Falso Morel Lança Seu O EP “Morrer pra renascer”

Depois do sucesso de seu disco de estreia, Distopia em Pindorama, que teve mais de 90 mil streams nas plataformas de streaming e foi ouvido em 138 países, a banda mineira Falso Morel abre 2025 com uma grande novidade e uma revolução. O grupo lançou recentemente seu segundo EP, Morrer pra renascer, o primeiro de uma trilogia que revoluciona com muito conceito e uma mistura incrível de instrumentos, sons e sensações.

 

Morrer pra Renascer (2025) é um disco que tem muito de Alt Rock, Indie, Shoegaze e isergia, mas revoluciona adicionando elementos totalmente inesperados ao som de guitarras, baixo, piano e bateria. A Falso Morel incorporou a shakuhachi, uma flauta de bambu japonesa, ligada aos monges budistas, meditação e conexão com a natureza e os animais, ao seu rock alternativo e moderno, criando um som inovador, único e muito criativo, unindo o Oriente ao Ocidente.

 

“A shakuhachi é a flauta mais difícil de tocar no mundo, e usada em músicas tradicionais japonesas e também para meditação e em templos budistas. É um instrumento lindo, único e muito tradicional, foi um desafio muito gostoso incorporar ela ao nosso estilo e provocar essa mistura de Oriente com Ocidente, tradicional com moderno, introspectivo com explosivo. A mistura ficou muito gostosa e dançante.”

Gabriel Pazini

 

A banda, crescente na cena musical alternativa e criativa de BH, traz em Morrer pra renascer uma contagiante mistura de estilos, solos viajantes, lisergia, viradas inesperadas, riffs e muito conceito.

 

Ouça o EP Morrer pra Renascer (2025).

 

 

Morrer pra renascer tem quatro músicas: Baú de sonhos, 0402, Estações e Alcatraz. Você começa o disco abrindo um baú de sonhos e termina em Alcatraz, mas não é bem “Alcatraz” como muita gente pensa, porque a música traz uma mensagem não de prisão, mas de libertação. A canção, como todo o disco, fala de tempo, amadurecimento, entendimento, distância, relacionamentos, amor, paixão, dor e tristeza.”

Gabriel Pazini

 

“Depois de abrir o ‘Baú de sonhos’, passamos por ‘0402’. É uma música que começa introspectiva, contemplativa, doce, mas também muito viajada abusando dos delays trazendo a lisergia e com três guitarras e um violão, mas depois de forma inesperada, como é a vida e são os relacionamentos, tem uma virada que a torna pulsante, com guitarras distorcidas, o vocal limpo se transformando em um vocal com muito drive, e um solo muito dançante e de viajar, antes de voltar a ficar calma novamente. É uma música que causa essas sensações diferentes, de você viajar, dançar, bater cabeça, mas também ficar mais contemplativo e calmo. Fases, né, como é na nossa vida”, comenta o compositor.

 

“De ‘0402’, vamos para ‘Estações’, uma das minhas letras mais poéticas e preferidas, e que tem um pouco de inspiração, em alguns versos, do escritor Caio Fernando Abreu e seu livro ‘Morangos Mofados’. Como são as estações, a música também tem suas viradas de tempo, velocidade, sentimentos e sensações. Pra fechar, ‘Alcatraz’, por mais que a gente fique e se sinta preso em algumas situações, não é sobre estar se sentindo assim, mas traz uma mensagem de libertação, tempo, amadurecimento e entendimento”, completa.

 

Primeiro disco de uma trilogia, a Falso Morel promete que os novos trabalhos sairão em breve e vão seguir um caminho revolucionário. “Esse disco não conta toda a história que queremos contar, é apenas a primeira parte. A segunda parte já está gravada e pronta, será lançada em breve, e a terceira e última já está sendo produzida. Nossas próximas músicas vão seguir o caminho de mistura de estilos, sons e sensações e ser inovadoras, não sendo e fazendo o que todo mundo faz”, diz Pazini.

Sobre a banda

 

Criada em Belo Horizonte em 2022, Falso Morel é uma banda formada por Gabriel Pazini (voz, violão, guitarra, baixo, piano e shakuhachi), Lucas Eufrosino (baixo, guitarra e voz) e Vitor Moura (bateria). A banda lançou seu EP de estreia, Distopia em Pindorama, em outubro de 2023, de forma independente. O disco foi gravado ao vivo e distribuído pela Ditto Music, mesma distribuidora dos discos de estreia de Ed Sheeran e Sam Smith. A capa é obra do designer gráfico Glauber Tanaka, de São Paulo.

