Speed of Light: música feita por jovens, mas com potencial de gente grande

Speed of Light é uma banda de Rock Alternativo da Califórnia, nos Estados Unidos. A banda é formada pelos irmãos Cameron, Tyler e Riley e juntos eles trazem um som potente, agressivo e com uma sonoridade envolvente.

 

Ouça abaixo Kill the Vibe – Live.

 

 

Esse som traz influências de trabalhos dos anos 70 e 90, sendo agressivo, técnico e intenso. A musicalidade dos irmãos traz uma mistura de Rock Alternativo com Hard Rock, Stoner Rock e Punk Rock.

 

Os irmãos trazem influências de distintas em sua sonoridade: o guitarrista Cameron se inspira em trabalhos como Led Zeppelin, Black Sabbath e White Stripes; já o baterista Tyler se inspira em trabalhos de Punk e Protopunk de bandas como The Dead Boys, The Damned The Stooges; a baixista e vocalista Riley já traz influências de sonoridades mais melancólicas como The Cure, Radiohead e Sonic Youth.

 

Abaixo ouça o single Break – Live.

 

 

O guitarrista Cameron disse que o público e a crítica chegou a considerar o som da banda como Grunge, mas segundo ele, os irmãos não se inspiraram no estilo por não ouvirem bandas do estilo quando começaram. Com as comparações, o trio começou a explorar mais as bandas da cena de Seattle para entender o motivo das comparações.

 

Mesmo sendo jovens e indo “contra a maré”, trazendo uma sonoridade diferente do que os próprios amigos escutam, os irmão seguem com o propósito de fazerem Rock. Músicos desde quando eram crianças e tendo intimidade com a música desde cedo, o power trio segue na ativa e promete lançar ótimos trabalhos de Rock and Roll.

 

 

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Harry Kappen: confira o bom Rock and Roll de “Break These Chains”

Se o que você procura é uma sonoridade que traz influências de Rock and Roll e Classic Rock, então você não pode deixar de conferir agora mesmo o bom single de Harry Kappen chamado Break These Chains (2025). A música faz parte do álbum Four (2025), trabalho que conta com 10 faixas e já está disponível em sua plataforma digital preferida.

 

Ouça abaixo agora mesmo Break These Chains (2025).

 

 

O single traz uma sonoridade que lembra bandas dos anos 70 e 80, trazendo bons trabalhos de guitarra e boa melodia. O single traz influências de trabalhos como o de Peter Frampton e Asia. Se você gosta de trabalhos como esses, também vai gostar de Harry Kappen.

 

A música Break These Chains (2025) conta com um bom riff marcante de guitarra no início e se alterna entre partes animadas e melódicas, além de partes mais suaves. O trabalho de vozes no refrão é marcante e também merece destaque.

 

Se você gosta de um bom trabalho de Rock and Roll com elementos de Classic Rock, então não deixe de conferir Break These Chains (2025) do músico Harry Kappen.

 

 

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Fernóliver: músico relança “Palavras e Palvras”, agora com outra roupagem

O músico Fernóliver acaba de relançar seu single Palavras e Palvras (2025). A música agora apresenta uma nova roupagem e você já pode ouvi-la abaixo.

 

 

A canção Palavras e Palavras (2025), é baseada na questão do cuidado em que devemos ter ao expor o que realmente estamos sentindo através das palavras. Não devemos omitir nossa sinceridade, mas a forma de como transbordamos o que realmente estamos sentindo pode deixar marcas irreversíveis em quem o recebe.

 

Sobre Fernóliver

 

Projeto de Rock Alternativo, cujas canções abordam de maneira geral temas existenciais, sentimentos humanos, contemporaneidade e fé.

 

Idealizado e liderado pelo compositor, músico e cantor Anderson Fernóliver, o projeto conta com as colaborações ativas de Bruno Rics, Nelson Rodrigo e Léo Fox. Todos amigos e parceiros de longa data em projetos diversos dentro e fora da música.

