Nesta terça-feira (31), foi divulgado o primeiro trailer de Mamonas Assassinas – O Filme, cinebiografia de uma das maiores bandas da história da música brasileira. Com direção de Edson Spinello, o elenco do longa é formado por Alberto Hinoto, Robson Lima, Adriano Tunes, Rener Freitas e Ruy Brissac. Confira o trailer:
O filme narra a história do surgimento da banda de rock humorístico formada por Bento Hinoto (Alberto), Júlio Rasec (Robson), Samuel Reoli (Adriano), Sergio Reoli (Rener) e Dinho (Ruy), que permaneceu na ativa por 7 meses. Em 1996, enquanto voltavam de um show em Brasília, um trágico acidente de avião resultou na morte dos integrantes do grupo.
Porém, ao invés de focar no acidente, a produção vai acompanhar a trajetória desafiadora do quinteto – que, inicialmente, surgiu como um trio, composto apenas por Bento, Samuel e Sergio, e se chamava Utopia -, que precisou enfrentar uma série de tentativas frustradas até se tornar a próxima grande banda do Brasil.
Além de estrelar o longa, Ruy Brissac também já havia interpretado Dinho na peça musical sobre a história do grupo, que estreou em 2016 com direção de José Possi Neto.
Com roteiro de Carlos Lombardi (Guerra e Paz, Kubanacan) e distribuição da Imagem Filmes, Mamonas Assassinas – O Filme está previsto para estrear nos cinemas brasileiros ainda neste ano, no dia 28 de dezembro.
Documentário de 12 minutos sobre a música pode ser visto no YouTube. Canção criada no fim dos anos 1970 será lançada nesta quinta (2).
Os Beatles lançaram o minidocumentário “Now and Then”, sua nova música de mesmo nome finalizada mais de quatro décadas depois do início de sua gravação, nesta quarta-feira (1º). O filme pode ser visto no canal da banda no YouTube.
Já a canção vai ser lançada no dia 2 de novembro, com direito a videoclipe no dia seguinte. Com 12 minutos de depoimentos do grupo britânico e de pessoas próximas, o minidoc foi escrito e dirigido por Oliver Murray.
A canção é chamada pela produção da banda de “a última música dos Beatles”. Escrita e cantada por John Lennon, a versão final foi desenvolvida e trabalhada por Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. Paul e Ringo foram os responsáveis pela finalização da música.
A última música dos The Beatles
Escrita pouco antes da separação da banda, anunciada em 1974, Lennon gravou uma versão demo da composição, com vocais e pianosna sua casa no Dakota Building, em Nova Iorque. A fita foi encontrada por Yoko Ono, responsável por entregar o objeto aos músicos. Segundo a editora Universal, em 1984, Yoko Ono deu a gravação aos restantes membros da banda.
Da autoria de John Lennon, que também lhe dá voz, o tema foi trabalhado por Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. Mais de quatro décadas depois, a canção foi agora finalizada.
Além desta música, junto iam também maquetes que o artista fez de “Free as A Bird” e “Real Love”, que já antes tinham sido lançadas, em singles, em 1995 e 1996, no âmbito da edição do projeto “The Beatles Anthology”.
“Paul, George e Ringo também gravaram novas partes e completaram uma primeira mistura de “Now And Then” com o produtor Jeff Lynne. Nessa altura, as limitações tecnológicas impediram que a voz e o piano de John fossem separados para alcançar a mistura limpa necessária para finalizar a canção”, diz a editora, que conclui que, então, “Now And Then” foi arquivada, “com a esperança de que um dia fosse revisitada”.
Agora, 40 anos depois da morte de Lennon a música ganha nova vida. “‘Now And Then’ será lançada mundialmente às 14h00 (horário de Portugal Continental) do dia 2 de novembro pela Apple Corps Ltd./Capitol/Ume”.
Como foi possível gravar sem Lennon?
“Peter Jackson e a sua equipa de som, liderada por Emile de la Rey”, recorreram à tecnologia de áudio MAL da WingNut Films, conseguindo isolar instrumento e voz da gravação caseira original de John Lennon de “Now And Then”, “preservando a clareza e integridade da sua performance vocal original, separando-a do piano”, explica a editora.
Pegando neste material, no ano passado, “Paul e Ringo começaram a concluir a canção”. Além da voz de Lennon, incluíram a guitarra elétrica e acústica gravada em 1995 por George Harrison e a bateria de Ringo Starr e o baixo, guitarra e piano de Paul McCartney.
“Em Los Angeles, Paul supervisionou uma sessão de gravação nos Capitol Studios para o melancólico arranjo de cordas da canção, escrito por Giles Martin, Paul e Ben Foster. Paul e Giles também acrescentaram um último toque maravilhosamente subtil: coros das gravações originais de “Here, There And Everywhere”, “Eleanor Rigby” e “Because”, entrelaçados na nova canção recorrendo às técnicas aperfeiçoadas durante a produção do álbum e do espetáculo “LOVE””, explica a Universal sobre esta aventura musical.
Sobre “Now And Then”, produzida por Paul McCartney e Giles Martin e misturada por Spike Stent, Ringo Starr diz que “foi o mais perto que chegámos” de ter Lennon “de volta na sala”. Ele que fala na emoção é sublinhado por Paul McCartney que além de considerar que foi “bastante emocionante”, refere que esta é “uma gravação genuína dos The Beatles”.
Já Sean Ono Lennon, filho de Jonh Lennon, fala numa “máquina do tempo”.
“Foi incrivelmente comovente ouvi-los a trabalhar juntos depois de tantos anos de ausência do meu pai. É a última canção que o meu pai, o Paul, o George e o Ringo fizeram juntos”, referiu.
Life Is Killing Me do Type O Negative está programado para receber uma nova reedição de luxo do 20º aniversário.
O sexto álbum dos ícones de Nova York – e seu último pela Roadrunner – será relançado em 10 de janeiro de 2024, mais de duas décadas após sua data de lançamento original, 17 de junho de 2003.
Será a primeira vez que Life Is Killing Me também estará disponível como uma edição independente em vinil, impressa em verde e preto (obvs) e também vindo com faixas bônus e fotos raras da época. Confira abaixo.
Enquanto estiver aqui, assista ao vídeo do único single do álbum, I Don’t Wanna Be Me: