A banda de rock do Arizona, King Cherry, lançou recentemente seu terceiro single “Low Life” que tem tudo para agradar em cheio aos fãs de hard-rock com um som cru, energético e poderoso. Confira aqui na Rockstage Brasil.
A banda é formada por Brian Jennings nos vocais e guitarra, Rachel Bello no baixo e Arturo Sosa na bateria.
O artista de Blues e Rock Josh Christina acaba de lançar seu novo single, “Loved Drowned By The Fire”. Esta faixa apaixonada, e cheia de influências de Elton John, é a mais recente lançamento de Christina e promete cativar os ouvintes com sua narrativa sincera e vibração irresistível de rock and roll.
Escrita pelo próprio Christina, “Loved Drowned By The Fire” mergulha fundo nas complexidades de um amor ardente, explorando a intensidade das emoções quando alguém está tão profundamente apaixonado que se torna cego aos aspectos tóxicos de seu parceiro. Com um som que une vocais no estilo Motown e os estilos energéticos de piano que lembram Elton John e Jerry Lee Lewis, este single é uma prova da versatilidade e paixão musical de Christina.
Gravada ao vivo no Stages Music and Arts em Cockeysville, MD, a faixa ostenta um som autêntico e cru, com todos os instrumentos e vocais principais capturados ao vivo, preservando a sensação orgânica de uma apresentação ao vivo. A única mágica de estúdio aplicada foi nos vocais de fundo, garantindo que a essência da música permaneça indomável e poderosa.
“Loved Drowned By The Fire” é uma peça de destaque do próximo álbum de Christina, “UFOs Over Phoenix”, com lançamento previsto para setembro de 2024. Este álbum está pronto para consolidar ainda mais o status de Christina como portadora da tradição do rock and roll, misturando sua ponta moderna com a influência atemporal dos pioneiros do rock.
A 15 anos o Alice In Chains fazia um apresentação acústica para o canal Yahoo! Music promovendo o recém-lançado “Black Gives Way To Blue” que marcava o retorno das atividades da banda, com Willian Duvall nos vocais. Confira aqui na Rockstage Brasil a balada “Black Gives Way To Blue”. Na versão de estúdio essa canção conta com a participação de Elton John nos teclados.
“Black Gives Way To Blue” também é considerada um tributo a Layne Staley, vocalista original da banda, falecido em 2002.
Promovendo o seu próximo álbum solo “I Want Blood” a ser lançado em 18 de Outubro, Jerry Cantrell (guitarrista e líder do Alice in Chains) lançou hoje no youtube o vídeo de “Vilified”, seu mais novo single. Confira!
Cantrell está em turnê com Candlebox e Bush pelos EUA.
Produtor: Alexis Ingram
Roteirista: Christine Schatz
Principal: Stephen Krajeski
Gaffer: Declan Berkeley
Design de produção: Valeria Vera-Crespo
PA: Shana Olivero, Norma Gonzales, Noemi Pagani, Tommaso Ghio
VFX e composição: Mark Reynolds
Compositor adicional: Edoardo Massaglia
BTS fotográfico: Alex Feggi
Ator principal: Will Cooper
“Mellon Collie and the Infinite Sadness” é um álbum duplo lançado pela banda Smashing Pumpkins em 24 de outubro de 1995. É amplamente considerado um dos álbuns mais ambiciosos e bem-sucedidos da década de 1990, tanto em termos de sucesso comercial quanto artístico.
“Mellon Collie and the Infinite Sadness” capturou a complexidade emocional de uma geração, oferecendo uma jornada musical expansiva que se mantém relevante até hoje. A combinação de uma produção ambiciosa, uma variedade estilística e uma profundidade emocional faz com que o álbum seja não apenas um dos melhores dos Smashing Pumpkins, mas também um dos mais importantes da década de 1990.
O álbum é uma obra conceitual que explora temas como a juventude, a melancolia, a efemeridade da vida e o ciclo de nascimento e morte. É dividido em duas partes: “Dawn to Dusk” (amanhecer ao entardecer) e “Twilight to Starlight” (crepúsculo ao luar), refletindo diferentes estados emocionais e atmosféricos.
A banda explora uma ampla gama de estilos musicais, incluindo rock alternativo, metal, dream pop, e até elementos de música eletrônica e orquestrações. Essa diversidade mostra a versatilidade da banda e a ambição de criar uma obra que transcendesse o rock convencional.
O álbum contém alguns dos maiores hits da banda, como “1979”, “Tonight, Tonight”, “Bullet with Butterfly Wings”, “Zero” e “Thirty-Three”. Essas músicas se destacam pela combinação de melodias cativantes com letras introspectivas e, em alguns casos, uma abordagem sonora mais agressiva.
Faixas como “Porcelina of the Vast Oceans” e “Thru the Eyes of Ruby” mostram o lado mais épico e progressivo da banda, enquanto “Cupid de Locke” e “Lily (My One and Only)” exploram sons mais experimentais e doces.
Produzido por Billy Corgan e Flood, o álbum é caracterizado por uma produção rica e detalhada, que ajudou a estabelecer um padrão para álbuns duplos de rock alternativo. O uso de orquestrações, camadas de guitarras e uma mistura de texturas analógicas e digitais são alguns dos elementos que definem o som do álbum.
O álbum foi aclamado pela crítica e ganhou sete indicações ao Grammy, vencendo na categoria de Melhor Performance de Hard Rock com a música “Bullet with Butterfly Wings”. É amplamente considerado um marco no rock alternativo dos anos 90 e continua a influenciar artistas até hoje.
