O mundo da música e do cinema acaba de ganhar uma colaboração de peso: Jerry Cantrell, lendário guitarrista do Alice in Chains, lançou a faixa “In Moonlight” em parceria com o premiado compositor Ludwig Göransson. A música integra a trilha sonora do aguardado filme Sinners, um suspense de terror sobrenatural ambientado na década de 1930, dirigido por Ryan Coogler. Confira abaixo.
Uma união improvável – e poderosa
Jerry Cantrell é conhecido por sua assinatura sonora melancólica, riffs densos e letras introspectivas que ajudaram a moldar o grunge nos anos 90. Já Ludwig Göransson é uma força criativa em Hollywood, vencedor do Oscar por sua trilha sonora em Pantera Negra e aclamado por trabalhos em produções como Tenet e The Mandalorian.
Juntos, os dois criaram uma faixa que mistura blues tradicional com nuances modernas e cinematográficas, refletindo a atmosfera sombria e emocional de Sinners. “In Moonlight” soa como um lamento noturno perdido no tempo, equilibrando a crueza da guitarra de Cantrell com os arranjos orquestrais envolventes de Göransson.
Trilha sonora com identidade forte
A trilha de Sinners foi lançada em dois volumes — um contendo músicas originais, e outro com a trilha instrumental composta por Göransson. Lançados pelos selos Sony Masterworks e Sony Classical Records, os álbuns estão disponíveis nas principais plataformas de streaming.
“In Moonlight” é um dos grandes destaques da trilha. A música evoca uma atmosfera carregada, misteriosa e emocional, capturando perfeitamente o clima do filme e demonstrando o alcance artístico de seus criadores.
Sinners: terror, fé e escuridão
Ambientado nos anos 1930, Sinners mergulha em uma narrativa marcada por mistérios, fé e condenação, seguindo personagens que enfrentam forças sobrenaturais em uma pequena comunidade rural. A estética do filme remete a clássicos do terror gótico, mas com uma abordagem moderna e provocativa.
A presença de Cantrell na trilha marca mais um passo em sua carreira solo recente, enquanto Göransson reafirma seu domínio na arte de traduzir emoções e atmosferas para o som.
“In Moonlight” já está disponível nas plataformas digitais.
A cantora e compositora Janita, nascida na Finlândia e radicada há anos em Nova York, lança seu novo single “I Want You I Warn You”, um prenúncio impactante de seu próximo álbum Mad Equation, com estreia marcada para o dia 16 de maio. Confira “I Want You I Warn You” aqui:
Uma equipe musical de peso em Mad Equation
Além de assinar os vocais e as guitarras elétricas do novo álbum, Janita conta com a colaboração de músicos renomados: Blake Morgan contribui com guitarra elétrica, baixo, teclados, percussão e vocais de apoio, enquanto Miles East assume a bateria. O trio imprime energia, coesão e riqueza instrumental às faixas do projeto, que promete ser um dos mais marcantes da carreira da artista.
Com uma trajetória que começou precocemente aos 13 anos, quando gravou seu primeiro álbum e tornou-se uma estrela pop em seu país natal, Janita revela uma maturidade artística profunda e multifacetada em sua nova fase musical.
Da Finlândia para o mundo
Aos 17 anos, Janita deixou a Finlândia rumo à cidade que moldaria sua identidade artística: Nova York. “Não poderia ter escolhido um lugar melhor para me tornar a artista que sempre quis ser”, conta.
A vida na Big Apple, com sua diversidade cultural e constante necessidade de reinvenção, influenciou diretamente a sonoridade e a profundidade lírica de Mad Equation. “Esse álbum não existiria sem os muitos anos que vivi aqui”, afirma.
Influências e processo criativo
Sem se prender a gêneros musicais, Janita bebe de fontes que vão de Radiohead, Meshell Ndegeocello e Tom Waits até Debussy, passando por nomes como PJ Harvey, Rage Against the Machine e Chet Baker. Essa amplitude de referências se traduz na riqueza estética de sua música, que mistura indie, rock alternativo, soul e elementos de jazz e música clássica.
Seu processo criativo é, acima de tudo, artesanal. Janita começa escrevendo letras em seus cadernos, capturando emoções e pensamentos que, mais tarde, ganham vida em harmonias criadas ao piano ou ao violão. “Às vezes, compor é mais como uma cirurgia: cortar o que não pertence e manter apenas o essencial”, diz ela sobre a fase de lapidação das canções. Abaixo você confere outro single de Janita: “Digging In The Dirt”.
