Com o lançamento de seu segundo single, “I Wish to Disappear,” César apresenta um som potente e emocionalmente cru que antecipa seu próximo álbum,Love Letters. Neste hino de pop sombrio, o artista português mergulha em uma jornada de dúvida, desgosto e introspecção, capturando a experiência de estar preso nos próprios pensamentos. A faixa é um retrato honesto e doloroso da batalha interna por autocompreensão e liberdade emocional.
Influenciado por artistas como Deftones e Lana Del Rey, César infunde elementos de rock alternativo e pop sombrio, criando uma fusão estilística que é, ao mesmo tempo, única e vulnerável. A intensidade emocional da faixa é acentuada pela sua produção refinada, que equilibra guitarras reverberantes e uma linha vocal melancólica, criando uma experiência imersiva para o ouvinte.
Nascido em Portugal, César é um artista emergente na cena do rock alternativo, conhecido por letras introspectivas que exploram temas universais com autenticidade. Sua abordagem musical combina influências do grunge, pop sombrio e toques de punk, criando um som distinto que já está conquistando a atenção do público. “I Wish to Disappear” reafirma sua habilidade de traduzir as profundezas da experiência humana em música, consolidando César como uma voz promissora na nova geração do rock alternativo.
Para os fãs e novos ouvintes, “I Wish to Disappear” já está disponível em todas as principais plataformas de streaming, incluindo Spotify, Apple Music e YouTube.
Com guitarras de alta octanagem e um instrumental agressivo, a faixa não só exibe a energia crua do rock, mas também explora um tema sombrio e atual: a perseguição online. Em uma era onde a internet conecta e divide, o canadense Paul Souza traz essa questão desconfortável para o centro da cena musical, buscando mais do que chocar — ele deseja alertar e conscientizar o público sobre os perigos e a complexidade desse tipo de violência digital.
Paul Souza, que acumula quase quatro décadas de experiência como cantor e multi-instrumentista, já deixou sua marca em bandas e projetos diversos, incluindo o Montreal Rock Collective e o Requiem For An Angel (RFAA). Entretanto, ele sente que este é o momento ideal para se aventurar solo, mesmo que apenas temporariamente, permitindo que sua própria visão artística ganhe voz sem filtros externos.
O álbum de estreia de pSm, que está em fase avançada de produção, promete ser uma jornada pelo universo do rock e metal contemporâneos, explorando o espectro completo da música pesada com a assinatura única de Souza. The 27 Pills Sessions será uma coleção de faixas que misturam peso, melodia e temáticas ousadas, mostrando que Paul Souza está preparado para desafiar tanto seus limites pessoais quanto os do rock atual. Este é um trabalho que promete se destacar não só pela técnica e intensidade, mas também pela coragem de enfrentar questões que muitos preferem ignorar.
Muitos por aí definem a Síndrome de Rockstar como um comportamento vaidoso e soberbo, podendo o mesmo, começar logo após o músico ganhar uma parcela de fãs, mas, na verdade o conceito é bem diferente disso.
Neste artigo a Rockstage separou 4 músicos com Síndrome de Rockstar para você entender o que é e como evitá-la.
Boa leitura!
A Síndrome do Rockstar
Antigamente, muitas pessoas diziam que ao adquirir Síndrome do Rockstar, o artista tornava-se uma pessoa esnobe, ou até mesmo adquiria certa soberba, após o ganho de bons holofotes e crescer o seu volume de fãs e etc.
Porém, trata-se de algo maior do que isso, pois está ligado à forma como o artista conduz o seu dia a dia. Sabemos que a carreira no showbusiness, nada fácil que exige muito trabalho e dedicação, isto, somando-se à forma com que o mesmo dá atenção à sua vida pessoal, durante sua jornada no showbusiness: negligências, descuidos e uma vida desregrada.
O que é Síndrome do Rockstar?
Síndrome do Rockstar é quando um músico/artista age de forma irresponsável, podendo comprometer sua vida pessoal, imagem e as bandas em que atua. Neste artigo separamos 4 artistas com Síndrome do Rockstar para você entender um pouco mais sobre o conceito.
1. Paul Di’Anno (Iron Maiden)
O vocalista Paul Di’Anno nos deixou no dia 21 de outubro deste ano. Sua relevância para a construção da música pesada dos anos 80 foi gigantesca. Voz dos dois primeiros discos do Iron Maiden: Iron Maiden (1980) e Killers (1981), mas acabou jogando a carreira de palco no lixo, após seus comportamentos erráticos. Osteoporose, sepse, abcesso, MRSA e problemas no joelho são apenas alguns dos desafios que o Paul Di’Anno enfrentados nos últimos anos.
2. Marilyn Manson
Brian Hugh Warner é um cara que fez a sua arte com seriedade e muita polêmica. É uma péssima influência à imaculada sociedade norte-americana e considerado por muitos uma ameaça aos republicanos.
Manson enriqueceu com suas megaproduções de vídeo e estética holywoodiana, o sucesso alcançado fora imenso, contudo, o seu comportamento grotesco em sua vida pessoal garantiram inúmeros processos e investigações, que, você poderá perceber ao dar um Google. Marilyn Manson perdeu muito dinheiro com isso, diversos shows cancelados, expulso de eventos, países e obteve muita dor de cabeça com suas ex-esposas.
3. Max Cavalera (Sepultura)
Durante o início dos anos 90, o Sepultura atingiu uma curva ascendente de crescimento mundial e o ápice criativo veio com a obra Roots (1996). Nessa ascensão, Max deixou-se levar pelas efemeridades da fama, além de julgar-se a estrela do Sepultura, o músico foi o astro de cenas e momentos constrangedores. Max conseguiu sair da Síndrome, criando projetos incríveis, mantendo-se fiel as suas raízes e construindo um legado enorme dentro do Metal Mundial.
4. Chorão (Charlie Brown Jr)
O Charlie Brown Jr é sem dúvida uma das bandas mais originais do rock brasileiro.
Sua sonoridade misturava o Surf Music californiano, New Wave, Ska, Punk Rock, Hardcore, Rap e Hip-hop, gerando assim uma sonoridade única ao longo de sua obra. Suas letras recheadas de sinceridade, trazendo temáticas de amor, situações de conflitos e vivências, somadas a cultura skate punk ganharam a cabeça de grande parte da juventude na época.
Todo este contexto, se dá pela mente criativa de Chorão.
O músico apresentou uma vida de superações e acrescentava isso em suas letras da banda, muitas composições vieram dele, além de um um ótimo compositor de arranjos, através de riffs no violão.
Chorão foi um músico brilhante, skatista de personalidade forte, que, através de seu temperamento, resultou em diversos conflitos agressivos, ao longo de sua carreira. Além do abuso de drogas, um fator que fez sua vida pessoal entrar em declínio. Você pode encontrar dando um Google ou assistindo o documentário em homenagem ao artista.
Chorão disputa com a Rita Lee como o último grande ídolo do rock no Brasil. Eterno Chorão, fique em paz.
Conclusão
A Síndrome do Rockstar é muito mais do que um roqueiro com vaidade ou soberba. É a possibilidade ou até mesmo o fracasso de uma carreira artística, em decorrência de um comportamento difícil, adotado por muitos artistas no mundo. Existem artistas ao redor do mundo, da música pop, do funk, da música clássica que passam por isso também e adotaram este termo – Síndrome do Rockstar – que começou há muitas e muitas décadas atrás.