Um coletivo musical é um prato que se come quente e se divide com todos na mesa… Deixa eu te explicar!

Um coletivo é network, é troca de ideia, é camaradagem, é adquirir know-how… Não é pro artista ou banda independente se escorar e achar que farão algo por ele…

 

Coletivo não é fã clube…
Coletivo não é agência…
É preciso ser participativo!

 

Porra, tem banda independente que não curte, não comenta, não compartilha, não da a cara no show de ninguém e depois quer ser ouvido, assistido, comentado… Fica pedindo voto pra entrar em festival, não segue a outra banda porque é de um estilo muito diferente e com isso pode dar ruim no algoritmo…

 

Foda-se o algoritmo!!!

A gente que tá no underground precisa se olhar, porra!

 

A banda underground precisa saber que 70 a 90% do público propenso dela são outras bandas que estão ali pra fomentar a cena… Então, é preciso a gente se perceber e se divulgar!

 

Não tô forçando ninguém a fazer nada aqui não, beleza!? Mas quero chamar a atenção, e acredito que a banda ou artista que está envolvido no underground, deve sim, ser mais ativo no cenário que quer, acredito eu, fomentar.

 

Devemos sim nos dar a chance de irmos aos shows das bandas, ouvirmos suas músicas, que às vezes, por muitos motivos e sacrifícios de grana não foi do jeito que queriam, mas que ao vivo a banda é foda!

 

Quantas foram às vezes que presenciei isso… Muitas!

 

Então galera está mais que na hora da gente se perceber real, se consumir real…

 

Parar de ficar dando uma de “sommelier de frequência” ou de guru analítico do marketing…

 

Precisamos achar um jeito de furar a bolha? Sim! Mas pra furar a bolha, primeiro é preciso ter uma, né amigo!?

 

Menos planilha, mais ação!!!

E assim a gente vai evoluindo e fazendo do underground uma etapa melhor.

É isso galera, um grande abraço!

 

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Créditos

Stone Temple Pilots e Velvet Chains retornam ao Brasil em Maio

Stone Temple Pilots e Velvet Chains retornam ao Brasil em Maio para se apresentarem, por enquanto, apenas em São Paulo.

 

 

As bandas se apresentarão no dia 22 no Terra SP e os ingressos já podem ser adquiridos através do site meaple.com.br.

 

Informações Importantes

  • A casa abre: 19:00
  • Show time: 21:30
  • Data: 22 de maio de 2025
  • Faixa Etária: 18 anos – menores de idade apenas acompanhado de responsáveis legais
  • Local: Terra – São Paulo

 

Stone Temple Pilots

 

Uma das bandas mais icônicas do rock alternativo dos anos 90, o Stone Temple Pilots (STP) surgiu em San Diego, Califórnia, e rapidamente se destacou na cena grunge. Com Scott Weiland nos vocais, os irmãos Robert e Dean DeLeo no baixo e guitarra, e Eric Kretz na bateria, a banda lançou álbuns marcantes como Core (1992) e Purple (1994), combinando peso, melodia e um toque psicodélico. Mesmo com mudanças na formação ao longo dos anos, o STP continua levando sua sonoridade única para novas gerações.

 

Velvet Chains

 

O Velvet Chains é uma banda de hard rock baseada em Las Vegas, conhecida por suas melodias cativantes e riffs poderosos. Misturando influências do grunge, rock alternativo e post-grunge, o grupo ganhou destaque na cena independente, colaborando com músicos renomados e lançando singles que conquistaram fãs pelo mundo. Seu som enérgico e moderno, aliado a letras envolventes, faz da banda um nome em ascensão no rock atual.

 

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Gus Monsanto lança o vídeo de “CAVOK”, segundo single de Dandelions

Gus Monsanto acaba de lanças o vídeo da faixa “Cavok”, o segundo single do álbum Dandelions. A música, profundamente pessoal, reflete a resiliência do artista em meio a momentos difíceis de sua vida, transmitindo uma mensagem de paz e renovação.

 

O videoclipe foi dirigido por Gabby Vessoni.

 

Dandelions

Gravado entre novembro de 2022 e fevereiro de 2024 no Estúdio Monsanto, em Petrópolis (RJ), com gravações adicionais no PlayRec Studio, em Tappan (NY), Dandelions é um trabalho que representa anos de dedicação e superação, consolidando-se como um dos projetos mais autênticos da carreira de Gus Monsanto.