Reflexões sobre a indústria musical
Com mais de duas décadas de experiência, Janita observa com preocupação as transformações na indústria fonográfica. “Antes, mesmo artistas de nicho conseguiam viver de música. Hoje, com o modelo de streaming, ganhamos frações de centavos por reprodução”, explica. Para ela, a desvalorização da música afeta todos os setores da cadeia — da imprensa especializada às rádios e gravadoras — que agora privilegiam o que é comercial em detrimento do que é genuinamente artístico.
Novos projetos e conexão com o Brasil
Além do lançamento de Mad Equation, Janita se prepara para uma série de apresentações em Nova York e na Finlândia. Animada com oportunidades que vêm surgindo, ela espera que o novo álbum alcance novos públicos ao redor do mundo — incluindo o Brasil, país com o qual mantém uma conexão afetiva desde a fase inicial de sua carreira, quando explorou sonoridades de influência brasileira.
“É um prazer me conectar com os leitores da Rockstage Brasil. Muitos ouvintes no Brasil me conheceram por meio da música com influência brasileira que fiz anos atrás. Espero continuar conectada a eles e conhecer novos ouvintes também”, diz Janita.
“I Want You I Warn You” já está disponível nas plataformas digitais, dando uma amostra da intensidade emocional e da sofisticação musical que marcam Mad Equation. Uma obra que promete ser não apenas um marco em sua trajetória, mas também uma reflexão sobre o mundo e os sentimentos que nos atravessam.
A música sempre esteve presente na vida de Alwyn Morrison. Desde cedo, experimentou diferentes instrumentos como piano, flauta e guitarra, mas sua verdadeira paixão sempre foi a composição. Escrever canções foi um instinto natural para ele, mas um momento decisivo ocorreu quando seu amigo e colaborador Michael Kooman elogiou uma de suas músicas e sugeriu que fosse gravada. Foi então que Morrison percebeu que ele próprio deveria dar voz às suas composições.
Seu mais recente lançamento, “Chained”, carrega uma mensagem universal. A canção fala sobre sentimentos de aprisionamento por emoções e experiências passadas, algo que muitos podem se identificar. Para Morrison, sua música é um reflexo sincero de suas vivências e sentimentos, e ele espera que cada pessoa que a ouça possa encontrar um pouco de si em suas letras.
Sobre Alwyn Morrison
Seu estilo musical é uma fusão de influências diversas. Desde o rock de Oasis e The All-American Rejects, passando pelo pop de P!nk e Robbie Williams, até o country de Kenny Chesney e Lainey Wilson. O ecletismo também inclui inspirações brasileiras, como Charlie Brown Jr., Jota Quest e Capital Inicial, o que reflete sua paixão por diferentes gêneros e sonoridades.
O processo criativo de Morrison começa com uma ideia simples, seja uma palavra, uma frase ou um sentimento que precisa ser expresso. Ele costuma desenvolver as músicas sozinho inicialmente, mas acredita que a verdadeira magia acontece quando compartilha suas composições com outros músicos. Para ele, a colaboração é essencial, pois cada artista adiciona sua criatividade, tornando cada canção única e cheia de energia.
Antes de se consolidar como músico, Morrison trabalhou como jornalista de música, entrevistando grandes nomes como Esperanza Spalding, Rita Ora e Scissor Sisters. Essa experiência lhe proporcionou uma visão mais profunda sobre a indústria musical e influenciou sua maneira de criar. Ele aprendeu que a música vai além do sucesso comercial; trata-se das histórias e emoções que os artistas compartilham com o mundo.
Para este ano, Morrison planeja crescer ainda mais como artista. Além de apresentações ao vivo, onde poderá se conectar diretamente com o público, ele continuará experimentando em estúdio e colaborando com outros músicos. Sem grandes planejamentos rígidos, ele prefere seguir o fluxo e deixar que a música o guie.
A banda brasileira de hard rock e metal alternativo, Ego Kill Talent, acaba de lançar seu mais novo single, “Reflecting Love”, já disponível em todas as plataformas de streaming. A faixa representa mais um passo da nova fase do grupo, agora com Emmily Barreto — ex-vocalista do Far From Alaska — nos vocais. Confira:
A nova canção traz uma sonoridade híbrida, que mistura elementos de rock e metal com influências mais melódicas e até pop, refletindo a evolução da banda desde a reformulação de sua formação em 2023. Mas o destaque de “Reflecting Love” vai além da música: a letra carrega uma história pessoal e comovente vivida por Emmily, que canta sobre o processo de se assumir lésbica enquanto vivia em um lar cristão, enfrentando conflitos internos e o peso do julgamento.
