Confira aqui na Rockstage Brasil a brutal “Human Protein Concentrate”, bom single da banda Cutterred Flesh.
Sobre a banda
O Cutterred Flesh foi formado na República Tcheca em 2001 por Vitalij Novak e Roman Pech. A banda sempre tocou death metal extremo com vocais e letras brutais.
Eles vem fazendo shows na Europa e participando de festivais, como BRUTAL ASSAULT, OBSCENE EXTREME, CZECH DEATH FEST, NICE TO EAT YOU DEATHFEST e muitos outros.
O single “Human Protein Concentrate” faz parte de “Love At First Bite”, sexto álbum da banda que acaba de ser lançado!
O trio americano de indie-Rock Winchester 7 & The Runners lançou em Maio de 2024 o single “Sell the Apocalypse” promovendo o seu novo álbum “The Waking Giant”.
Nove faixas compõem “The Waking Giant”, um álbum que conta a história de um investidor de tecnologia experiente que aspira criar um mundo movido a IA no qual aposentados, ricos e preparadores do juízo final possam mergulhar. Confira no Spotify.
A banda americana de metal alternativo Amerakin Overdose divulgou a faixa “Muevete” para promover o seu mais recente álbum “Artificial Infection” lançado em julho. Confira no Spotify.
Fundada em 2010 por Cody Perez, eles tem 2 álbuns completos (autointitulados em 2012 e The Great Amerakin Dream em 2016) e Já se apresentaram como banda de apoio em diversas ocasiões em turnes com Korn, Godsmack, Disturbed, Five Finger Death Punch, Chevelle, All That Remains, Static X, Powerman 5000, entre outras.
Em julho de 2023 a Rockstage Brasil foi até o Estudio Monsanto em Petrópolis – RJ, cidade natal de Gus Monsanto e do redator que lhes escreve.
Ao final da entrevista, que você pode acessar clicando aqui, Gus acabou nos mostrando uma faixa fenomenal e disse que o próximo álbum estava pronto pra ser lançado, mas faltava um motivo.
Aparentemente esse motivo chegou!
Gus soube maturar esse trabalho com sabedoria e paixão. “Dandelions” é uma álbum estupendo e cheio de nuances que não deixa claro em que categoria encaixá-lo. Eu prefiro rotulá-lo como “Música da BOA”.
A produção já começa na contramão da maioria dos artistas a nível mundial. Além das mídias em formato streaming, Gus apostou na produção da mídia física (um mercado que vem se aquecendo silenciosamente) e cá entre nós… É muito mais prazeroso poder ouvir um CD ou Vinil acompanhando um encarte cheio de letras, imagens e informaçoes. A viagem aqui é outra…
“Dandelions” será oficialmente lançado em 02 de Setembro, mas você pode adquirir antecipadamente a versão em CD clicando aqui!
Destaques
“Unbroken”, uma das melhores composições de Gus, abre o álbum de 13 faixas. Pesada e com um forte refrão ela te conduz a uma viagem sonora que ainda vai te presentear com as excelentes “Cavok”, “Dandelions”, “Waiting For a Sign”, “The Circus Left Town” e “hypnotized” que fecha o álbum de forma magnífica!
É impossível deixar de citar “serendipity” e “Imaginary Friends”.
Track-list
Unbroken
Imaginary Friends
Polaroid
Cavok
Serendipity
Stentorian
Dandelions
What Doesn’t Kill Me
This Game
Daisy Chain
Waiting For a Sign
The Circus Left Town
Hypnotized
Um trabalho de muitas mãos
Feito de forma totalmente independente, “Dandelions” foi produzido pelo próprio Gus Monsanto e foi gravado entre Novembro de 2022 a Fevereiro de 2024. Algumas gravações extras foram realizadas no PlayRec Studio nos EUA.
