A banda paulistana Ordem Solar lança seu novo videoclipe. O nome da música é Forte Na Vida e as filmagens foram feitas durante uma apresentação da banda na Estação de Metrô do Brás em São Paulo, no dia 21 de novembro de 2024. As captações de imagem foram feitas por Gio Gorini e a apresentação faz parte do projeto Música no Metrô. A música foi lançada no mês de fevereiro do ano passado.
Confira o videoclipe abaixo.
A Ordem Solar é formada por três grandes amigos: Garcia (voz, baixo), Heitor Sena (bateria) e Caio Bauléo (guitarra). A banda lançou seu primeiro trabalho em novembro de 2023.
Com o peso do Heavy Metal e a energia do Reggae, suas músicas apresentam uma mistura de identidade sonora intensa. Dentre as bandas que os integrantes escutam juntos temos, The Mars Volta, Bob Marley e Paralamas do Sucesso.
O álbum Ordem Solar tem como tema o poder humano usado para criar amor ou terror, na maioria das vezes citados de forma abstrata. A música Astronauta abre o álbum contando a saga de um personagem que renuncia a tudo para ir atrás de algo que vale a pena ser vivido. Já a música O mundo é meu mostra a capacidade de persuasão quando o objetivo é enganar todos a sua volta para se manter dominante.
As canções, vídeos e artes relacionadas à banda foram feitas todas em casa pelos próprios integrantes, não apenas por serem hoje uma banda independente, mas pela arte fazer parte do dia a dia deles. Sendo assim, participar de todo o processo é essencial para a alma da banda.
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Insane (2025) é uma deliciosa música de Indie Rock. A canção é, sem dúvida, a mais diferente do repertório de Guilherme Reis, em um tom mais alegre e dançante, a faixa cativa por sua levada. A letra fala sobre conhecer uma garota e se sentir intimidado por seu jeito “louco” de ser. Os sentimentos contraditórios que levam a loucura e a insanidade. Essa canção fará parte do primeiro álbum do artista que deve ser lançado ainda em 2025.
Ouça abaixo o single Insane (2025).
Guilherme cresceu cercado por músicos, seu pai ensinou seus primeiros acordes no violão quando ele ainda era muito jovem. Aos 10 anos de idade, Guilherme começou a tocar de fato o violão e aos 17 começou suas primeiras aulas de piano. Desde então, Guilherme Reis compôs suas músicas autorais.
Desde então, Guilherme Reis compôs suas músicas autorais. Em 2023 sentiu uma necessidade de expor ao mundo suas músicas e entrou em estúdio para gravá-las. O seu primeiro single foi Goodbye, desde então o músico vem lançando outros trabalhos.
O trabalho do música chega com influências de Indie Rock, Pop Rock e até Rock Alternativo, flertando com musicalidades mais atuais dentro do gênero e trazendo sempre boas referências em sua obra.
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Serão três shows em solo nacional: Belo Horizonte (20), São Paulo (21) e Curitiba (22); Supla é o convidado em toda a turnê pela América do Sul
Uma das bandas mais icônicas norte-americanas de punk rock, The Casualties, desembarca no Brasil em junho de 2025 para uma série de shows explosivos, trazendo toda a energia e atitude que marcaram sua carreira de mais de três décadas. A turnê, realizada pela Xaninho Discos em parceria com a Caveira Velha, promete noites de caos sonoro para os fãs do punk old school em três capitais brasileiras: Belo Horizonte (20/06, no Caverna Rock Pub), São Paulo (21/06, no Hangar 110) e Curitiba (22/06, no Basement Cultural).
Supla, um ícone atemporal do punk brasileiro, é o convidado em toda a turnê pela América do Sul, que também passa por Colômbia, Peru, Argentina e Uruguai.
Formada em Nova York (EUA), em 1990, The Casualties tornou-se referência do street punk, mantendo vivo o espírito contestador e visceral do gênero, influenciada por nomes como The Exploited, GBH e Discharge. Com letras diretas e uma sonoridade crua e agressiva, a banda conquistou uma legião de seguidores ao redor do mundo.
Seu álbum de estreia, “For the Punx” (1997), rapidamente se tornou um clássico, estabelecendo sua identidade sonora. Outros discos essenciais incluem “Die Hards” (2001), “Under Attack” (2006) e “Resistance” (2012), todos recheados de hinos que ecoam pelos palcos e ruas.
A banda, atualmente liderada pelo vocalista David Rodriguez, mantém a tradição do visual moicano, coletes cravejados e atitude inabalável, garantindo apresentações intensas que fazem jus ao legado do punk. Com mais de três décadas de estrada, The Casualties continua lançando novos trabalhos e rodando o mundo sem perder a essência.
O álbum mais recente é “Chaos Sound”, lançado em janeiro de 2016, que recebeu diversas análises da imprensa especializada. A revista Metal Hammer destacou que, após uma carreira de 25 anos e dez álbuns, o som da banda continua fiel às suas raízes punk, com faixas repletas de coros e energia característica do gênero. O site Metal Temple elogiou a produção do álbum, mencionando que a qualidade sonora é uma excelente fusão do punk rock/hardcore sujo, mantendo a clareza necessária para que a música seja facilmente absorvida pelos ouvintes. Destacou também faixas como “Chaos Sound” e “Visions of Greed” pela sua energia e riffs cativantes.
A nova turnê brasileira, após mais de 10 anos, será uma oportunidade imperdível para os fãs presenciarem de perto a força de uma das maiores bandas do punk rock.
O Nirvana é, sem dúvida, o grande fenômeno da cena do Rock nos anos 90. Formada na cidade de Aberdeen, próxima a Seattle, pelos amigos Kurt Cobain e Krist Novoselic, o Nirvana mexeu com a história da música com seus riffs inesquecíveis e sua energia intensa no palco e nas músicas.