“Mellon Collie and the Infinite Sadness” é muitas vezes visto como um retrato da alienação e da confusão da juventude na década de 1990. Suas letras e temas ressoaram profundamente com a Geração X, e o álbum vendeu mais de 10 milhões de cópias em todo o mundo, consolidando os Smashing Pumpkins como uma das maiores bandas daquela era.
O power-trio de hard-rock americano MAWK3 formado por Steve Giles (voz e baixo), Jason Sweeny (guitarras) e Dan Nelles (bateria) está de volta com o single “Thin Ice”.
Com riffs de guitarra grudentos e um vocal pra lá de competente, “Thin Ice” mantém a pegada de “Supernatural”, lançado anteriormente pela banda, e já está disponível nos principais serviços de streaming.
Confira “Rise Up” o novo single da banda americana Eternal Frequency que traz um ótimo trabalho de guitarras e voz.
Escrito por Emelle Elizabeth e Nino Helfrich, “Rise Up” foi produzida no Skull Tone Studios na Alemanha e masterizado por Jens Bogren (Arch Enemy, Babymetal, Spiritbox). A faixa fala sobre poder ter uma segunda chance de viver seus sonhos.
Jerry Cantrell, guitarrista e vocalista do Alice In Chains, acaba de lançar seu mais novo single, a ótima “Vilifield” com a participação de Robert Trujillo (Metallica) no contrabaixo e Gil Sharone na bateria. O single fará parte do seu novo álbum solo “I Want Blood” que será lançado em Outubro deste ano.
Depois de lançar “Brighten” com uma sonoridade mais country em 2021, Cantrell mergulha novamente no aguaceiro de Seattle e traz “Vilified” com a pegada que consagrou o Alice in Chains.
Vale destacar o ótimo trabalho de Robert Trujillo, do Metallica, no contrabaixo. Aliás, Trujillo já havia trabalhado com Cantrell no ótimo álbum Degradation Trip, lançado em 2002.
“Esse disco é um trabalho sério. É muito foda. É pesado, sem dúvida, e completamente diferente de “Brighten”. E é esse o intuito, ir para um lugar diferente. Sinto confiança nesse álbum. Acho que conta com a minha melhor composição e execução, e certamente, alguns dos meus melhores vocais.”, diz Cantrell.
Joe Barresi, que já trabalhou com Queens of the Stone Age, Slipknot e Avenged Sevenfold é o responsável pela produção do novo álbum e nomes como Duff McKagan (Guns N’ Roses), Robert Trujillo (Metallica), Gil Sharone (Team Sleep, Stolen Babies) e Mike Bordin (Faith No More) participaram das gravações de “I Want Blood”.
Confira a tracklist:
Cantrell está na estrada com Bush e Candlebox e provavelmente “Vilified” será apresentada a partir de agora aos fãs nessa turnê.
A emergente dupla de Indie-Rock Duplexity lançou seu mais novo single em 12 de julho. Trata-se de “Devil in Blue” que está disponível em todas as plataformas de streaming. Esta é a sétima música autoral dos irmãos Savannah Judy e Luke.
Devil in Blue é uma música de término de relacionamentos porém com um toque diferente. Em vez da típica e triste canção de término de namoro, esta retoma o poder do rompimento. Do poderoso riff de guitarra de abertura aos vocais fortes de Savannah Judy, “Devil in Blue” enfatiza que o rompimento é “tudo culpa sua e não está tudo bem, mas vou superar você porque sou forte!”.
“A maior inspiração para essa música foi que queríamos dar às pessoas a oportunidade de dois minutos e 29 segundos; sentir a raiva que sentem de qualquer relacionamento que terminou mal. Não precisa ser um relacionamento romântico; pode ser uma amizade tóxica. Era importante que a música terminasse com um tom esperançoso de superar a parte difícil.”
“Devil in Blue” foi escrito por Savannah Judy junto com Justin Tinucci, Noah Nevarez e Lynnzee Fraye. Foi produzido por Nucci Is no Nest Recording Studio em Los Angeles e mixado por Justin Tinucci.
Piece of Cake foi o primeiro disco do Mudhoney lançado por uma grande gravadora, a Reprise Records, em 1992. A banda, que havia criado raízes no movimento grunge de Seattle com a Sub Pop, fez essa transição significativa para uma major label. Dez anos depois, eles voltaram à Sub Pop, reafirmando suas origens e identidade.
Também é considerado (injustamente, diga-se de passagem ) um disco desprezado pela banda.
Foi através de Piece of Cake que eu conheci o Mudhoney. Alavancados pela ascensão do grunge (gênero que eles ajudaram a criar), eles caíram de paraquedas na minha discografia da época. Um ótimo álbum que trazia faixas como “Suck You Dry” e “Blinding Sun”, que são verdadeiros hinos do grunge e presença constante no setlist da banda em seus shows. Curiosamente, o álbum também inclui a faixa “Acetone”, que é uma homenagem à banda The Stooges, uma das grandes influências do Mudhoney. Dá pra destacar também “No End In Sight”, “Im Spun” e “Ritzville”.
Piece of Cake vendeu mais de 150.000 cópias em seu lançamento inicial e a revista Spin listou-o no número 11 em sua lista dos 20 melhores álbuns de 1992.
Mais rápido e feroz do que nunca, mas ainda confuso e caótico, Piece of Cake provou que o gosto musical do Mudhoney era mais diversificado do que muitos poderiam imaginar, sem jamais abandonar a gloriosa desordem que sempre foi sua marca registrada.
