Oriundo da região de Paris, Laurent tem paixão e gosto pela criatividade. Começou a tocar música ainda muito jovem, com várias influências musicais, como pop-rock ou variedades francesas.
A música é um campo em que cada canção é como uma nova vida na qual você pode mergulhar. É por isso que Laurent gosta de compor e transformar cada uma de suas músicas em um monumento. Ele se apresenta como um autor-compositor que deseja propor seus títulos aos intérpretes.
Ouça “Dans mon cœur (quelques chansons)” no Spotify:
Sem dúvida, ver uma banda que você ama tocando uma música sua deve ser uma das maiores emoções que um artista pode ter. Alguns certamente já desfrutaram de momentos assim, outros já não tiveram a mesma sorte, muitas vezes porque seus ídolos já se foram.
Esse é, justamente, o caso do Oasis: inspirados em The Beatles, os irmãos Gallagher só foram lançar seu primeiro álbum, o Definitely Maybe (1994), 14 anos anos após a morte de John Lennon. Sendo assim, eles não puderam desfrutar da oportunidade de ver seus maiores ídolos tocando algum sucesso seus. Porém, a tecnologia de hoje com inteligência artificial nos permite simular algumas situações e, dentro elas, ver como seria se os Beatles tocassem um grande sucesso de Oasis.
Ficou curioso? Então clique abaixo agora para conferir como seria se os Beatles tivessem gravado Don’t Look Back in Anger, faixa presente no segundo álbum do Oasis, o (What’s the Story) Morning Glory (1995).
A simulação traz as características dos Beatles na música. Tanto a voz de John Lennon, quanto os backing vocals e o jeito de tocar os instrumentos de cada um foi levado em conta para a gravação desse trabalho.
A versão ficou, sem dúvida, muito interessante e, mesmo que não tenha sido feita pela banda verdadeira, certamente é uma sensação única para Noel e Liam ouvirem sua banda preferida tocando um dos maiores sucessos do Oasis.
Agora, a pergunta que ainda existe na mente dos fãs é: o Oasis volta algum dia? Mesmo que os irmãos sigam com projetos solos bem sucedidos atualmente, nada se compara à oportunidade de poder vê-los juntos mais uma vez tocando as músicas da banda que eles fizeram o público amar.
A briga dos irmãos dura desde 2009 e ainda não se sabe se algum dia irá acabar para que eles voltem. Várias vezes o Liam demonstrou vontade de retomar o projeto, porém, Noel segue irredutível. Será que algum dia teremos o Oasis novamente?
Se você gosta da banda e quer saber mais detalhes sobre a carreira dos irmãos Gallagher juntos, não deixe de comprar o livro Voando Alto: as Aventuras do Oasis direto pela Amazon. Para isso, basta clicar abaixo.
A banda já demonstrava problemas internos causados, muitas vezes, pela intensa briga dos irmãos. Infelizmente, em 2009, após mais uma das inúmeras vezes que eles brigaram, Noel decidiu deixar a banda. Para os fãs que querem vê-los juntos novamente, o que resta é esperar e torcer para uma reconciliação.
Abaixo confira o Oasis tocando Helter Skelter, grande música de seus ídolos: The Beatles.
Allan Charles é um músico de Santo André-SP e está divulgando seu novo single “Empatizar” nas redes sociais. Apaixonado por música desde a infância, foi influenciado pelos Beatles, Stones, Led Zeppelin e artistas brasileiros como Céu, Nando Reis, Barão Vermelho, Gilberto Gil, entre outros.
“Empatizar” fala sobre ansiedade, considerado o novo “mal do século” e que merece uma grande atenção não apenas dos profissionais da saúde mental e seus pacientes, mas também das pessoas em geral, que muitas vezes não entendem o lado do outro e, portanto, acabam não dando o devido apoio.
Composta por Allan Charles, “Empatizar” tem participações de Aleksandro dos Santos Silva (baixo), André Kelevra (guitarra), Michel Neves (bateria) e Thaís Felipelli (backing vocal). A música foi gravada nos Studios Prisco e mixada por Jhonata Prisco.
Veja mais singles de Allan Charles no Spotify:
“O meu maior objetivo com esse trabalho é que sua mensagem seja passada para diversas pessoas que estejam passando por isso e para conscientizá-las de nos colocarmos no lugar dos outros. Espero que gostem do trabalho!”, diz Allan Charles.