 

Em fevereiro de 2025, a banda lança seu segundo EP, Morrer pra renascer, depois do sucesso de seu álbum de estreia, que teve mais de 90 mil streams nas plataformas digitais e foi ouvido em 138 países. Com a mesma distribuidora e capa feita por Lua Catake, multiartista de BH, o segundo disco da banda adiciona piano e shakuhachi ao seu som único, inovador e muito criativo, unindo o Oriente ao Ocidente, o tradicional ao moderno, o introspectivo ao explosivo e trazendo uma flauta de bambu japonesa ligada aos monges budistas e meditação para sua mistura de Alt Rock, Indie, Shoegaze e Lisergia.

 

Enquanto Distopia em Pindorama abordou temas sociais e políticos, e também temas psicológicos atuais, Morrer pra renascer é o primeiro disco de uma trilogia que vai numa linha mais pessoal, abordando tempo, amadurecimento e entendimento, além de relações, distância, amor, paixão, dor e tristeza.

 

 

Para saber mais sobre Falso Morel, basta clicar nos links abaixo.

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Supergrupos do Grunge: saiba mais sobre Mad Season e Temple of the Dog

Toda geração tem seu estilo musical em destaque. Nos anos 90, o que estava no auge era o Grunge e a geração também teve seus supergrupos. Dois dos mais conhecidos foram Temple of the Dog e Mad Season.

 

O Temple of the Dog contou com Chris Cornell (vocais) e Matt Cameron (bateria) do Soundgarden, além de Jeff Ament (baixo), Stone Gossard (guitarra) e Mike McCready (guitarra) do Pearl Jam. O álbum que a banda lançou ainda contou com Eddie Vedder dividindo os vocais com Chris Cornell.

 

A banda existiu com um propósito: fazer uma homenagem a Andrew Wood, vocalista do Mother Love Bone (banda onde Jeff Ament e Sotne Gossard tocavam). Wood era muito amigo de Cornell e quando o vocalista do Soundgarden perdeu seu amigo, escreveu algumas músicas para homenageá-lo. A ideia era ser algo simples, mas o projeto ganhou forma e virou um projeto real, lançando um álbum chamado Temple of the Dog (1991).

 

O Mad Season já surgiu depois e foi uma espécie de terapia para os integrantes: o guitarrista Mike McCready havia saído de uma turnê do Pearl Jam e decidiu cuidar de saúde se internando em uma clínica, uma vez que estava abusando um pouco dos ilícitos. Lá, o músico conheceu o baixista. Para completar o projeto, os músicos Barret Martin (baterista do Screaming Trees) e Layne Staley (vocalista do Alice in Chains). Além deles, o vocalista Mark Lanegan (Screaming Trees) também participou do projeto ajudando em composições, backing vocals e até vocais principais. Como todos haviam tido problemas com os ilícitos e também com depressão, o projeto foi uma forma de todos se manterem sóbrios e juntos nessa luta.

 

O Mad Season lançou apenas um álbum, o Above (1995). A ideia era que o projeto seguisse com mais álbuns. Como todos os integrantes se mantinham ocupados em seus projetos principais, a ideia era que o Mad Season fosse um trabalho sem muita pressão para gravarem e fazerem shows. Os músicos até gravaram faixas instrumentais, mas que ficaram sem letra e sem vocais por muito tempo. Após a morte de e de Layne Staley, os integrantes remanescentes pediram para que Mark Lanegan colocasse e letra e vocais em três desses trabalhos instrumentais. Sendo assim, na edição de aniversário do álbum Above, o público conheceu três músicas inéditas.

 

No canal da Rockstage você confere um vídeo comparando os dois álbuns: Temple of the Dog (1991) de Temple of the Dog e Above (1995) de Mad Season. O quadro se chama Rockstage Talks e você já pode conferi-lo abaixo! Em seguida, uma playlist para você começar a conhecer os projetos!

