Aglasio. Mas não se prenda apenas a essa faixa… Aglasio certamente vai te surpreender!

 

 

Vindos do norte da Alemanha, a missão da banda Aglasio é cortar o ruído monótono do chamado “metal moderno”.

 

Padrões rítmicos complexos formam a base para um trabalho de guitarra intrigante e intenso. Acompanhadas por um vocal multifacetado, onde as músicas exploram os limites entre Art Rock, Fusion e Metal Progressivo.

 

 

Vale a pena conhecer o trabalho desses caras. Escute no Spotify o EP “To Those Who Tremble”.

 

The Algorhythms: Ouça o bom single “Do What You Want”

The Algorhythms é uma trio de Ska Punk Rock do Sul da Flórida (USA) e é formada por Keath Patterson, Ben Childs e Ryan Weidenfeld.

 

 

A banda lançou no último dia 31 de Janeiro a contagiante faixa “Do What You Want” que você pode conferir aqui na Rockstage Brasil e já anuncia a chegada de um novo single  “‘Pull the Plug” em 1º de Março!

 

O som do The Algorhythms lembra em algum momentos a banda Rancid. Aguardamos ansiosos o novos single!

 

Clique aqui e siga a banda no Instagram (@thealgorhythmsfl)

 

Abraçando o vazio: Uma viagem ao Grande Nada com Magna Zero

Após o sucesso de crítica do seu EP de estreia ‘All Must Go’, o trio de psych-rock de Los Angeles Magna Zero lançou o seu primeiro LP, “The Great Nothing”.

 

 

Ricas em versatilidade sónica e influenciados por bandas como Floyd, Sabbath, Radiohead, Tool, Rush, QOTSA, The Cure, The Doors e Jane’s Addiction, a Magna Zero apresenta onze canções em “The Great Nothing”: uma viagem em direção as estrelas distantes, em direção ao vazio místico, que, em última análise, está dentro de cada um de nós e é a chave para a paz interior.

 

Alguns canções podem, a princípio, parecer cansativas e de difícil audição, porém quando se deixa abraçar pelo conceito da banda, fica a certeza de que irá encontrar uma profunda e deliciosa viagem sonora aos amantes do estilo!

 

Ouça “The Great Nothing” no Spotify. Destaque para Dark Matter, Oblivion, Under The Dirt, Eat You Up e Walking To Nowhere.

 

 

Sobre a banda

O trio de Psych Rock de Los Angeles, Magna Zero, é formado por amigos de longa data David Aubrey (bateria), Jason Moore (vocal/baixo/teclados) e Chris DiCesare (guitarra). Seu som cru combina elementos de rock progressivo, rock do deserto e pós-punk em um caldeirão rodopiante de guitarra e energia sonora impulsionada pelo groove. Formada durante o auge da pandemia de COVID-19, a banda forjou sua identidade musical ao ficar em quarentena em um estúdio deserto de Los Angeles e criar mais de cem composições musicais, cada uma começando como ‘free jams’, ou obras de improvisação, gravadas por Aubrey em seu telefone. No ano seguinte, a banda transformou muitas dessas obras em canções e, no final de 2022, lançou quatro faixas como seu EP de estreia, “All Must Go”.

 

Após o sucesso crítico de “All Must Go” a banda lançou seu primeiro LP “The Great Nothing” na primavera de 2023. O álbum captura o espírito cru e vivo do som Magna Zero com a maioria das gravações feitas como tomadas ao vivo e overdubs mínimos usados. Aubrey relaciona o álbum conceitualmente a um buraco negro, com as forças criativas e destrutivas que impulsionam os ciclos de vida, morte e renascimento em todas as coisas. Como uma obra de arte unificada, “The Great Nothing” é uma odisséia transformadora em um estado de fluxo que é, em última análise, livre de tempo, lugar e eu. As letras de Moore tecem uma narrativa visceral de existencialismo e transcendência, refletindo uma experiência individual e coletiva de viver no mundo incerto e turbulento de hoje.

 

Ouça a excelente “Under The Dirt”, aqui na Rockstage Brasil:

 

 

A banda está atualmente apresentando divulgando singles e videoclipes de “The Great Nothing” , tocando em eventos privados e gravando material para seu segundo álbum.

 

Aproveite a densa sonoridade de “The Great Nothing” enquando o novo álbum não chega.

Nite Stinger: conheça a banda de Hard-Rock que se apresentará no Summer Breeze 2024

Após deixar a banda Tales From The Porn em 2019, Bento Mello uniu forças com seu outrora parceiro Bruno Marx ( também da antiga banda Tales From The Porn) e iniciou um novo projeto: a banda de hard-rock Nite Stinger.

 

 

Atualmente a Nite Stinger vem ganhando bastante destaque, chegando a abrir o show dos suecos Hardcore Superstar em sua passagem pelo Brasil em 2023. Uma apresentação intensa, com excelente presença de palco e que contagiou a todos.

 

Formação Atual

A formação atual conta com Jack Fahrer nos vocais, Bento Mello no baixo, Bruno Marx e Mark DeLuca nas guitarras e ninguém menos que Ivan Busic (Dr. Sin) na bateria.

 

Origem de nome

A princípio a banda se chamaria “Midnight Stinger”, nome inspirado por cardápios de drinques, mas após concordarem que o nome estava extenso e deveras semelhante com outras bandas, optaram por encurtar, criando assim o nome “Nite Stinger”.

 

Álbum e Singles

Após o lançamento do primeiro álbum homônimo que foi muito bem recebido pelo público, a Nite Stinger já lançou os singles Beat It e Danger Zone além do álbum “Nite Stinger No Estúdio Showlivre (Ao Vivo)”, sempre com músicas carregadas da energia e influência do melhor do hard rock dos anos 80.

 

 

Assista Beat It, abaixo:

 

 

Recentemente a banda confirmou que o novo single já está a caminho.

 

Summer Breeze 2024

A banda está confirmada como atração da segunda edição do festival Summer Breeze e se apresentará no palco Waves Stage no sábado, dia 27 de abril de 2024.

 

Enquanto não chega a hora, que tal curtir o primeiro álbum da Nite Stinger?

 

 

Para mais informações, acesse o Instagram da banda (@nitesinteger)