 

O álbum Dandelions foi lançado no dia 2 de setembro de 2024 em todas as plataformas digitais e em formato físico, com o apoio da Kivel Records.

 

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Mad Season: 30 Anos de Above

Above, o único álbum de estúdio do Mad Season, completa 30 anos desde seu lançamento em 14 de março de 1995. Esse trabalho icônico marcou a cena grunge com sua sonoridade experimental e melancólica, mesclando grunge, blues e jazz em um tom introspectivo e único.

 

 

O supergrupo, formado por Layne Staley (Alice in Chains), Mike McCready (Pearl Jam), John Baker Saunders (The Walkabouts), Barrett Martin (Screaming Trees) e a participação mais que especial de Mark Lanegan (Screaming Trees), criou um álbum atemporal, gravado em apenas uma semana no Bad Animals Studio, em Seattle, mas que ainda ressoa profundamente entre os fãs.

 

Músicas como “River of Deceit”, “Wake Up” e “Long Gone Day” continuam a emocionar ouvintes, trazendo letras que refletem os desafios e a angústia de Staley, além da atmosfera intensa e autêntica da época.

 

 

Infelizmente, o Mad Season não teve continuidade, devido às perdas trágicas de Saunders (1999) e Staley (2002). No entanto, o legado de Above permanece vivo, sendo um dos últimos grandes registros da era grunge dos anos 90.

 

Trinta anos depois, o álbum continua sendo uma obra-prima cultuada, mostrando que sua essência e impacto nunca desapareceram.

 

 

Mais sobre Mad Season e Above

A Mad Season surgiu em 1994 como um projeto paralelo de McCready, que queria tocar com músicos fora do Pearl Jam. Ele conheceu John Baker Saunders em uma clínica de reabilitação e depois chamou Barrett Martin. Layne Staley se juntou mais tarde, trazendo sua voz marcante e letras introspectivas.

 

Faixas de destaque

  • “River of Deceit” – O maior sucesso do álbum, traz uma melodia mais suave, mas carrega um tom de melancolia e reflexão. Staley se inspirou no livro Assim Falou Zaratustra, de Nietzsche.
  • “Wake Up” – Uma das mais emocionantes, com letra sombria que reflete a luta de Staley contra o vício.
  • “I Don’t Know Anything” – Uma faixa mais pesada e distorcida, lembrando a pegada grunge do Alice in Chains.
  • “Long Gone Day” – Experimental, misturando jazz e rock, e com vocais adicionais de Mark Lanegan (Screaming Trees).
  • “Lifeless Dead” – Fala sobre um relacionamento fracassado, com guitarras pesadas e um tom sombrio característico.

 

 

Apesar de não ter sido um enorme sucesso comercial na época, Above se tornou um álbum cult, muito apreciado pelos fãs de grunge. Infelizmente, a Mad Season não teve continuidade devido às tragédias envolvendo seus membros:

 

  • John Baker Saunders faleceu de overdose em 1999.
  • Layne Staley morreu em 2002, também por overdose.
  • Mark Lanegan morreu em 2022, a causa de sua morte nunca foi de fato revelada.

 

Em 2013, foi lançada uma edição especial de Above, com faixas inéditas e gravações ao vivo. Nela, Mark Lanegan gravou vocais para algumas músicas que não tinham sido finalizadas.

 

 

Curiosidades

O nome da banda veio de um grupo de reabilitação – Mike McCready e John Baker Saunders se conheceram em uma clínica de reabilitação. O nome Mad Season é um termo usado no Reino Unido para se referir à época do ano em que há maior crescimento de cogumelos alucinógenos. A escolha do nome reflete o histórico de vícios dos integrantes, especialmente Layne Staley.

 

Arte Gráfica e inspiração – A foto que inspirou a capa do álbum “Above” do Mad Season, um retrato estilizado de Layne Staley e sua eterna namorada, Demri Parrott, foi tirada como parte de um ensaio com leve temática sadomasoquista feito pelos dois em 1991. Layne foi o responsável pela arte do disco e se baseou nessa foto para fazer, à mão, o desenho que estampa a obra. Demri também foi sua musa inspiradora em duas canções do álbum: “I’m Above” e “Lifeless Dead”.

