Giorgia Marconi: cantora lança nova música chamada “Post It”

A cantora ítalo-brasileira Giorgia Marconi chega com a música Post It (2024), sua música mais animada até agora, trazendo influências de Indie Rock, Pop Rock com uma voz única.

 

Quer conferir esse novo trabalho agora mesmo? Clique abaixo!

 

Seu primeiro lançamento veio com o single Better Life, em 2020. Já no ano passado, a cantora lançou a canção Flaws (2023). Agora em 2024, a cantora chegou com o seu terceiro single, o That Drawing (2024), uma música tocante e leve.

 

A jovem cantora tem aulas de canto desde os 14 anos e busca realizar seu sonho de ser uma artista completa, capaz de apresentar suas músicas no palco. Ela já frequentou aulas de teatro desde os 7 anos, onde se encantou com o mundo teatral e musical. Agora, saiu das produções independentes do seu quarto para um estúdio com sua voz suave e suas letras sobre suas experiências pessoais ou fantasiosas.

 

 

Giorgia tem apenas 20 anos e é uma apaixonada por música. Apesar de ter nascido na Itália, possui uma forte conexão com o Brasil, amando ambos os países e sentindo-se em casa em qualquer lugar deles. Desde sua infância, ela teve diversas inspirações, principalmente em inglês, o que a faz sentir que o inglês é uma língua na qual consegue se distanciar da narrativa, escrever sobre si mesma como uma personagem externa ou representar sentimentos de maneira mais neutra, explorando perspectivas nas quais não estava inserida.

 

A jovem cantora também é uma entusiasta da vida, apreciando a chuva, apreciando o sol acariciando sua pele e também a confortável troca de palavras com pessoas queridas. Em todas as suas criações artísticas, ela busca transmitir o conforto que essas experiências lhe proporcionam. Mesmo diante de um mundo em constante desafio, Giorgia acredita que a música é uma das poucas coisas capazes de unir todos os seres humanos.

 

Recentemente, ela iniciou a jornada de escrever músicas, aproveitando o tempo proporcionado pela pandemia para explorar essa habilidade. Levou bastante tempo até sentir-se confortável o suficiente para compartilhar suas letras com alguém. Ao fazê-lo, percebeu que estava compartilhando uma parte de si mesma que nem sabia que existia.

 

 

Abaixo, conheça mais sobre a cantora Giorgia Marconi.

Instagram
Youtube
Spotify

 

 

DeVere retorna com o bom single “Surrender”, seu quarto lançamento de estúdio.

A banda britânica  de hard-rock e heavy metal, DeVere, retorna a mídia com o lançamento do bom single “Surrender”.

 

Lançado no último dia 17 de Maio a faixa traz influências do hard-rock e heavy metal dos anos 80 através de riffs pesados de guitarra e um vocal rasgado e agressivo do seu frontman Sammy Cassidy.

 

 

“Surrender” faz uma crítica a todos aqueles que esperam que tudo venha de “Deus” e acabam imersos em suas vidas medíocres sem se mover.

 

Siga a DeVere nas redes sociais e confira outros singles da banda.

 

 

 

Eloy Casagrande: “Nunca fiz parte do Sepultura, sempre fui autônomo”

A saída de Eloy Casagrande do Sepultura para se juntar ao Slipknot segue rendendo comentários por parte dos envolvidos. Agora, o próprio baterista trouxe um pouco mais de sua própria perspectiva.

 

Em entrevista a Rodrigo Ortega para o portal Uol, o músico reforçou o discurso adotado à Veja SP quando garantiu que a aposentadoria do Sepultura, a ser sacramentada após uma turnê de despedida que durará até 2025, motivou sua entrada para o grupo americano. Também acrescentou um argumento: ele diz nunca ter feito parte da banda brasileira como integrante, limitando sua definição a “músico autônomo, contratado”.