Antes deste lançamento, a nova formação da banda já havia impressionado com o single “Finding Freedom”, uma faixa potente que explora o conflito entre manter o controle e libertar-se de prisões internas criadas por nós mesmos. A música foi muito bem recebida pelo público e marcou com força o novo momento da Ego Kill Talent, abrindo caminho para essa fase mais emocional e direta.
Tour com System Of a Down
Além do lançamento do novo single, a banda confirmou que será a responsável por abrir todos os shows do System Of A Down na turnê pela América do Sul, marcada para maio.
Inicialmente anunciada apenas como atração convidada no show do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, a banda agora teve sua participação estendida, com apresentações confirmadas também em outras duas cidades brasileiras, além de Argentina, Chile, Peru e Colômbia.
Não deixe de ouvir a nova faixa e acompanhar as próximas apresentações da banda.
A banda norte-americana Velvet Chains está de volta ao Brasil para mais uma turnê, com duas apresentações confirmadas ao lado do Stone Temple Pilots: no dia 20 de maio, em Brasília (DF), e em 22 de maio, em São Paulo (SP). Na bagagem, o grupo traz seu mais recente single, “Run Away”, que você pode conferir abaixo:
“Run Away” traz fortes influências do “novo” guitarrista James Vonboldt incorporado a banda de forma definitiva em 2024.
A banda promete novidades e novos lançamentos em breve.
Se o grunge teve um som característico: sujo, pesado e autêntico, grande parte desse mérito pode ser atribuída a Jack Endino. Engenheiro de som, produtor musical e guitarrista, ele foi peça-chave na construção da identidade sonora da cena de Seattle nos anos 1980 e 1990. Seu nome pode não ser tão reconhecido quanto o de Kurt Cobain, Eddie Vedder, Layne Staley ou Chris Cornell, mas sua influência está presente em alguns dos álbuns mais icônicos da época. Além disso, o produtor também estabeleceu uma relação especial com o Brasil, trabalhando com diversas bandas nacionais e influenciando o rock alternativo por aqui.
Dos Porões de Seattle ao Mundo
Jack Endino começou sua trajetória musical como guitarrista da banda Skin Yard, um dos grupos precursores do grunge. Mas foi atrás da mesa de som que ele realmente se destacou. Com uma abordagem minimalista e crua, Endino ajudou a registrar a essência de bandas como Nirvana, Soundgarden, Mudhoney e Green River.
Foi ele quem produziu Bleach (1989), o primeiro álbum do Nirvana, com um orçamento irrisório de 600 dólares. O disco capturou a energia bruta da banda e se tornou uma peça fundamental na história do grunge. Endino também esteve envolvido na produção de Rehab Doll (1988) do Green River e nos primeiros trabalhos do Mudhoney, ajudando a consolidar o som distorcido e pesado que definiria o grunge.
Mesmo após o auge do movimento, Jack Endino continuou ativo, produzindo novas bandas e mantendo vivo o espírito do underground.
Influências e Filosofia de Produção
Endino sempre prezou por um som direto e sem exageros. Sua filosofia era evitar o excesso de efeitos e deixar a música soar o mais orgânica possível. Ele acreditava que capturar a performance real da banda era mais importante do que polir excessivamente uma gravação. Essa abordagem se tornou sua assinatura, diferenciando seu trabalho do rock mais comercializado dos anos 90.
Ele também foi influenciado pelo punk e pelo hard rock dos anos 70, referências que se refletiam no peso e na crueza das gravações que produzia. Endino via o estúdio como um meio de amplificar a energia da banda, sem interferir demais no processo criativo.
A Ligação com o Rock Brasileiro
Além de sua importância para o grunge, Jack Endino desenvolveu uma forte conexão com a música brasileira. Ele trabalhou com diversas bandas nacionais, ajudando a lapidar o som de grupos do rock alternativo e do underground. Algumas bandas brasileiras que tiveram álbuns produzidos ou mixados por Endino incluem:
Autoramas
Terno Rei
Raimundos
Pastel de Miolos
Sua vinda ao Brasil e colaborações com artistas nacionais mostram como sua influência transcendeu Seattle, impactando o rock mundial de maneira ampla. Para muitas dessas bandas, ter Endino como produtor era uma forma de resgatar a sonoridade autêntica e visceral que marcou o grunge.