Entre músicos convidados estão: Willian Belle, Jayme Monsanto, Bebeto Daroz, Celo Oliveira, Marcelo Berner, Marco Ferreira, Marcio Chicralla, Percy, Luiz Alvim, Bruno Sá, Godô, Buzum, Gargamel, Flavio Berredo, Alex Machado e Rodrigo Martinho.
A co-produção e mixagem ficaram por conta de Eduardo Belchior da Intense Music Productions e do sueco Orebro. Já a masterização é assinada por Ronny Milianowicz do Studio Seven na Suécia. A linda capa foi elaborada por Bebeto Daroz e finalmente um agradecimento especial a Kersten Pianos.
“Dandelions” conta ainda com o trabalho artístico de Felipe Haubrich, baterista da primeira banda de Gus Monsanto (Angel Heart) e que assinou a bateria em diversas faixas deste álbum.
As imagens foram registradas por Camila Xavier na cidade de Miguel Pereira – RJ e no deserto entre Lake Tahoe e Los Angeles.
O álbum é dedicado in memoria do pai de Gus Monsanto e a Luis Henrique Haubrich.
O projeto solo Deflecting Ghosts, liderado pelo talentoso músico Luke Fitzgerald, acaba de lançar seu novo e intrigante single, “Lost My Mind”. A música explora as batalhas internas de um homem enfrentando seus próprios demônios, dividido entre a vontade de viver e a atração pela escuridão.
Com letras impactantes e uma melodia hipnótica, “Lost My Mind” convida os ouvintes a uma jornada profunda e introspectiva pela alma.
Como o criador por trás de Deflecting Ghosts, Luke Fitzgerald é o responsável por compor, gravar e executar todos os elementos da música. A faixa foi cuidadosamente mixada e masterizada pela Raytown Productions, garantindo um som refinado e profissional que ressoa intensamente com o público.
Lançada oficialmente em 7 de junho, “Lost My Mind” marca o começo de um novo e empolgante capítulo para Deflecting Ghosts. Esse single é apenas o primeiro de uma série de lançamentos planejados, com “Passion of the Scorned” previsto como uma continuação emocionante, narrada do ponto de vista do diabo. A Raytown Productions está atualmente finalizando a mixagem e masterização dessa próxima faixa, prometendo mais uma experiência sonora carregada de emoção para os fãs.
“Lost My Mind” já está disponível em todas as principais plataformas de streaming, convidando os ouvintes a explorar as profundezas da emoção e introspecção por meio das melodias assombrosas de Deflecting Ghosts. Para mais informações e atualizações, siga Luke Fitzgerald-Deflecting Ghosts nas redes sociais.
O vocalista, produtor e compositor Gus Monsanto começou a sua carreira musical em Petrópolis-RJ, como vocalista da banda de hard rock Angel Heart, mas participou de inúmeros outros projetos no Brasil e no exterior. Dentre os seus trabalhos mais famosos estão os CDs lançados com as bandas Adagio (França), Revolution Renaissance (Finlândia) e o excelente projeto brasileiro Marmor. Mas o carioca também possui no currículo nomes como Symbolica, Human Fortres e Takara, onde substituiu ninguém menos que Jeff Scott Soto (ex- Journey, ex-Malmsteen e ex-várias outras bandas).
O músico também já tocou baixo na banda mineira Overdose, produziu outras bandas, leciona música no site Cifras.com, participou de CD do Dr. Sin, fez participações em shows do Angra, etc!
Com um currículo tão variado o que esperar do seu primeiro CD solo? Hard Rock? Metal Melódico? Thrash? Nenhumas das anteriores! O CD “Karma Café” é um trabalho de AOR e Melodic Rock, com toques de rock dos anos 70 Hard Rock dos anos 80. São 14 composições que misturam influências como The Beatles, Boston, Kansas, Foreigner, Kings X, Tom Petty, Toto, Mr. Big, Bon Jovi, Great White, Aerosmith e Whitesnake. A impressão é de que não é um CD do vocalista Gus Monsanto, mas do compositor.
