Titãs: conheça a história de “Bichos Escrotos”

Titãs é uma das bandas de maior sucesso na cena Rock aqui no Brasil. Seus inúmeros hits foram muito importantes na vida de muita gente e a banda vendeu muitos discos na carreira.

 

O sucesso da banda começou a aparecer de forma mais evidente quando eles lançaram seu terceiro álbum: Cabeça Dinossauro (1986). Grandes clássicos da carreira da banda estão dentro desse disco, dentre eles a faixa Bichos Escrotos.

 

A faixa é pesada e traz um conteúdo que exalta as coisas do submundo. Mas, você quer saber mais sobre a história dessa grande música? Então não deixe de clicar abaixo para conferir o vídeo do canal Júlio Ettore onde ele fala mais sobre essa grande faixa! 

 

 

O Brasil estava em um momento de transição: a censura estava começando a perder força e o underground e as bandas de Rock começando a ganhar mais evidência no mainstream. A letra da música retrata exatamente isso: o underground, o submundo do Rock and Roll estava ganhando o espaço que antes era dominado por músicas mais tranquilas e suaves, como, por exemplo, a MPB.

 

A música ainda contava com um palavrão, assim sendo ainda mais agressiva e intensa, ideal para transmitir melhor a mensagem e chocar ainda mais o público. Bichos Escrotos é um dos grandes sucessos do álbum Cabeça Dinossauro (1986), um trabalho que já “nasceu clássico”.

 

Esse terceiro álbum da banda foi o grande responsável por colocar os rapazes nos holofotes, sendo o primeiro a trazer vendas expressivas e a contar com vários sucessos, e não apenas alguns singles soltos. A banda deixava para trás uma sonoridade mais suave e voltada para a New Wave e se agarrava a trabalhos mais voltados para o Punk Rock, sendo mais agressivo tanto na sonoridade como nas letras.

 

 

Nirvana: saiba mais detalhes sobre “In Utero”, o último trabalho de estúdio da banda

O Nirvana era um sucesso: Nevermind (1991) havia chegado como um “furacão” e tirado até Dangerous (1991), icônico álbum do Michael Jackson, do topo. A gravadora pressionava a banda para lançar um novo trabalho; a banda sabia que precisava de mais tempo para isso. Para conseguir ganhar esse tempo, os músicos em parceria com a gravadora decidiram lançar uma coletânea de sobras de músicas que não faziam parte nem do Bleach (1989) e nem do Nevermind (1991): surgia assim o Incesticide (1992).

 

Porém, um ano depois, chegou a hora de a banda mostrar um novo trabalho e ele era o In Utero (1993). Se a gravadora esperava um novo disco Pop falando de situações cotidianas da vida de um adolescente e com melodias fáceis de cantarolar, ela se decepcionou bastante. O que a banda trouxe foi um álbum denso, com várias letras críticas e alternando muito bem entre peso e calmaria.

 

 

Enquanto o trabalho de estúdio anterior era cheio de hits e elevou a banda ao sucesso falando da angústia adolescente, agora a banda já queria falar de novos temas. Aqui não tinha mais a desilusão por Tobi Vail e sim uma relação amorosa e complicada com Courtney Love. No meio de todo esse turbilhão de emoções e situações, surgia o último trabalho de estúdio de uma das maiores bandas de todos os tempos.

 

O In Utero (1993) não chegou nem perto das vendas de Nevermind (1991), mas também passou longe de ser um fracasso. Mesmo sendo um álbum mais denso, o trabalho ainda contou com grandes hits como Heart-Shaped Box e All Apollogies, além de ótimas músicas como Pennyroyal Tea, Rape Me e Dumb.

 

O podcast Prisioneiros do Rock dedicou um capítulo todo de seu trabalho para falar mais sobre o In Utero (1993) do Nirvana. Quer saber mais curiosidades desse álbum? Não deixe de clicar abaixo!

 

 

A angústia adolescente presente em Nevermind (1991) dava lugar a problemas mais maduros: agora Kurt Cobain era casado com Courtney Love e tinha uma filha com ela, a Frances Bean Cobain. Para o músico, escrever sobre desilusões adolescentes já era algo ultrapassado, as questões agora eram um pouco mais complexas.

 

Aliás, a própria abertura do álbum diz algo sobre isso “A angústia adolescente pagou muito bem, agora estou velho e entediado”. Kurt conseguiu tirar sarro de si mesmo e já deixava claro no primeiro verso da primeira música de seu novo disco que In Utero (1993) seria bem diferente. E foi.

 

O amor e ódio por si mesmo, por seus pensamentos “a frente”, suas inúmeras questões com Courtney Love, sua relação conturbada com a mídia: aqui, Kurt pôde desabafar de um jeito bem sincero e trouxe à tona novas angústias, agora mais voltadas para o homem que ele havia se tornado nos últimos anos, principalmente após a fama e após ser pai.

 

No podcast Prisioneiros do Rock você confere todos os detalhes do álbum, análises das músicas, curiosidades da gravação e muito mais sobre In Utero (1993), o último álbum de estúdio lançado pelo Nirvana.

 

The Willful Deaf lança “End of the Sun”, primeiro singles de seu próximo álbum End of the Sun

O músico britânico Matthew John Watts, anteriormente conhecido pelos aficionados da música electrónica como Dogmixer e Debunkt, sinaliza um afastamento significativo das suas explorações eletrônicas para as ricas e complexas paisagens sonoras do rock alternativo eletrônico e psicodélico.

 

“End of the Sun” explora memórias de infância das histórias de guerra de seu falecido avô, abordando temas de inocência perdida e saúde mental.

 

Esta faixa dá o tom para o próximo álbum, que surgiu durante um ano sabático de seu trabalho regular, marcando um período criativamente fértil que ele passou em licença paternidade. Durante esse tempo, ele compôs músicas no violão, principalmente para entreter sua filha.

 

Estas sessões repletas de diversão impulsionaram o processo criativo de Matthew, e as músicas foram posteriormente refinadas e gravadas no seu estúdio caseiro em cidades europeias, incluindo Sevilha e Antuérpia, onde ele reside agora. A faixa foi mixada no Lucky7 Studios em Ossining, NY e masterizada no Waltz Mastering, NY.

 

“End of the Sun” já está disponível nas principais plataformas digitais.

 

The Retrograde combina rock clássico e moderno em “I Need a Little”

Os americanos da banda The Retrograde lançaram no final de março o seu single de estréia. Trata-se a ótima faixa “I Need a Little” que mistura rock clássico e moderno. A faixa com certeza vai agradar fãs de The Black Crowes, Dirty Honey e Aerosmith.

 

 

The Retrograde

O trio formado em Tallahassee – Florida, por Joe Fox (vocais e guitarra), Carson Degner (bateria) e Josiah Pye (baixo) começou a trabalhar duro e escrever músicas originais em 2020 durante a pandemia. À medida que a banda evoluiu seu som passou de um tom pesado do Led Zeppelin para um rock mais blues e cheio de groove.

 

Nesse ponto, estavam prontos para gravar seu álbum de estreia “That’s the Spirit” no lendário Fame Studios no Alabama  e deve ser lançado em breve.

 

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