Confira o álbum Titanomaquia, do Titãs, produzido por Jack Endino em 1993.
Legado e Relevância
Jack Endino pode não ser uma estrela do rock no sentido tradicional, mas sua importância para a música alternativa é inegável. Sem ele, talvez o grunge não tivesse o mesmo impacto ou autenticidade sonora. Sua filosofia de produção, voltada para a honestidade musical, influenciou gerações de produtores e músicos ao redor do mundo.
No Brasil, sua presença também deixou marcas, ajudando a consolidar a identidade sonora de diversas bandas do rock nacional. Seu legado continua vivo, tanto nos clássicos que ajudou a criar quanto nas novas bandas que seguem sua estética sonora.
Seja em Seattle ou no Brasil, Endino segue sendo um dos maiores engenheiros do som do rock alternativo, mantendo-se fiel à sua visão de música crua, autêntica e sem firulas.
A.D.A.M Music Project (AMP) tem se destacado como um dos projetos mais inovadores do rock moderno, e seu mais recente single, “Punch Out”, confirma essa posição com uma abordagem única e eletrizante. Fundada por Adam DeGraide, a banda se diferencia ao reunir um elenco rotativo de músicos talentosos, explorando uma ampla gama de influências sonoras.
Desde os primeiros segundos, “Punch Out” impressiona com uma introdução poderosa e riffs de guitarra pulsantes que evocam o espírito vibrante dos clássicos do hard rock. A presença marcante dos vocais de Dameon Aranda adiciona ainda mais intensidade, criando um contraste dinâmico entre melodias envolventes e explosões de energia pura.
O grande diferencial da A.D.A.M Music Project está na forma como suas composições são inspiradas no universo dos videogames, e “Punch Out” não é exceção. A faixa remete diretamente à adrenalina das lutas eletrônicas, com uma estrutura musical que simula a tensão e a empolgação de um duelo no ringue digital. A produção é cristalina e bem equilibrada, permitindo que cada elemento instrumental brilhe sem sobrecarregar a mixagem.
Victor Pradella é um dos guitarristas mais respeitados da cena musical brasileira, conhecido por sua técnica refinada e versatilidade. Sua trajetória começou ainda na infância, quando ganhou um violão do pai e passou a se dedicar ao instrumento. Desde então, trabalhou com grandes nomes da música, como Rodolfo Abrantes e Mauro Henrique, além de investir em sua carreira solo e na produção musical no Silver Tape Studio.
No último dia 25 de março, Pradella participou de um bate-papo no canal Rockstage Brasil, um espaço voltado para discussões sobre música e cultura pop. O programa, que já abordou temas como a importância do Nirvana no cenário do rock, abriu espaço para uma conversa envolvente sobre sua trajetória, influências e projetos atuais.
Durante a transmissão, Victor compartilhou suas experiências com bandas renomadas e destacou momentos importantes de sua carreira, como a colaboração de quase uma década com Rodolfo Abrantes e sua participação no Førma Tour, ao lado de Mauro Henrique. Ele também discutiu o impacto das plataformas digitais em sua carreira solo, onde já acumulou mais de 6 milhões de reproduções.
Além disso, Pradella falou sobre sua atuação como produtor musical e seu curso de guitarra online para músicos que desejam aprimorar suas técnicas. Seu canal no YouTube, que soma mais de 190 mil inscritos e 25 milhões de visualizações, é uma importante plataforma para compartilhar conhecimento e divulgar sua música.
O mais recente trabalho de estúdio de Victor Pradella é o álbum Do Mato e da Estrada. O lançamento foi acompanhado por um documentário homônimo, cuja première ocorreu em Florianópolis no dia 15 de outubro de 2024. O álbum traz a identidade musical única de Pradella, mesclando influências do folk e da música brasileira, consolidando ainda mais sua carreira solo e seu estilo característico.
Além disso, o disco está sendo promovido por meio de uma série de apresentações pelo Brasil.
O bate-papo na Rockstage Brasil reforçou a relevância de Victor Pradella no cenário musical e proporcionou aos fãs um olhar mais profundo sobre sua jornada e inspirações. Para quem deseja conferir essa conversa na íntegra, o conteúdo está disponível no canal do Rockstage Brasil no YouTube.