Tudo começou com Kurt Cobain: ao entrar em um mercado em Montesano (cidade próxima a Abderdeen), Kurt foi abordado por um funcionário do mercado que lhe convidou para ir a um show de Punk Rock que aconteceria ali no estacionamento do mesmo mercado no dia seguinte. O tal show mudou a vida de Kurt Cobain e, consequentemente, a história do Rock. O tal funcionário do mercado era Buzz Osborne, líder do Melvins.
Kurt já gostava de música, gostava de Rock, mas encontrou no Punk Rock a expressão musical que tanto procurava: o Punk trazia a energia que ele sempre quis passar, da forma que sempre quis se expressar. O futuro líder do Nirvana se aproximou de Buzz e o músico do Melvins se tornou amigo e uma espécie de mentor de Kurt, mostrando-lhe mais sobre o Punk Rock e a cena underground.
Ainda na adolescência, Kurt conhece Krist e decide mostrar um material que havia composto e gravado em um gravador simples que havia ganhado de sua tia. Com o nome de Fecal Matter, depois de um tempo, Krist decidiu se juntar a Kurt e juntos iniciaram um projeto que viria a se tornar o Nirvana.
A banda era levada a sério pelos dois, mas nunca encontravam um baterista que realmente quisesse fazer o projeto acontecer. Muita coisa foi acontecendo, desde mudança de Aberdeen, até trocas de bateristas: mas nada disso foi capaz de parar o sonho de Kurt Cobain.
Depois de tocar em algumas festas universitárias e depois de definir o nome Nirvana, os músicos conseguiram assinar com a Sub Pop, um selo extremamente importante para a cena underground de Seattle, sendo o selo responsável pelas primeiras gravações de bandas que ficaram muito conhecidas nos anos 90. O Nirvana é uma dessas bandas e talvez a mais importante.
Ao gravarem o Bleach (1989), a banda foi excursionar pela Europa ao lado da banda Tad. Os shows foram bons e a banda foi bem aceita pelo público da cena underground, mas Kurt sentia que sua banda podia mais e também começou a perceber que a Sub Pop não estava dando atenção suficiente para seu projeto no que dizia respeito à divulgação.
Mesmo já começando a produção do segundo álbum (que também seria lançado pela Sub Pop), Kurt decidiu arriscar e apresentar seu material para outras gravadoras. Acabaram decidindo por assinarem com a Geffen, indicação do Sonic Youth, uma banda que Kurt respeitava muito.
Nesse meio tempo, o Nirvana encontrou a solução para o incansável problema das trocas de bateristas: Dave Grohl, que havia deixado a banda de Punk Rock chamada Scream, foi integrado para ao Nirvana de forma definitiva, trazendo mais intensidade no instrumento e auxiliando muito Kurt Cobain com os backing vocals.
Surpreendentemente, o lançamento do segundo álbum da banda foi um sucesso. Mas não um simples sucesso local, a banda se tornou um fenômeno mundial em poucos meses após o lançamento de Nevermind (1991). Kurt conseguia o que queria e conquistava, enfim, seu espaço na cena do Rock e da música.
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Porém, a pressão que o sucesso repentino lhe trouxe foi tirando a paz do líder do Nirvana. A banda, da noite para o dia, tornou-se mundialmente famosa, sendo tocada incansavelmente nas rádios e na MTV. A banda começou a participar de grandes shows e grandes festivais mundo a fora e tornou-se um fenômeno da música.
A gravadora não queria perder tempo e queria continuar lucrando com a banda e as vendas de discos. Porém, sem tempo para criarem um novo material, a solução foi fazer uma coletânea de sobras e músicas que não estavam lançadas nos dois primeiros discos: o Bleach (1989) e o Nevermind (1991).
A Sub Pop trabalhava com uma espécie de assinatura mensal. Com isso, os clientes tinham direito a receber um compacto por mês de bandas do selo. O Nirvana chegou a gravar algumas músicas para este projeto, além de faixas que foram gravadas, mas não foram selecionadas para os álbuns lançados. Com isso, a Geffen fez um acordo com a Sub Pop e conseguiram lançar o Incesticide (1992). Assim, a banda tinha mais tempo para compor e produzir um novo álbum de inéditas e a gravadora estava satisfeita por conseguir lucrar com as vendas do disco.
O tempo maior de produção para o lançamento do próximo álbum de inéditas da banda se demonstrou acertado, uma vez que em 1993 o Nirvana apresentou o In Utero, um trabalho maduro, intenso e que mostrou toda a evolução da banda. Aqui, eles estavam tecnicamente melhores e mais maduros, o que ajudou a banda a trazer letras melhores e sonoridades ainda mais intensas. Mesmo In Utero (1993) não sendo o mesmo sucesso de vendas de Nevermind (1991), é o álbum preferido de muitos fãs da banda.
Antes da morte de Kurt Cobain, a banda ainda teve tempo de gravar o Unplugged MTV (1994), álbum que veio a ser lançado de forma póstuma. O desafio de deixar de lado as distorções da guitarra foi aceito por Kurt Cobain e companhia e a banda conseguiu mostrar que sabia fazer boas canções também.
O Nirvana foi até ousado, selecionando participações especiais pouco conhecidas e selecionando também um repertório de covers que nem a MTV acreditava. A empresa de TV ficou preocupada, mas a escolha da banda mostrou-se acertada e o Unplugged MTV do Nirvana foi um sucesso.
O canal da Rockstage Brasil no Youtube fez um vídeo falando sobre toda a trajetória da banda, apresentando mais detalhes sobre essa banda que marcou toda a geração dos anos 90. Não deixe de clicar abaixo para conferir mais sobre a banda!