 

Inicialmente, ele declarou:

 

“O primeiro fator para eu querer tocar no Slipknot foi o fim do Sepultura. Eu tenho 33 anos. Respeitei a decisão do Andreas [Kisser, guitarrista e líder do grupo], mas eu precisava seguir com minha vida. O convite do Slipknot não tinha como esperar um ano. Era sim ou não.”

 

Casagrande explicou novamente por que precisou comunicar sua saída apenas semanas antes do início da turnê de despedida do Sepultura, “Celebrating Life Through Death”. Segundo ele, um acordo de confidencialidade foi assinado e precisava ser respeitado.

 

“Só pude falar com eles quando recebi ‘o sim’ do Slipknot. Assinei um acordo de confidencialidade. No dia em que recebi o sim, liguei para o Sepultura e marquei a reunião.”

 

Por fim, o baterista contou que não manteve contato com os ex-colegas após o rompimento. E destacou que nunca foi um integrante.

 

“Não sei se o Sepultura entendeu meus motivos. Não conversei mais com eles. A gente tinha uma relação boa, mas eu nunca fiz parte de Sepultura. Sempre fui um músico autônomo, contratado.”

 

Andreas Kisser tem falado sobre o rompimento em entrevistas.

 

O guitarrista compartilhou reflexões em entrevista ao podcast Xablaw, conduzida por apresentadores da 89 A Rádio Rock e republicada no Instagram do artista.

 

Kisser manteve o argumento utilizado em outra entrevista, à rádio Transamérica, ao definir como “esquisita” a forma como o baterista se desvinculou do grupo. A saída foi anunciada às vésperas do início da turnê de despedida “Celebrating Life Through Death”, “de surpresa e sem aviso prévio”, nas palavras da própria banda em comunicado à época.

 

“O momento e a maneira como ele escolheu fazer foram bem esquisitos. Ele anunciou que estava indo para o Slipknot do nada. Não era a nossa obrigação ou missão anunciar (para onde ele iria). Não temos nada a ver com a história dele e da banda. Mas foi bem esquisito.”

 

Na opinião de Andreas, não há problema em Eloy se envolver com outro grupo de maior notoriedade. O músico apenas contesta que o modo escolhido pelo colega — embora este tenha dito, à Veja SP, que precisou assinar um contrato de confidencialidade e não poderia revelar a novidade para ninguém.

 

“Acho que o fato de ele ir para o Slipknot é normal, a qualidade de baterista que ele tem, pode tocar em qualquer banda do mundo. Mas acho que o momento e a maneira como ele escolheu fazer foi bem esquisito.”

 

Ainda durante a entrevista, fez elogios a Greyson Nekrutman, baterista que assumiu a vaga. A entrada do americano se deu em apenas dois dias, segundo o guitarrista, que voltou a falar de Eloy Casagrande:

 

“As coisas têm que ser do jeito que têm que ser. Cada um é livre para escolher o que fazer e como fazer e arquem com as consequências. Estamos num momento sensacional. Não podia ser melhor o Greyson estar com a gente. Era o espírito que precisávamos: de celebração, de respeito à história, aos fãs, aos ingressos que já estavam sendo vendidos. Estávamos há dois anos discutindo esse planejamento. O anúncio foi feito em 8 de dezembro do ano passado, com o Eloy incluso. Em janeiro fomos para a NAMM, feira de música, no mesmo voo. Ele não falou nada. Na volta, ele disse que estava fora.”

 

Por fim, Kisser destacou a receptividade do público em relação à chegada de Nekrutman.

 

“Sepultura é movido a isso. ‘Bring me more’. Mais desafios. A equipe do Sepultura é fantástica, os fãs são fantásticos. No primeiro show, a galera já estava gritando ‘Greyson, Greyson’. Um abraço maravilhoso, com muito amor e respeito. O Sepultura é isso: respeito, ser honesto com você mesmo e encarar as coisas de frente, sem medo.”