 

 

Layne Staley também tocou guitarra no álbum – Além dos vocais, Layne Staley tocou guitarra na música “Artificial Red”. Esse foi um dos poucos registros onde ele aparece tocando o instrumento.

 

“River of Deceit” foi inspirada em Nietzsche – A letra de “River of Deceit”, maior sucesso do álbum, foi inspirada no livro Assim Falou Zaratustra, de Friedrich Nietzsche. Layne Staley leu o livro durante as gravações e usou suas reflexões para compor a música.

 

A banda experimentou com jazz – Diferente do grunge tradicional, Above tem influências de blues e jazz, especialmente na música “Long Gone Day”, que conta com a participação de Mark Lanegan (Screaming Trees) e o uso de saxofone.

 

Mark Lanegan quase foi o vocalista principal – Inicialmente, Mark Lanegan era a primeira opção para os vocais do Mad Season, mas como já estava ocupado com o Screaming Trees, ele recomendou Layne Staley para o projeto. No entanto, Lanegan ainda participou do álbum, cantando em “I’m Above” e “Long Gone Day”.

 

Uma segunda gravação nunca aconteceu – Havia planos para um segundo álbum do Mad Season, mas ele nunca foi concluído devido ao agravamento dos problemas de saúde de Layne Staley e John Baker Saunders. Algumas dessas músicas foram finalizadas e lançadas na edição especial de Above em 2013, com vocais de Mark Lanegan.

 

Um álbum cultuado, mas sem turnê mundial – Mesmo sendo um álbum adorado pelos fãs e pela crítica, o Mad Season nunca fez uma turnê mundial. A banda fez poucos shows, incluindo uma apresentação memorável no Moore Theatre, em Seattle, que foi lançada posteriormente em DVD.

 

 

O álbum continua influente 30 anos depois – Mesmo após três décadas, Above continua sendo uma das joias raras do grunge, trazendo uma sonoridade única e um dos últimos registros vocais de Layne Staley antes de seu isolamento nos anos 2000. Um verdadeiro clássico do rock dos anos 90!

 

Em suma…

Above é um álbum único dentro do grunge, trazendo uma sonoridade mais atmosférica e introspectiva. Ele reflete a alma atormentada de Staley e a genialidade dos músicos envolvidos. É um dos últimos grandes registros da era grunge dos anos 90.

 

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Barking Poets: Punk Rock Direto de Londres para o Mundo

O cenário punk rock londrino ganhou um novo e vibrante nome em 2020 com a formação do Barking Poets. Com integrantes que já trazem uma bagagem considerável na cena musical, a banda rapidamente conquistou espaço com sua sonoridade energética e letras afiadas. Em entrevista exclusiva, os músicos contaram um pouco sobre sua trajetória, influências, processo criativo e planos para o futuro.

 

Das Raízes ao Recomeço

Os integrantes do Barking Poets não são novatos no mundo da música. Antes do projeto atual, já haviam participado de diversas bandas dentro do universo punk e alternativo. Neil, por exemplo, rodou o Reino Unido com sua antiga banda, dividindo o palco com nomes como Billy Talent, Distillers e Tsunami Bomb. Já os dois Conor’s construíram suas carreiras na Irlanda, atuando ativamente no circuito punk/alt.

 

 

Depois de um tempo afastados da música, a necessidade de retornar aos palcos falou mais alto. “Isso acaba entrando na pele, no sangue, e você se sente compelido a fazer novamente”, revela a banda. Assim, em 2020, o Barking Poets surgiu como um novo projeto, pronto para trazer sua energia e criatividade ao público.

 

Influências e Sonoridade

O Barking Poets carrega uma identidade sonora marcante, combinando peso e melodia com influências variadas. “Somos apaixonados por bandas que fazem rock de guitarra alto, mas que também sabem criar ótimas melodias e composições”, explicam. Entre os artistas que moldaram sua musicalidade, destacam-se nomes como Dinosaur Jr, Lemonheads, The Wildhearts, além da forte influência do pop punk dos anos 90 e 2000. Eles também mencionam referências clássicas como Elvis Costello, um mestre da composição.

