A banda Pearl Jam fez uma apresentação no programa Stern Show tocando algumas faixas do seu novo álbum “Dark Matter” e outros clássicos. Confira “Running” aqui na Rockstage Brasil
“Running” faz parte do último álbum da banda chamado “Dark Matter” e foi o segundo single apresentado pela banda para promovê-lo.
A banda Engenheiros do Hawaii encerrou suas atividades em 2008, mas seu último álbum de estúdio foi lançado há mais de 20 anos: o Dançando no Campo Minado (2003) saiu em Janeiro de 2003. Depois desse álbum, a banda ainda lançaria dois trabalhos acústicos e ao vivo.
Muitos nem ouviram muito bem esse disco por não contar com a formação clássica da banda. Augusto Licks, o guitarrista, havia sido desligado da banda em 1993, após a gravação do Filmes de Guerra Canções de Amor (1993). Depois disso, a banda passou por algumas formações diferentes até Humberto Gessinger definir um hiato para a banda e começar outro projeto, o Pouca Vogal.
No ano de 2013 ele voltou a tocar com banda, porém assumiu seu nome em carreira solo em vez de usar Engenheiros do Hawaii.
O canal Só Me Resta o Rock’n’Roll falou mais sobre esse bom álbum de estúdio lançado pela banda em 2003, o Dançando no Campo Minado (2003).
Esse álbum é o mais curto e, ao mesmo tempo, o mais Rock and Roll da banda! Ele conta com algumas músicas que ganharam destaque no Acústico MTV Engenheiros do Hawaii (2004) como Até o Fim e Dom Quixote, além de também contar com algumas outras músicas que seriam sucesso se tivessem sido lançadas com a formação clássica dos Engenheiros.
Nesse álbum também, Gessinger voltou a apresentar músicas em duas partes: assim como aconteceu e A Revolta dos Dândis I e II e com Exército de Um Homem Só I e II, aqui nesse trabalho temos Segunda-feira Blues assumindo esse papel.
Gessinger havia voltado para a guitarra nessa época e aproveitou para criar alguns bons riffs para o trabalho. Assim como todos os seus lançamentos com a banda, o álbum contou com ótimas músicas e, principalmente, ótimas letras.
O trabalho aponta algumas questões políticas sobre o Brasil e sobre as dificuldades e os riscos enfrentados por nossa população. Afinal, não é fácil “dançar em um campo minado”. A faixa-título do álbum é uma crítica sobre quem tem o poder nas mãos e não faz nada para melhorar, deixando a população sempre a um passo do caos. Outra música que merece destaque também é Fusão a Frio, onde o músico critica a mistura da indústria da informação com a indústria do entretenimento: dois campos diferentes não deveriam trabalhar juntos.
A faixa que encerra o disco é Outono em Porto Alegre e ela certamente encerrou muito bem o trabalho. A letra fala sobre perceber que é feliz mesmo sem ter aquela pessoa que já amou por perto; pode ser um relacionamento amoroso ou até um relacionamento familiar (afinal, Gessinger perdeu o pais quando jovem). A letra deixa claro isso no trecho “veja você, quem diria, que ironia: sem você eu sou feliz”.
Se você não conhece o álbum, não deixe de ouvi-lo agora mesmo: essa sonoridade Rock and Roll junto das boas letras de Humberto Gessinger certamente chamarão muito sua atenção.
Em uma postagem no Facebook, o guitarrista do Pearl Jam escreveu: “O incrível Duff McKagan fez um cover de ‘River of Deceit’ do Mad Season e é lindo”. “Obrigado, Duff!” ele adiciona.
McCready era membro do Mad Season ao lado do falecido vocalista do Alice in Chains, Layne Staley. O grupo, que também contava com o baterista do Screaming Trees, Barrett Martin, e o falecido baixista John Baker Saunders, lançou apenas um álbum, Above, de 1995, que apresentava “River of Deceit”.
Como relatado anteriormente, o cover de “River of Deceit” de McKagan está incluído em seu próximo álbum solo ao vivo, Tenderness: Live in Los Angeles, que será lançado em 31 de maio.
Emergindo da vibrante cena do rock alternativo canadense, Avalon Stone acaba de lançar seu novo single “Drag Me”. Confira aqui.
Produzido pelo renomado vencedor do prêmio Juno, Kevin Dietz, e apresentando o conjunto dinâmico de Caleb Bourgeois na guitarra, Donovan McKinley no baixo e Wes Bartram na bateria, “Drag Me” oferece uma exploração poderosa das batalhas pessoais de Avalon com a depressão e o imenso esforço para encontrar motivação em meio à turbulência mental.
“Só eu poderia me afogar durante uma seca”, canta Avalon, resumindo o paradoxo de lutar para avançar quando se sente totalmente oprimido. Esta faixa não é apenas uma música; é uma confissão e um grito de guerra de alguém que luta para superar seus momentos mais sombrios.
“Drag Me nasceu de um período de profunda reflexão e dificuldades inegáveis”, diz Avalon. “É para quem já sentiu que está sendo arrastado pelos dias mais difíceis. Essa música é uma prova da força interior necessária para nos levantarmos cada vez que caímos. Às vezes, resiliência não é descobrir como fazer isso sozinho, é aceitar que precisamos de ajuda”, completa.
Com seus riffs de guitarra corajosos e melodias assustadoramente belas, “Drag Me” é uma adição notável ao crescente repertório de Avalon. A música irá ressoar profundamente com os fãs antigos e novos, especialmente aqueles atraídos pelo
honestidade emocional e ousadia que Avalon traz ao gênero rock alternativo.
“Drag Me” fará parte do próximo álbum de Avalon, “Chained”, previsto para ser lançado ainda este ano e já está disponível em todas as principais plataformas de streaming.