A faixa título, Karma Café, abre o CD deixando a grata impressão de que houve um enorme carinho com esse trabalho. A produção, a gravação, a capa, enfim, tudo foi cuidadosamente pensado e analisado. Imagino que em função do riff que abre a música deva ter sido tentador colocar guitarras mais altas e explorar a voz mais agressiva que usava nas bandas acima citadas, mas o artista se conteve e manteve o estilo AOR do CD. Essa será a primeira faixa de trabalho e em breve será lançado um clipe.
A segunda faixa do CD, No Candle Left in the Box, soa um pouco os primeiros trabalhos da carreira solo do Paul Gilbert, com aquelas sequências de acordes de um bom Rock And Roll dos anos 70 e alguma influência de The Beatles na forma de organizar alguns backings vocais. O excelente solo de guitarra é um destaque à parte, mostrando que o músico montou um time de primeira para a empreitada.
Fire and Dynamite, é um Hard Rock “calmo”, com aquela tradicional levada meio Blues. Em alguns momentos uma guitarra com slide lembra os trabalhos solos do George Harrison, mas o refrão “levanta estádio” leva a música para um terreno completamente diferente, lembrando o hard rock dos anos 80. Interessante ver como a música é construída em cima de influências tão distantes. Uma excelente música que deveria estar sendo tocada diariamente em todas as rádios e novelas do país.
Elephant in The Room tem uma introdução grandiosa e com belas orquestrações. Um prato cheio para fãs de Avantasia. Imagino que deva ter sido tentador incluir um refrão mais próximo do Metal melódico, mas, mais uma vez, o artista manteve a coerência. A faixa Time traz um pouco de Red Hot Chilli Peppers na introdução e discoteca no refrão. Tudo bem costurado para que não existam sustos ou sobressaltos.
A excelente A Girl I Know representa muito bem o estilo do CD. Um bom Hard Rock, sem excessos e com excelente refrão. As bandas insistem em não me consultar antes de fazer as coisas… Rs. Nada contra a excelente faixa título, mas essa a melhor faixa do disco. Clipe dela pra ontem!
Uma questão que merece destaque é o inglês do vocalista, que é excelente, provavelmente fruto da turnês internacionais e trabalhos com bandas de fora. Alguns vocalistas simplesmente começam a cantar em inglês e esquecem que, para conquistar o mercado externo, a pronúncia é essencial. Não cometam esse erro!
A banda é competente e serve às músicas sem exageros. Os excelentes solos de guitarra são a prova disso. O da faixa Forbidden, por exemplo, demonstra nas suas últimas notas que foi feito por um guitarrista habilidoso e criativo, entretanto, não há excessos nem exageros. Tudo na medida para atender a música. E que fique claro: não tenho nada contra exageros e virtuosismos, mas, como já explicado, não é o objetivo desse trabalho.
Aliás, ficaria feliz em ver uma reportagem em revistas especializadas em guitarra sobre esse disco: quem são os dois guitarristas, o que escutam, o que usaram, etc. Realmente despertaram interesse pelo seu trabalho.
Talvez surjam algumas críticas em função de várias composições terem um pé no Hard Rock, podendo conviver com um pouco mais de distorção ou uma “pegada” mais forte. Bobagem! O artista é livre para explorar vários estilos, especialmente em um CD solo no qual quer mostrar um lado mais intimista.
O disco é independente e está disponível em várias lojas do ramo. Parabéns para o compositor Gus Monsanto. Que venham mais CDs na mesma linha!
Stepfather Fred acaba de lançar seu novo single “Collecting Faith” e você confere aqui na Rockstage Brasil.
Eles estão preocupados com as atuais circunstâncias sociais e ecológicas do mundo. Liricamente, em termos de composição e também visualmente em um videoclipe, “Collecting Faith” traz à tona a crença em um futuro esperançosamente melhor.
“Collecting Faith” é o principal single do próximo álbum da banda, “Rubicon”.
Sobre a banda
Eles defendem rock e metal puros – sem cliques, sem filtros, sem players e sem autotune. São quatro rapazes que fazem música juntos no palco para contagiar a todos com sua energia, dedicação e alegria no que fazem.