A banda Jovial Animal vem buscando espaço no cenário do rock independente, e seu single “Fade Out” é uma prova do poder de sua musicalidade e mensagem. Formada por Mikael Belchior e Ricardo Bocci, a banda une influências internacionais e nacionais para criar composições marcantes, carregadas de emoção e crítica social.
Presente no álbum “Jovial Animal”, a faixa “Fade Out” se destaca por sua abordagem bilíngue e sua narrativa envolvente. A música retrata um ambiente de caos e injustiça, onde cidadãos honestos não recebem o que merecem. A sonoridade mescla rock alternativo, indie rock e elementos do rock pop, garantindo um som acessível, mas ao mesmo tempo profundo e instigante.
Com letras afiadas e uma instrumentação bem trabalhada, a música transmite uma sensação de urgência e revolta, reforçando a identidade da banda como um grupo que não apenas entretém, mas também provoca reflexão. A produção musical, assinada por Ricardo Bocci, evidencia a química criativa entre os membros fundadores, resultando em um som que equilibra autenticidade e sofisticação.
Lançado no ano passado, o álbum “Jovial Animal” marcou também a estreia da banda nos palcos internacionais, com uma primeira apresentação em Portugal. Essa internacionalização reflete a versatilidade da banda e sua capacidade de dialogar com diferentes públicos.
Passado a explosão do carnaval em todo o Brasil, está na hora de voltarmos nossos olhos para o bom e velho rock n roll e seus derivados! Abaixo os nomes de destaque da Groover em Março de 2025. Fiquem ligados!
Jon Roger Band
Formada em 2024 por Lucas Poltronieri, Carone Netto e Ricardo “Cachalote” Mendes, a banda paulista Jon Roger Band traz autenticidade, intensidade, emoção e atitude no seu som. Eles já são conhecidos aqui da Rockstage Brasil com o ótimo single “Fall From Grace” e “Latin American Idiot”, clica aqui pra ver. Em “Angels” eles mantém a pegada, misturando elementos da cultura brasileira. ótimo trabalho. Siga no Instagram @jonrogerband.
Kelly Murphy
Kelly Murphy é um músico na área de Seattle, WA, com anos de experiência em palco, turnês, composição e estúdio com bandas como Kiss the Gunner’s Daughter e Temperedcast. Em “Deception” ele faz uma colab com o vocalista brasileiro Josh Paulino. Bom trabalho da dupla. Para fãs de bandas como Linking Park e Evanescence. Siga no Instagram @kellymurphymusic.
02×10
Esse Trio de Rock independente de São Paulo chamou a nossa atenção pela originalidade e criatividade do single “Apartamento 10 (Meu Fogo Vai Queimar Teu Deus)”. Os caras misturam grunge, stoner, psicodelia e muito fuzz. Eles ja tem um álbum auto intitulado que vale a pena dar uma conferida. Siga no Instagram @02×10.cc.
Vitrifier
Direto do Canadá, Vitrifier é um projeto Deathgrind de Steve Peck e Eric Siemens. Segunda a banda, A música deles é o equivalente sonoro de ser espancado por uma britadeira e, de alguma forma, achar isso divertido. A Rockstage Brasil concorda com o comentário. Prato cheio para os fãs do estilo. Siga no Instagram @xvitrifierx.
Amprust
Amprust é uma banda da Suécia e que faz um som competente e vai agradar aos fãs de hard-rock e heavy-metal. “We’ll Never Die” é o segundo single da banda (anteriormente disponibilizaram “Cold Case”) que pretendem lançar seu primeiro álbum ainda em 2025. Estão atrás de gravadoras e empresários. Belo trabalho. Siga os caras no Spotify, clicando aqui.
Non-Divine
Os holandeses da Non-Divine relançaram seu álbum de estreia Asylum 45, um conceito intenso que transporta o ouvinte para um hospital psiquiátrico através de grooves marcantes e melodias envolventes. Produzido por Jacob Hansen, o disco retorna às plataformas digitais com destaque especial para “Visions”, que você pode conferir acima. A faixa captura a essência do groove metal melódico do grupo, combinando peso, energia e harmonias cativantes. Siga no Instagram @nondivinemusic.