 

O projeto Fernóliver foi oficialmente lançado no ano de 2017. Desde então vem realizando um trabalho despretensioso, porém com alguns feitos importantes como a divulgação de uma de suas músicas em rede nacional na rádio transamérica FM.

 

Agora em 2025, ano em que completa 7 anos, Fernóliver se recompõe para retomar o projeto de maneira mais intencional a fim de dividir experiências, crenças e convicções a quem se identifique com sua arte.

 

As maiores influências para a concepção sonora do projeto vêm de bandas e artistas alternativos dos anos 90/00 tais como, Radiohead, Silverchair, Incubus, Morrissey, Alanis Morrissete, entre outros.

 

 

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Supergrupo: as características marcantes de Audioslave e Velvet Revolver

Os anos 2000 chegaram cheios de surpresas. Dentre elas, o surgimento de dois grandes supergrupos do Rock: Audioslave e Velvet Revolver.

 

Depois da saída de Zack de la Rocha do Rage Against the Machine, os músicos remanescentes entraram em contato com Chris Cornell, que estava em hiato com o Soundgarden e seguia carreira solo. Depois de alguns ensaios, decidiram criar um novo projeto; surgia assim o Audioslave.

 

Trazendo aquele instrumental bem trabalhado, bem entrosado e intenso dos instrumentistas junto das boas letras, das boas melodias e do ótimo vocal de Cornell, o trabalho rendeu bons frutos. O supergrupo não durou muito tempo, mas foi o suficiente para lançarem 3 álbuns: Audioslave (2002), Out of Exyle (2005) e Revelations (2006).

 

A sonoridade do Audioslave uniu os bons trabalhos instrumentais com letras envolventes e melodias marcantes. A potência vocal de Cornell junto da criatividade de Morello fez com que a supergrupo fosse um sucesso desde o primeiro álbum.

 

Devido a problemas de relacionamento, Chris acabou deixando o projeto e tempos depois voltou com o Soundgarden; Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk voltaram a tocar com Zack de la Rocha no Rage Against the Machine e depois fizeram outro projeto chamado Prophets of Rage.

 

Já o Velvet Revolver surgiu pouco tempo depois do surgimento do Audioslave. Tudo começou com os remanescentes do Guns N’ Roses se juntando para tocarem juntos novamente. O projeto contava com Slash e Izzy Stradlin nas guitarras, Duff McKagan no baixo e Matt Sorum na bateria. Tudo fluía bem entre os músicos e Izzy e Duff se alternavam nos vocais. Porém, os músicos achavam que precisavam de um bom vocalista, um verdadeiro frontman para poder colocarem em prática o projeto; o guitarrista Izzy discordava e queria manter como estava.

 

Sendo assim, o guitarrista Izzy acabou deixando o projeto e em seu lugar entrou o músico Dave Kushner, guitarrista da banda Punk chamada Wasted Youth.

 

Com o encerramento das atividades do Stone Temple Pilots, os músicos remanescentes do Guns decidiram convidar o vocalista Scott Weiland para o projeto. De início, tudo fluiu muito bem e logo já lançaram o Contraband (2004). Porém, com o passar do tempo e os problemas que o vocalista causava com atrasos e abusos, depois do lançamento de Libertad (2006) os músicos acabaram demitindo Scott.

 

A sonoridade do Velvet Revolver trazia a agressividade do Hard Rock junto das boas melodias de Scott Weiland. O vocalista, além de ser bom compositor, era um músico bem performático, entregando ótimas apresentações ao vivo com sua boa presença de palco.

 

O projeto entrou em hiato. Por volta de 2012 eles voltaram a compor, mas não tinham definido um novo vocalista. Tempos depois, Slash e Duff acabaram voltando para o Guns N’ Roses e Scott Weiland acabou falecendo; com tudo isso, aparentemente o projeto não volta mais.

 

O canal da Rockstage falou um pouco mais sobre esses dois grandes supergrupos do Rock. O quadro se chama Rockstage Talks e você pode conferir abaixo já! Mas, para você: qual desses dois supergrupos lhe impactou?