Originalmente, começaram como uma banda escolar em 2007 e tiveram uma jornada impressionante desde então. Depois do primeiro EP e shows locais, as coisas realmente decolaram em 2009 com uma competição no Southside Festival. Seguiram-se turnês e shows de apoio com grandes nomes como Emil Bulls, Pro Pain, Biohazard e Hämatom, para citar apenas alguns. Eles são conhecidos por tocar em todos os palcos que aparecem em seu caminho e por levar a banda adiante de forma intransigente.
Desde o álbum de estreia “Raise Our Flag”, em 2011, eles lançaram mais quatro álbuns e fizeram mais de 550 shows em festivais, turnês de apoio e suas próprias turnês como atração principal.
Somente a pandemia de COVID-19 conseguiu interromper a fome deles por shows. Porém, eles não se deixaram desanimar e aproveitaram esse tempo para se dedicarem à composição, que pode ter sido negligenciada antes devido à grande presença ao “vivo. Eles apresentaram o resultado desta fase criativa em outubro de 2021: “Like the Sea – constantly moving, constantly drowning” – o álbum mais maduro, versátil e adulto da banda. Assim que a pandemia permitiu, eles iniciaram sua turnê de maior sucesso até o momento com o novo álbum. Paralelamente, o trabalho no próximo álbum está quase concluído, e eles planejam lançá-lo em outubro de 2024.
Com ótimos riffs de guitarra a banda britânica The Fires Below apresenta o single “Worth” que faz parte do EP Tohrns, último lançamento da banda. Confira!
The Fires Below
Formada em 2021, a banda conta com Smithy (vocal e guitarra), Si (baixo), Del (bateria) e Sam (guitarra). THE FIRES BELOW se destaca por sua fusão energética de punk rock, a agressividade do metal, o groove e a atitude do stoner rock, além da precisão técnica do djent. O resultado é uma sonoridade imensa e impactante.
Após o sucesso de seu EP de estreia, Masquerade, que recebeu elogios da crítica e destaque em rádios, a banda eleva o nível com Thorns. O novo EP traz cinco faixas de rock pesado, carregadas de riffs intensos e melodias cativantes, que prometem conquistar os ouvintes. Veja no Spotify.
“Breathe” é o segundo single da banda belga Baisemain e fará parte do álbum “Assembly Line”, com lançamento em 28 de outubro. A música aborda a dor de ver um amor do passado seguir em frente enquanto o protagonista lida com emoções reprimidas e culpa. Apesar disso, a letra sugere a necessidade de enfrentar a dor para alcançar a liberdade. Musicalmente, a faixa é marcada por uma base suave de violão, acompanhada por notas delicadas de guitarra elétrica e um solo envolvente.
Sobre a banda
Formada em 2019, a banda lançou seu álbum de estreia em 2022 e se prepara para o lançamento de seu segundo álbum em setembro de 2024.
Este segundo trabalho é fruto de quase dois anos de dedicação e reflexão profunda. Ele mergulha nas lutas e vivências de um homem comum, onde, por trás de riffs de guitarra distorcidos e batidas intensas de bateria, esconde-se um mar de dúvidas e dores.
O verdadeiro significado deste álbum se revela através de seus vocais e letras melancólicas, convidando o ouvinte a explorar essas emoções.
O compositor e poeta AIN’T lança no último dia 03 (de agosto) seu último single “The Value Of Nothing”. Confira aqui na Rockstage Brasil.
Por meio de imagens evocativas e uma linguagem rica em metáforas, a música explora temas como alienação, perda de sentido, fragilidade da existência e vaidade das aparências.
AIN’T questiona o valor de nossas ações e palavras. Em um mundo onde tudo parece destinado a desaparecer, nossas ações e expressões perdem o sentido. Apesar da visão pessimista do mundo, a letra evoca profundas reflexões sobre crise existencial, isolamento e condição humana.