Ash Fault Jungle
C. Stevans é o cérebro por trás do Ash Fault Jungle, assumindo o papel de principal compositor e produtor. E não, ele não tem a pretensão de mudar o mundo com sua música. Seu trabalho descompromissado, porém autêntico, entrega um resultado sólido que certamente agradará aos fãs de Hair Metal. Com influências que vão de Saigon Kick, Brother Cane, Goo Goo Dolls e Fuel a gigantes como Iron Maiden, Skid Row, Mötley Crüe e até mesmo The Beatles, One Question se destaca ao capturar a atenção dos ouvintes com sua identidade marcante. Acompanhe no Spotify, clicando aqui!
Deeper You
Gothic Rock muito bem construído, vindo de Viena (Áustria). Em “Kings of Winter” a Deeper You, que iniciou suas atividades em 2018/19, demostra personalidade e influências de bandas como The Mission, Sisters Of Mercy e metal. Vai agradar em cheio os fãs do estilo. Siga no Instagram @deeperyou_official.
Jeet Kune Do
A banda suéca Jeet Kune Doo já é bem conhecida aqui na Rockstage Brasil, você pode conferir clicando aqui. Eles apresentam um hard-rock com influências de Kiss, Whitesnake e outros grandes nomes dos anos 70 e 80. “Holy Mary” segue o mesmo nível de singles lançados apresentados aqui. Pra quem gosta de um hard-rock e está em busca de novidades, Jeet Kune Doo pode ser uma boa pedida! Clique aqui para ouvir o trabalho deles no Spotify.
Those Herds
Those Herds é uma banda da Croácia enraizada no grunge e no Metal. A boa faixa “Crooked Reality” chega, em algum momentos, a remeter canções da fase inicial do Soundgarden. E não há demérito nenhum nesse comentário. Banda pra ficar de olho. Siga no Instagram @those_herds.
BAC One-Eleven
O BAC One-Eleven é uma banda de rock alternativo da Bélgica que escreve músicas combinan sons crus, cheios de variações de ritmos e intensidade. “I Got You” captura o sentimento de se estar perdido em um lugar familiar, até que o sorriso de um estranho te faz lembrar de que você nunca está realmente sozinho. Esta música fala a qualquer um que já se sentiu deslocado, mas encontrou conforto em momentos inesperados. Destaque para a pela voz da vocalista Dounia. Siga no Instagram @baconeeleven.
Jonas & the Jaguar Moon
Direto do Canadá, Jonas (Tomalty) retorna às suas raízes eletrizantes, e alternativas, com sua banda Jonas & the Jaguar Moon. Seu bom single de estreia, “Believer”, coescrito por Jonas, Steve Nadeau e Pat Krief, foi criado sob a direção do lendário produtor Dave Schiffman (Red Hot Chili Peppers, Audioslave, Adele, Chris Cornell). Vale conferir. Siga no Instagram @jonastomalty.
Rise Up Revival
EUA sempre produziram boas bandas de Hard-Rock e Rise Up Revival não foge a regra. O single “All The Wrong Reasons” chega em alguns momentos lembrar a Sixx A.M (Nikki Sixx, Motley Crue). Com peso, guitarras consistentes e uma excelente produção eles criaram o cenário perfeito pra brilhar. Siga no Instagram @tannerortonmusic.
The New Old
O The New Old se aprofunda no tipo de música que faz você mexer a bunda mesmo se estiver sentado nela. Balança sua alma apenas pela alegria da batida. O lema da banda afirma de forma mais que direta – ‘Rock ‘n Roll de verdade. Ponto final.’. No classico “It´s Only Rock N Roll… But i like it” eles demonstram e reafirmam tudo que prometem. Confesso, gostaria de chegar na idade desses caras… Siga no Instagram @thenewoldrocknroll.
The Guilteens
Vindos de Cork, na Irlanda, The Guilteens é uma banda formada por quatro integrantes que apresenta um som pra lá de ‘esquisito’, no bom sentido da palavra. Eles exploram blues rock, noise, jazz e psicodelia. O resultado você confere no single “Further Down The Channel”. Siga no Instagram @the_guilteens.
OUTDrejas
OUTDrejas já apareceu aqui na Rockstage Brasil em outras ocasiões… “We’ll Fight the Fight” é uma colaboração entre a banda de Chicago OUTDrejas e o saxofonista Buddy Leach, mais conhecido por seu trabalho com a lendária banda de blues rock George Thorogood and the Destroyers. A ótima faixa traz influências rasgadas de Elton John. Siga no Instagram @OUTDrejas.
E aí, o que achou das bandas destacadas no mês de Março? Até o próximo mês!