 

 

Akasha Rock Fest 2025: 21ª edição traz peso, crítica e melancolia no Calabouço Rock Bar

O tradicional Akasha Rock Fest chega com força total à sua 21ª edição, marcada para o próximo domingo, 18 de maio, no icônico Calabouço Rock Bar, em Vila Isabel (RJ). O evento começa às 18h e reúne três bandas que representam diferentes vertentes do rock: o stoner crítico e cinematográfico do PAPERHEAD, a fusão emocional e enérgica da EMET, e o sombrio universo industrial da veterana DRAMA.

 

PAPERHEAD: o stoner como resistência

 

Formada em 2013 no Rio de Janeiro, a PAPERHEAD faz do stoner rock sua linguagem de combate. Com influências que vão de Black Sabbath a Queens of the Stone Age, o quarteto formado por Bill Batista (voz), Christopher Peters (guitarra), Lucas Reale (baixo) e Victor Corecha (bateria) aposta em letras críticas, riffs pesados e um imaginário repleto de referências cinematográficas. Cada show é uma viagem sensorial que reforça o rock como forma de resistência cultural. Instagram @paperheadofficial.

 

 

EMET: a verdade como combustível

Imagem: Letícia Vieitas

 

EMET significa “verdade” em hebraico — e é com essa essência que a banda vem se destacando na cena alternativa. Formada por Alvaro Costa, Dan Cunha, Arthur de Castro e Raphael Adonias, o grupo mescla post-grunge, metal alternativo e rock pop em composições marcadas por intensidade e acessibilidade. Com um álbum em inglês, clipes oficiais e uma agenda ativa pelo Brasil, a banda prepara-se para uma tour nacional, prometendo entregar ao público uma experiência sonora eletrizante. Instagram @emetrock.

 

DRAMA: gótico industrial e emoção crua

 

Na ativa desde 2006, a DRAMA se consolidou como referência no rock industrial/gótico brasileiro. O grupo mistura sintetizadores, drum machines e guitarras pesadas, criando uma atmosfera densa que bebe de influências como Rammstein, Nine Inch Nails e Depeche Mode. Com letras que mergulham nos recantos mais sombrios da alma humana, a banda renasceu em 2023 com nova formação: Eddie Torres (voz), Melissa Diabolyme (baixo), Ricardo Amorim (guitarra) e Jorge César (bateria). Instagram @bandadrama.

 

Serviço:

Evento: Akasha Rock Fest – 21ª edição
Data: 18 de maio de 2025 (domingo)
Horário: A partir das 18h
Local: Calabouço Rock Bar – Rua Felipe Camarão, 130, Vila Isabel, Rio de Janeiro (RJ)

 

Ingressos:

Antecipados: R$ 18,00 (Meaple) – Garanta o seu ingresso aqui.
No dia: R$ 25,00

 

Mais informações:

Instagram: @calaboucorockbar
WhatsApp para reservas: (21) 99600-1130
Bandas: @akasharockfest

 

Produção:

Produção geral: Pity Portugal (@pityportugal)
Produção de palco: Diego Kupula (@diegokupula)
Assistente de produção: Cássia Novello (@cassnovello)
Técnicos de som: Rodrigo Ferretti e Lucas Reale
Fotografia oficial: Tadeu Goulart (@tadeufotografia)

 

Apoio:

@riomaisrock | @agendarockrj | @portalrockpress | @headbangers_br @rockstagebrasil | @bandasnovas | @viventeandante | @artecult

XDB: conheça o bom Hard Rock do projeto em “When the Love is Gone”

Se você gosta daquela sonoridade de Hard Rock dos anos 80, então você não pode deixar de clicar acima para conhecer o bom single de XDB em sua boa música chamada When the Love is Gone.

 

A música aposta em uma melodia bastante marcante, além de um refrão gostoso de ouvir e que, sem dúvida, faz você querer cantar junto. A faixa traz, além da boa melodia, trabalhos de guitarra que se destacam bastante por sua velocidade e sonoridade bem trabalhada.

 

O single traz elementos sonoros que lembram o trabalho de bandas como Whitesnake, Survivor e Europe, apostando em boas melodias e um refrão que, sem dúvida, é marcante.

 

 

O projeto musical consegue aliar técnica e emoção e surge como um bom trabalho que aposta no clássico de elementos do Hard Rock para apresentar sua obra. Para saber mais sobre XDB e acompanhar melhor seu trabalho, basta clicar nos links abaixo.

 

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