 

Processo Criativo

Na hora de compor, o Barking Poets aposta em um método colaborativo e dinâmico. Os principais compositores são Neil e Conor H, que trabalham inicialmente de forma independente, gravando demos em casa. “Depois, passamos as músicas para os outros integrantes e, se o consenso for positivo, trabalhamos nelas na sala de ensaio”, explicam. Esse momento é essencial para que cada membro contribua com ideias e aprimoramentos, tornando as faixas ainda mais coesas e impactantes. “Gostamos de trabalhar rápido e temos uma boa noção do que faz uma boa música”, completam.

 

 

A Indústria Musical e a Mídia Especializada

Quando o assunto é o cenário atual da indústria musical, os integrantes do Barking Poets mostram um olhar crítico, especialmente sobre as plataformas de streaming. “Sou da velha guarda e prefiro a música em formato físico, algo tangível, com uma bela arte e encartes”, afirma um dos membros. Para a banda, o modelo de negócios do streaming alterou drasticamente a forma como os artistas são descobertos e desenvolvidos. “É como se uma única pessoa tivesse comprado toda a música do mundo e cobrasse uma taxa mensal para qualquer um acessar sua coleção”, criticam. Eles também apontam que as gravadoras já não investem tanto no desenvolvimento de novos artistas, tornando o caminho para o sucesso comercial ainda mais desafiador.

 

Planos para o Futuro

O ano promete ser movimentado para o Barking Poets. A banda tem três novos singles prontos para serem lançados, acompanhados de videoclipes que estarão disponíveis no YouTube. Além disso, o grupo está escalado para tocar em festivais e eventos importantes, ampliando ainda mais seu alcance. “Estamos compondo bastante e felizes com a direção que estamos tomando. Também vamos começar a gravar um álbum completo”, revelam, deixando os fãs ansiosos pelo que está por vir.

 

Mensagem aos Fãs

Para os que acompanham o Barking Poets e para todos os amantes da música, a banda deixa um recado inspirador: “Forme uma banda, grave aquelas músicas que estão na sua cabeça, comece a pintar, escrever poemas, roteiros, filmes. O mundo precisa de mais artistas agora, então vá e crie sua mágica.”

 

Com essa energia contagiante e a autenticidade do punk rock correndo em suas veias, o Barking Poets promete marcar presença na cena musical. Fiquem de olho nos próximos lançamentos e, claro, no som vibrante dessa banda que veio para ficar.

 

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Tristan Auber revela intensidade e nostalgia em “Lonesome Dancer”

Com um pé na tradição e outro na reinvenção, Tristan Auber estreia com força no cenário musical com o single “Lonesome Dancer”, que faz parte de seu primeiro EP lançado em 21 de fevereiro. O cantor e compositor normando (França) se posiciona em uma tríade sonora que evoca Jack White, Asaf Avidan e David Bowie, combinando referências do rock dos anos 60 e 70 com uma abordagem contemporânea e visceral.

 

“Lonesome Dancer” é uma peça que encapsula a essência do artista: um rock orgânico, construído sobre riffs marcantes, vocais expressivos e uma instrumentação dinâmica. Auber não apenas resgata a estética vintage do rock clássico, mas a transporta para um território anacrônico e pessoal, onde a nostalgia se encontra com uma energia renovada.

 

A faixa se destaca pela sua estrutura envolvente, com vocais carregados de emoção e uma interpretação quase teatral. As camadas instrumentais criam um ambiente denso e vibrante, enquanto o refrão reafirma a identidade artística do músico.

 

Tristan Auber diz ainda que vê no palco o próximo grande desafio de sua carreira.  Aguardemos o próximo passo.

 

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Don’t Tell John Reinventa “I Put A Spell On You” com Intensidade Hipnótica

No dia 11 de fevereiro de 2025, a banda Don’t Tell John apresentou ao mundo sua versão eletrizante do clássico “I Put A Spell On You”, de Screamin’ Jay Hawkins. Combinando a intensidade do blues rock com a vibração crua dos anos 90, o grupo entrega uma interpretação envolvente que carrega a identidade única da banda.

 

O grande destaque da faixa é, sem dúvida, a performance visceral de Veronica Larkin. A vocalista, já conhecida por suas interpretações marcantes em músicas como “Grandad”, traz uma energia hipnótica para a canção, capturando toda a intensidade emocional da original, mas adicionando uma nova camada de profundidade e paixão. Seu vocal é ao mesmo tempo assombroso e poderoso, envolvendo o ouvinte em um feitiço sonoro impossível de ignorar.

 

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Jammanta: Uma Nova Força no Stoner Rock Nacional

Formada em março de 2023, a Jammanta surge da reunião de músicos experientes, que já haviam dividido palcos e projetos anteriormente. O guitarrista e luthier paulista Alex Arroyo (ex-Arroyo e os Afluentes, Funkzilla) traz sua bagagem sonora e criatividade para o grupo, enquanto o vocalista catarinense Rogério Otto (ex-Rockarei, Arena, Sanctuary) adiciona sua marca registrada ao projeto. A conexão entre os integrantes se fortalece com Daniel Cordova, também catarinense, que já havia trabalhado com Otto na banda de punk rock Charlie y Los Hombres.

 

 

Apesar do curto período de existência, a Jammanta consolidou um repertório autoral sólido, com um processo criativo coletivo, onde todos contribuem para as composições e arranjos. A sonoridade da banda, definida como Stoner Rock, incorpora influências diversas, que vão do Grunge e Southern Rock ao Blues e Metal, criando uma identidade única e marcante.

 

Após os bem-recebidos singles iniciais, a banda dá um passo adiante com “Free”, terceiro lançamento do EP de estreia. A faixa representa um momento de transição na identidade musical do grupo, reafirmando sua proposta sonora e ampliando suas possibilidades dentro do cenário do rock alternativo.

 

Confira o som da Jammanta nas redes sociais

Layne Staley: Diários Perdidos Serão Publicados em Livro Oficial

Intitulado This Angry Pen: The Lost Journals of Layne Staley, o livro reunirá uma coleção de poesias, ilustrações, letras de músicas, tributos de fãs, fotos e outros materiais inéditos do lendário vocalista do Alice In Chains. Staley é creditado como o único autor da obra, que tem lançamento programado para 11 de novembro pela editora Simon & Schuster.

 

Segundo a descrição oficial, This Angry Pen oferece um mergulho na mente criativa de Staley por meio de escritos pessoais, rascunhos e notas íntimas, proporcionando um olhar único sobre o artista que marcou uma geração.

 

Embora a capa do livro ainda não tenha sido revelada, a edição de capa dura já está listada pelo valor de US$ 40.

 

Controvérsia Entre os Fãs

O Instagram de Nehi Stripes Seattle  (@nehistripesseattle) afirmou ter recebido a confirmação de Nancy McCallum, mãe de Staley, garantindo que o livro é autorizado. Além disso, a publicação compartilhou uma imagem da suposta capa do lançamento.

 

 

No entanto, entre os fãs do Alice In Chains, a novidade gerou debates. No Reddit, muitos demonstraram preocupação sobre a natureza do lançamento, questionando se ele respeita a privacidade do cantor.

 

“Parece apenas uma forma de lucrar… Gostaria de saber se a família de Layne realmente está por trás disso”, comentou um usuário. Outro sugeriu que, apesar das críticas iniciais, a curiosidade pode levar muitos a adquirirem o livro após o lançamento.

 

Há também especulações sobre diários que teriam sido roubados da residência de Staley após sua morte, mas não há fontes confiáveis que confirmem essas alegações.

 

E você, fã de Alice in Chains e grunge? O que achou dessa novidade?

 

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Groover: Os melhores de Fevereiro segundo a Rockstage Brasil

Caros leitores, entramos em mais um mês de 2025 e começamos aqui a seleção dos melhores nomes enviados pela Groover para nossa avaliação. Esperamos que gostem das dicas. Vamos lá…

 

hydrogene

 

Direto do Reino Unido, a banda Hydrogene é um grupo de músicos talentosos da renomada cena de rock de Nottingham. Em “Sunset” a banda mostra competência e lembra bons momentos de bandas como Pearl Jam e especialmente Creed. Instagram @hydrogenemusic.

 

 

Stepfather Fred

 

Os alemãs do Stepfather Fred já são bem conhecidos pela Europa e aqui na Rockstage Brasil. Eles estão tentando expandir seu repertório por todo o mundo. A boa faixa “The One” é uma canção de amor temática e pesada, baseada no mundo dos games. O resultado você confere aqui. O instagram da banda é @stepfatherfred.

 

 

Mall Gag

 

Mall Gag é um grupo indie rock emergente composto por veteranos da cena musical de Nashville. A faixa “Angel In The Oil” vai agradar em cheio os fãs do estilo e você pode acompanhar a banda através do Spotify. Clique aqui!

 

 

Non-Divine

 

A banda holandesa Non-Divine, liderada por Ivor van Beek, relançou o álbum de estreia “Asylum 45” em todas as plataformas disponíveis em 24 de janeiro de 2025. “One Man, One Soul” puxa o barco e entrega com maestria uma faixa com groove, peso e melodia. Ótimo trabalho. Instagram @nondivinemusic.

 

 

Day Friend

 

A banda americana Day Friend traz uma sonoridade influenciada por Thee Oh Sees, Frankie and the Witch Fingers e Ty Segall Band, explorando um rock psicodélico intenso e envolvente. O bom, e diferente, single “Paralysis”, faixa de encerramento do primeiro álbum da banda, mergulha na angústia de alguém preso em um estado de paralisia do sono. A música serve como o desfecho de um pesadelo impulsionado pelo hiper-capitalismo, questionando se o protagonista realmente despertou ou se nunca esteve sonhando. Com um conceito bem elaborado, “Paralysis” se apresenta como uma porta de entrada perfeita para novos ouvintes conhecerem a banda e sua proposta única. Instagram @_dayfriend.

 

 

Rash Panzer

 

A banda suíça Rash Panzer remete seu som ao hard-rock de bandas como AC/DC. “Fight” é o terceiro single do álbum “Born To Rock N Roll”. Bom para sentar na sala ao final de um dia entediante, abrir uma cerveja bem gelada e ouvir bem alto. Instagram @7usmediagroup.

 

 

Steve Creep And The Wildcards

 

Já conhecidos da Rockstage Brasil, os canadenses da Steve Creep And The Wildcards trazem novamente seu hard-rock setentista com o bom e radiofônico single “Revolution Radio”. Clique aqui e veja outros artigos sobre a banda. Instagram @stevecreepandthewildcards.

 

 

Cerebrius

 

Cerebrius é um projeto musical de uma americano chamado Ricky que, assim como diversos artistas em todo o mundo, tem como hobby gravar suas músicas em seu home studio. Em “Neurosis” ele demostra que sabe exatamente o que está fazendo e onde quer chegar. Siga no Spotify clicando aqui!

 

 

Jeet Kune Do

 

Jeet Kune Do é uma banda de Hard Rock de Trollhättan, Suécia, fundado em 2021 por quatro músicos com bastante experiência em outras bandas também de hard-rock. Em “Fly Way” as influências de ícones do estilo como Kiss e Deep Purple saltam aos ouvidos. Boa banda pros fãs de hard-rock. Confira outras faixas no Spotify, clicando aqui.

 

 

Talley Tunes

 

Talley Tunes é mais uma “banda de um home só” que sai atirando, e acertando, para todos os lados. A ótima faixa “Living At Full Speed” foi lançada neste mês e é o primeiro single da banda em 2025. Vale conferir… Siga o Instagram @talleytunes.

 

 

Copale

 

Copale é mais uma promissora banda alemã emergindo na cena musical. Com riffs de guitarra pesados e influenciados pelo metal, um baixo encorpado que muitas vezes assume o papel de uma segunda guitarra, bateria dinâmica e vocais melódicos, a banda entrega um som autêntico e envolvente. Suas letras refletem a vida de forma genuína, enquanto sua sonoridade carrega forte influência do grunge do início dos anos 1990. Siga no Instagram  @copale_band.

 

 

Matted

 

Matted é uma nova banda que vem lá do Reino Unido. Aqui você confere o bom e pesado single “Material” que é o primeiro de uma série de lançamentos planejados para 2025. Vamos ficar de olho nesses caras. Siga no Instagram @mattedofficial.

 

 

Haast Hunter

 

Haast Hunter é uma banda de rock e metal alternativo que vem da Nova Zelândia. Você pode encontrar algumas matérias sobre esses caras aqui na Rockstage Brasil. Clique aqui para ver. Em “Spite” você confere mais um bom single, lembrando bandas como Quicksand e Chevelle. Siga no Instagram @haast_hunter.

 

O que acharam dos destaques da Groover em Fevereiro? Até a próxima…